Foi na minha juventude, em uma das minhas primeiras experiências sexuais — e a minha primeira vez fazendo anal. Nunca fui do tipo que anda em grupos grandes. Naquela noite, como de costume nas sextas e sábados, saí para dar uma volta na rua. Estava só eu, meu primo e um amigo que, na época, era bem próximo.
Era por volta das 22h quando, antes de chegarmos ao nosso destino, nós três cruzamos com duas garotas. Uma delas era baixinha, negra, com a pele lisa e reluzente. Os seios eram pequenos, quase discretos, mas a cintura fina realçava ainda mais o volume impressionante do quadril. A bunda era grande, empinada, firme, e as coxas grossas, bem torneadas — tudo naturalmente harmonioso e chamativo. Ela era amiga do meu primo, e pelo jeito, já rolava algo entre os dois.
Logo ela apresentou sua amiga: uma morena clara, magra, mas com curvas marcantes. Os seios eram cheios e bem moldados, e a bunda, redonda e empinada, destoava do corpo esguio de um jeito que chamava atenção de imediato. O tipo de corpo que, mesmo vestida, já fazia a imaginação trabalhar.
Sentamos os cinco em uma praça que estava em reforma. O lugar estava meio largado, com entulhos espalhados, pilhas de areia, tijolos empilhados e partes da construção ainda inacabadas. Mesmo assim, era um bom canto para conversar sem chamar muita atenção.
Trocaram-se algumas palavras, risadas leves, enquanto o clima ia se formando. Depois de alguns minutos, meu primo se levantou e saiu com a garota dele, procurando um canto mais reservado entre as estruturas mal iluminadas.
Assim que os dois se afastaram, aproveitei o momento. Juliana — a morena magrinha, de seios pequenos e firmes — acompanhava com o olhar curioso a dupla sumindo na penumbra. Sem que ela percebesse, troquei um olhar com meu amigo, um sinal quase mudo para definir quem tentaria a sorte com ela naquela noite.
Ele cedeu a vez, ou pelo menos foi o que pensei naquele momento. Só no dia seguinte fui descobrir que aquele gesto "altruísta" não tinha nada de generoso. A verdade é que ele já vinha transando com ela fazia algum tempo.
Éramos assim — um grupo pequeno, meio fechado, e com uma filosofia clara: quem come quieto, come mais. Não havia ciúmes ou restrições. Ninguém se importava de ficar com garotas que já tinham ficado com outro do grupo.
Conversamos por alguns minutos, mas sem muita enrolação — fui direto e perguntei se ela queria sair dali comigo. Ela aceitou na hora. Já tinha deixado claro, com olhares e sorrisos, que estava interessada.
Ao sairmos, optei por levá-la para um canto mais fechado, longe da movimentação. Um ponto sem iluminação, bem escuro e isolado, onde poderíamos aproveitar com calma, sem pressa nem interrupções.
Entramos em um cômodo ainda inacabado, difícil até de identificar o que seria no futuro. Mas, para o momento, era ideal: só uma entrada, pouca iluminação, e montes de tijolos ao redor que nos escondiam completamente de qualquer olhar curioso.
Assim que cruzamos a porta, não hesitei. Encostei Juliana contra uma parede áspera de concreto e a beijei com força — sua boca quente, entregue, respondia com a mesma urgência. Minhas mãos desceram direto para a cintura dela, fina e macia, e logo se fecharam em torno da bunda: firme, moldada como se tivesse sido feita para encaixar nas minhas mãos. Apertei com vontade, sentindo a textura da pele sob o tecido justo do short.
Subi as mãos pelas costas até alcançar os seios. Mesmo por dentro da blusa, dava pra sentir o volume modesto e os mamilos já duros contra meus dedos. Não fui delicado. Apertei, explorei cada curva com os polegares, apertava e dava pequenos beliscões em seus mamilos, arrancando dela pequenos suspiros que mal conseguia disfarçar. O corpo dela reagia com calor, colado no meu, apanhando sua buceta em minha coxa e movendo-se devagar, sentindo cada toque como se já estivesse esperando por aquilo fazia tempo.
Enquanto minhas mãos exploravam o corpo dela com firmeza, senti Juliana se aproximar ainda mais. Sem nenhuma hesitação, ela deslizou a mão por entre nossos corpos até alcançar meu short. Começou a alisar meu pau por cima do tecido, com movimentos lentos, firmes, e sem frescura alguma — como se já estivesse familiarizada com aquilo, como se fosse algo natural pra ela.
O toque dela era direto, decidido, sem timidez. Ela pressionava com os dedos abertos, sentindo o volume crescer sob sua mão, me provocando no ritmo certo, enquanto continuava colada em mim, com o corpo quente e os olhos semicerrados, cheios de intenção.
Juliana se afastou alguns passos, me encarando com um sorriso malicioso. Prendeu o cabelo num rabo de cavalo rápido e, sem dizer uma palavra, se abaixou diante de mim. Seus olhos não deixaram os meus enquanto suas mãos ágeis desabotoava minha bermuda e libertava meu pau, já rígido e pulsando de expectativa.
Ela começou devagar, com firmeza e uma entrega que não deixava dúvidas: sabia exatamente o que estava fazendo. Alternava entre carícias com a língua e movimentos ritmados com a mão, concentrando atenção na cabeça sensível, depois descendo lentamente pela extensão, explorando cada detalhe. De vez em quando, deixava a língua passear pela base, descendo até minhas bolas, as chupava e lambia antes de subir novamente, tentando engolir tudo o que conseguia, sem economizar no entusiasmo.
Seu ritmo, sua segurança e a maneira como me olhava enquanto fazia tudo aquilo... era como se ela quisesse provar o quanto gostava — e dominava — aquele momento.
A cada movimento, Juliana parecia mais entregue — e mais no controle. O contraste entre a suavidade da língua e a firmeza da mão criava um ritmo quase hipnótico. Ela subia e descia com precisão, como se estivesse saboreando cada reação minha, provocando ao limite, mas sem apressar nada.
De vez em quando, ela parava só para me olhar — aquele olhar profundo, com um leve brilho no canto dos olhos, como se estivesse se divertindo com o poder que tinha ali, ajoelhada, mas completamente no comando da situação.
Meu corpo reagia sozinho, pulsando, tenso, como se tudo ao redor tivesse sumido — era só ela, ali, entre os montes de tijolos e paredes cruas, transformando aquele canto esquecido de obra em um cenário de pura luxúria.
A respiração dela ficava mais quente, acelerada, e o som do boquete molhado enchia o ambiente silencioso, enquanto meu corpo inteiro se rendia àquela sensação.
Ela se levantou devagar, ainda com o olhar carregado de desejo, virou-se de costas e abaixou o short até o meio das coxas. Apoiada em uma das pilhas de tijolos, empinou o quadril para mim, oferecendo-se de forma clara, direta, silenciosa.
O convite estava feito — e impossível de recusar.
Segurei meu pau, ainda quente e pulsando da forma como ela havia me deixado momentos antes. No breu do cômodo, me guiei mais pelo toque do que pela visão. Encostei a cabeça entre as curvas da bunda dela, deslizando devagar, sentindo a pele macia e a tensão no ar. Fui descendo, pressionando, até encontrar o que procurava.
Quando senti o encaixe, empurrei de uma vez só — sem hesitação. O corpo dela reagiu de imediato: um grito abafado escapou de seus lábios enquanto ela abaixava a cabeça e se curvava ainda mais, como se tentasse absorver o impacto repentino.
E então, ali, completamente dentro dela, percebi de imediato que havia algo diferente. O aperto era muito mais intenso, focado em uma parte do meu pau, como se cada centímetro fosse resistido e ao mesmo tempo absorvido com força. O calor era mais fechado, mais concentrado — e a pressão ao redor de mim parecia quase impossível, como se o próprio corpo dela estivesse tentando me expulsar e puxar pra dentro ao mesmo tempo.
Não era como antes. Não era o tipo de sensação que eu já conhecia — era mais bruto, mais apertado e aí mesmo tempo espaçoso. Juliana respirava rápido, o corpo tenso, abaixando a cabeça enquanto tentava se ajustar, e aquilo só aumentava minha vontade de continuar, de explorar até onde aquilo podia ir.
Comecei com movimentos curtos, cuidadosos, sentindo aquela sensação intensa e completamente diferente tomar conta de mim. Era um aperto firme, quase inacreditável, e foi aí que caiu a ficha — na minha inexperiência, eu tinha entrado onde não era o planejado, eu estava dentro do cu dela.
Mas o que me surpreendeu ainda mais foi a ausência total de resistência. O corpo dela não apenas aceitou, como se adaptou. Continuei com o ritmo lento, puxando-a com mais firmeza contra mim, colando nossos corpos. Aproximei minha boca do ouvido dela e, entre uma respiração pesada e outra, murmurei:
— Posso continuar? Tá... incrível assim.
Ela soltou um gemido abafado, os dentes semicerrados, e sussurrou um “pode” quase sem ar — mas cheio de desejo.
Mantive um ritmo lento, quase tirando tudo antes de afundar novamente, indo o mais fundo que conseguia. A cada investida, o corpo dela reagia com uma firmeza surpreendente. Aquela sensação — nova pra mim — era única. O aperto mais focado em um ponto do meu pau, como se cada centímetro fosse disputado.
Cada vez que eu metia meu pau no seu cu, a experiência ganhava uma nova camada de intensidade. Era uma sensação quase paradoxal: quando eu metia, sentia como se o corpo dela tentasse me expulsar, resistindo com uma pressão viva, instintiva, como se não quisesse ceder espaço. Mas no instante em que eu começava a tirar meu pau, era como se tudo se contraísse ao meu redor, me puxando de volta, apertando com o anel de seu cu com uma firmeza impressionante — como se ela quisesse me manter lá dentro, colado a ela, sem me deixar sair.
O vai e vem lento tornava tudo mais nítido. Cada investida era sentida com clareza: o aperto meticuloso, quase milimétrico. Quando eu entrava, era como vencer uma resistência a cada centímetro, um empurrar suave, mas constante. Quando eu recuava, o que ficava era uma pressão apertada, quase ansiosa, que agarrava meu pau de um jeito tão justo que parecia impossível mover sem esforço.
Nunca tinha sentido nada parecido. Era como se o próprio corpo dela estivesse em um jogo tenso entre deixar e não deixar — uma batalha silenciosa entre expulsar e prender, entre controle e entrega. E aquilo me deixava completamente tomado.
O corpo dela reagia a cada investida com sinais claros de prazer. Seus gemidos vinham baixos, roucos, abafados entre os dentes, como se ela lutasse para não se entregar por completo aos sons que escapavam. Mas não conseguia conter tudo — vez ou outra, um suspiro mais agudo escapava, carregado de desejo, denunciando que ela estava sentindo tanto quanto eu.
Seus dedos agarravam com força a borda dos tijolos onde estava apoiada, como se precisasse de algo firme para suportar o que estava sentindo. O quadril dela se movia instintivamente, acompanhando meu ritmo, tentando absorver cada investida com mais entrega. Seu corpo tremia levemente de tempos em tempos, como se pequenas ondas de prazer percorresse sua pele — e mesmo quando eu diminuía o ritmo, ela continuava arfando, como se cada pausa fosse uma provocação a mais.
Ela mordia o lábio, arqueava as costas, e às vezes murmurava meu nome baixo, como se estivesse ali entre o controle e o abandono. Era como ver o prazer se manifestar em cada detalhe: na respiração, na pele arrepiada, nos olhos semicerrados que de vez em quando buscavam os meus por cima do ombro — carregados de uma mistura intensa de desejo e surpresa.
Levei minha mão até entre as coxas dela, guiado pelo calor que emanava dali. Toquei devagar, explorando, sentindo a pele úmida e pulsante sob meus dedos. A resposta foi imediata — seu corpo estremeceu levemente, e a respiração, que já estava acelerada, ficou ainda mais pesada.
Enquanto mantinha um ritmo firme e controlado com meu pau entrando e saindo de seu cu, minha mão se movia em sintonia, tocando a sua buceta, estimulando-a com cuidado, mas com intenção de deixar ela cada vez mais molhada. Cada toque parecia acender algo novo dentro dela. Os gemidos vieram mais intensos, carregados, como se a mistura de sensações a levasse a um estado de prazer cada vez mais profundo. Ela se curvava ainda mais, buscando o máximo do que eu podia dar, me fazendo ir cada vez mais fundo.
Ela começou a pressionar o corpo com mais força contra o meu, empinando o cu com ainda mais entrega. Usava as mãos para afastar as próprias bunda, me oferecendo tudo de si com uma ousadia silenciosa que só aumentava meu desejo. Cada vez que eu metia nela, eu sentia que conseguia ir mais fundo, alcançando lugares que nem imaginava.
Os gemidos deram lugar a um silêncio tenso, quebrado apenas pela respiração pesada que escapava entre seus dentes cerrados. Já não importava o ritmo — entrar ou sair era igualmente apertado. O corpo dela me apertava com uma força quase inacreditável, como se me envolvesse por inteiro, numa pressão que parecia não ceder nunca.
Até que, num momento só, senti uma mudança. Ela soltou um longo suspiro, carregado, deixando o corpo cair sobre os tijolos, com o cu completamente relaxado e piscando. Como se tivesse se esvaziado de qualquer resistência, entregue ao que estava sentindo.
Ela se ajoelhou novamente, como se guiada por um desejo que não precisava ser dito. Seus olhos se ergueram para os meus por um breve instante — firmes, intensos, como se quisessem me prender ali, imóvel, à mercê do que ela sabia fazer. E então, com um movimento confiante e cheio de intenção, engoliu o meu pau por completo, me fazendo arfar com o impacto do contato.
Os lábios dela se moviam com uma precisão quase coreografada, firmes, quentes, moldando-se perfeitamente em torno de mim. Ela começava com um ritmo constante, envolvente, mas logo alternava, oscilando entre o domínio e uma entrega quase selvagem. Cada movimento era estudado como se ela sentisse prazer em provocar o meu.
Ela dava atenção especial a cabeça do meu pau, como se ali concentrasse tudo o que eu era capaz de sentir. Sua língua circulava com lentidão ao redor, ora traçando pequenos círculos, ora pressionando sutilmente, dando beijos estalados, como se quisesse memorizar cada detalhe, cada reação minha. E quando sentia que eu estava à beira do controle, ela engolia tudo outra vez, afundando com mais intensidade, mais velocidade, me deixando sem ar.
As mãos, firmes, sustentavam minhas bolas com segurança. A pressão era justa, exata — como se tudo nela estivesse calibrado para extrair o máximo de prazer com o mínimo de esforço aparente. Ela alternava entre engolir tudo, onde me envolvia por completo, e curtos movimentos mais rápidos, focados, que me faziam cerrar os punhos e prender a respiração.
De tempos em tempos, ela interrompia o movimento só para passar a língua com lentidão ao longo do corpo, subindo das minhas bolas até a cabeça do meu pau, mantendo os olhos fechados como quem aprecia cada instante — e então voltava ao ritmo com ainda mais voracidade. Era como se ela estivesse me conduzindo em uma linha tênue entre o descontrole e a expectativa, decidida a não me deixar chegar ao fim antes da hora.
O som abafado do boquete molhado, o calor úmido, o ritmo preciso… tudo me puxava cada vez mais para o limite. Era como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo — e estivesse se divertindo em me levar até lá, pouco a pouco, sem pressa, mas com toda a intenção.
Meu corpo já não respondia com controle — cada músculo parecia tenso, como se tudo em mim estivesse se preparando para aquele momento. Ela percebia isso com clareza, sentia minha respiração falhar, meus dedos se contraírem ao lado do corpo. E, em vez de desacelerar, ela intensificou.
Com os olhos semicerrados e o rosto de puta, ela se manteve ali, sem hesitar um segundo sequer. Seus movimentos se tornaram mais curtos e firmes, e o calor da boca dela — aquela mistura perfeita de suavidade e firmeza — me levou inevitavelmente ao limite. Quando finalmente gozei, ela não recuou. Manteve-se ali, firme, presente, recebendo tudo.
Ela não se afastou. Pelo contrário — continuou ali, dedicada, sugando minha porra com mais firmeza, como se quisesse garantir que nenhuma gota fosse desperdiçada. Sua boca ainda me envolvia com precisão, e os movimentos suaves e rítmicos pareciam prolongar minha entrega ao máximo, como se ela quisesse extrair até o último traço do meu prazer.
Somente quando sentiu que tuda a mim porra estava em sua boca , ela desacelerou, saboreando com uma calma impressionante. Por fim, ergueu o rosto, os olhos ainda brilhando no escuro, e exibiu aquela boca cheia de porra fazendo cara de satisfação — ela sabia que havia agradado, tinha absoluta certeza, que tinha feito exatamente isso.