María se dedica a me satisfazer, como prometeu. Todo dia, quando chego da metalúrgica, o calor de Boa Vista me sufocando, ela me espera, o vestido simples marcando o corpo curvilíneo, os olhos castanhos brilhando, um sorriso tímido. “Maycon, vem, preparei um banho pra você…”, diz, a voz suave, com um leve sotaque que aquece o ar, e me leva à suíte, o cheiro de lavanda do sabonete enchendo o ambiente, a banheira cheia, a água quente relaxando meus músculos. Ela massageia meus ombros, as mãos pequenas deslizando, os seios fartos roçando minhas costas, o cabelo liso caindo no rosto, e depois, de joelhos, me chupa, a boca quente envolvendo meu pau, preto, firme, brilhante, a língua rodando na cabeça, os lábios cheios chupando molhado, o som ecoando, os gemidos grandes escapando, “Porra, María…”, minha voz grave, o tesão me cegando. À noite, o sexo é intenso, ela de quatro, a bunda grande empinada, a buceta melada me envolvendo, os gemidos altos, “Mete, Maycon, mete na sua puta…”, a voz rouca, mas o cu, sempre que peço, ela nega, o rosto corando, “Não, Maycon, nunca fiz, é muito grande…”, e eu respeito, o desejo ardendo, mas a emoção me segurando.
Duas semanas depois, 29 de maio de 2025, chego em casa mais cedo, o sol ainda alto, o cheiro de poeira da rua grudado na roupa. A casa está silenciosa, o ventilador da sala girando, o aroma de café fresco no ar, e ouço vozes baixas vindo do quarto de Daniela. Paro, sem querer, escondido na sombra do corredor, o coração disparado, e escuto, sem que elas me vejam. Daniela, com a voz leve, pergunta: “Mãe, por que você não dá o cu pro Maycon? Ele quer, você sabe.” María, nervosa, responde, a voz trêmula: “Daniela, tenho medo… é muito grande, nunca fiz isso, e se eu me sujar no pau dele? Não consigo, filha.” Daniela ri, o som provocador, a cara de ninfetinha safada que imagino mesmo sem ver: “Mãe, é normal, todo mundo tem medo na primeira vez. Mas se você não der, ele pode se cansar, mandar a gente de volta pra Venezuela.” María suspira, a voz pesada: “Não fala isso, Daniela, eu satisfaço ele, limpo a casa, cozinho, dou tudo…” Daniela corta, a voz firme: “Se você não der, eu dou, mãe. Posso fazer isso por nós.” María a repreende, o tom duro: “Não, Daniela! Você é minha filha, não vai fazer isso. Eu sou capaz de satisfazer ele, sozinha.”
O coração dispara, o peso da conversa me esmagando, o tesão misturado com a culpa, a tensão do acordo, do medo delas, da deportação, me cortando. Dou um passo pra trás, o chão de cerâmica frio, e saio pro quintal, o calor de Boa Vista me sufocando, o cheiro de grama seca no ar, fingindo que não ouvi nada, o rosto quente, a mente girando. Não quero que saibam que escutei, o segredo delas, a oferta de Daniela, a ninfetinha com aquele sorriso safado, me desarmando, me preocupando, o peso da responsabilidade, da vida delas nas minhas mãos, me engolindo.
Naquela noite, María vem como uma fera, o vestido azul caindo no chão da suíte, a calcinha preta marcada, os seios fartos livres, a bunda grande reluzindo, o cabelo liso preto caindo até a cintura. “Maycon, quero te dar tudo…”, murmura, a voz suave, os olhos castanhos brilhando, e me joga na cama, a boca quente chupando meu pau, quente, reluzente, firme, a língua rodando, os gemidos grandes ecoando, o som molhado misturado com o ventilador girando. Ela sobe, a buceta melada envolvendo meu pau, rebolando, os seios fartos balançando, os gemidos altos, “Mete, Maycon, porra…”, a voz rouca, a pele morena brilhando. Peço o cu, a voz grave, “María, deixa eu comer teu cuzinho…”, mas ela nega, um “não” suave, hesitante, como se doesse recusar, “Não, Maycon, não consigo…”, os olhos castanhos baixando, e eu, respeitando, meto na buceta, o ritmo frenético, os gemidos grandes dela, “Mete na sua puta…”, o tesão explodindo, o gozo enchendo a buceta melada, o quarto girando, o cheiro de jasmim e sexo no ar, a conversa ouvida ecoando na mente, o peso do desejo e da culpa me cortando.
Nos dias seguintes, Daniela muda, a ninfetinha se jogando mais, o sorriso safado mais constante, a blusa justa marcando os seios pequenos, a calça jeans desenhando a bunda arrebitadinha, o cabelo cacheado solto. Na cozinha, enquanto María lava louça, ela roça em mim, “Ops, Maycon…”, rindo, os olhos castanhos brilhando, e eu, com risadas, esquivo, “Para, Daniela, se comporta,” a voz grave, o coração disparado, o tesão lutando com a responsabilidade. No carro, levando-a pra escola, ela cruza as pernas, a coxa marcada na calça, o sorriso provocador, “Tá gostando da mãe, né, grandão?”, e eu, rindo, corto, “Vai estudar, ninfeta,” mas o peso da conversa que ouvi, a oferta dela, me assombra, o calor de Boa Vista me sufocando, o cheiro de couro do carro misturado com o perfume doce dela.
Um dia, 5 de junho de 2025, María me chama na sala, o ventilador girando, o cheiro de café no ar, o vestido simples marcando o corpo curvilíneo, os olhos castanhos nervosos, o cabelo liso preso. “Maycon, preciso falar…”, diz, a voz trêmula, e continua, “Eu sei que você quer o cu, e eu não consigo… tenho medo, nunca fiz. Mas Daniela… ela falou comigo, disse que pode fazer isso por você, pra te satisfazer, pra nos salvar.” O coração para, o peso da proposta me esmagando, a imagem de Daniela, a ninfetinha, a bunda arrebitadinha, o sorriso safado, me desarmando, o tesão lutando com a moral. “Não, María, de jeito nenhum, ela é tua filha, isso tá errado,” digo, a voz grave, os músculos tensos, o peito largo subindo, o calor de Boa Vista me sufocando. Ela insiste, os olhos marejados, “Maycon, por favor, é pra nos salvar, ela quer ajudar, eu permito…”. Nego de novo, o coração disparado, “Não, María, não quero isso,” mas ela, com a voz trêmula, pede, “Pensa, Maycon, por favor, pensa.” Respiro fundo, o peso do acordo, da vida delas, da deportação, me engolindo, e murmuro, “Tá, vou pensar,” a voz grave, a mente girando, o cheiro de café e jasmim no ar, a tensão me cortando.e estou levando Daniela pra escola, o rádio tocando um forró baixo, o cheiro de couro do carro misturado com o perfume doce dela, o calor de Boa Vista nos sufocando. Ela, no banco do passageiro, veste uma blusa justa marcando os seios pequenos, a calça jeans desenhando a bunda arrebitadinha, o cabelo cacheado solto, o sorriso de ninfetinha safada brilhando nos olhos castanhos. “Maycon, a oferta da mamãe ainda tá de pé, sabia?”, diz, a voz leve, provocadora, as pernas cruzadas, a coxa marcada na calça. O coração dispara, o peso da proposta me esmagando, e respondo, formal, a voz grave: “Não, Daniela, já disse que não quero isso. É errado, você é filha da María.” Ela ri, o cabelo cacheado balançando, o sorriso safado crescendo: “Não é só porque a gente precisa, Maycon. Eu quero, de verdade. Quero sentir você.” O tesão luta com a moral, o calor do carro me sufocando, e rio, tentando desviar: “Para, ninfeta, vai estudar.”
Ela não para, os olhos castanhos fixos, a voz mais firme: “Então me mostra teu pau, Maycon, só pra eu ver, aqui no carro, agora.” Rio de novo, o coração disparado, a tensão subindo, e nego, a voz grave: “Não, Daniela, comporta-te.” Mas ela, com um movimento rápido, enfia a mão dentro da minha calça, os dedos pequenos encontrando meu pau, preto, quente, reluzente, que endurece instantaneamente, o toque dela me pegando desprevenido. “Porra, Daniela, para…”, murmuro, assistindo, o corpo travado, o tesão me traindo, mas não tiro a mão dela, o calor do carro, o cheiro do perfume doce, o rádio baixo, tudo girando. Ela puxa meu pau pra fora, os olhos arregalados, o sorriso safado explodindo: “Nossa, é grande mesmo, caralho… Não sei como a mamãe aguenta na buceta, mas eu tô doida pra tentar no cu.”
Ela começa a masturbar, a mão pequena deslizando, o esmalte vermelho brilhando, o pau ficando cada vez mais duro, quente, firme, pulsante, o gemido baixo escapando, “Porra, Daniela…”, a voz grave, o tesão me cegando, a culpa me cortando, o peso da conversa que ouvi ontem, dela se oferecendo pra salvar a mãe, me esmagando. “Tá vendo, Maycon? Eu quero isso…”, diz, a voz rouca, o sorriso de ninfetinha safada, a mão acelerando, o carro parado num sinal, o calor de Boa Vista nos sufocando, o cheiro de couro e perfume no ar. Tiro a mão dela, o coração disparado, o pau brilhando, melado, e guardo-o na calça, a voz firme: “Para, Daniela, agora. Isso não vai acontecer.” Ela ri, o cabelo cacheado balançando, a bunda arrebitadinha mexendo no banco: “Tá bom, grandão, mas você vai querer…” O sinal abre, dirijo, a tensão no ar, o tesão e a culpa me engolindo, o peso do acordo, da vida delas, da deportação, me assombrando.
Naquela noite, volto da metalúrgica, o cheiro de óleo e suor grudado na pele, o calor de Boa Vista ainda pesando, e encontro María na sala, o ventilador girando, o aroma de café fresco no ar, o vestido simples marcando o corpo curvilíneo, os olhos castanhos nervosos, o cabelo liso preso. “Maycon, precisamos conversar…”, diz, a voz trêmula, as mãos apertando o pano do vestido, a bunda grande desenhada, os seios fartos subindo com a respiração. Sento no sofá, o peito largo na regata preta, os músculos tensos, o coração disparado, e ela continua: “Eu sei que você quer o cu, e eu não consigo… tenho medo, nunca fiz. Mas Daniela, ela quer te satisfazer, pra me ajudar, pra nos salvar. Pensei muito, Maycon, e não vejo outra saída.” O peso da proposta me esmaga, a imagem de Daniela no carro, a mão dela no meu pau, o sorriso safado, me desarmando, o tesão lutando com a moral, a culpa me cortando.
“María, não, já disse que não quero isso. Ela é tua filha, é errado,” digo, a voz grave, os músculos tensos, o calor de Boa Vista me sufocando, o cheiro de jasmim do perfume dela no ar. Ela insiste, os olhos marejados, a voz tremendo: “Maycon, por favor, é pra nos salvar. Daniela quer, ela me disse que quer, não é só por precisar. Eu não consigo te dar isso, mas ela pode.” O coração dispara, a mente girando, a conversa no carro, a mão de Daniela, o pau duro, a oferta dela, “Tô doida pra tentar no cu,” ecoando, o tesão me traindo, a culpa me esmagando. Respiro fundo, o peso do acordo, da vida delas, da deportação, me engolindo, e cedo, a voz grave, hesitante: “Tá bem, María, mas só se você estiver junto. Não quero ficar sozinho com ela nesse ato, entendeu? Você tem que estar lá.” Ela concorda, os olhos castanhos aliviados, mas tensos, a voz suave: “Sim, Maycon, eu estarei lá, prometo.” O silêncio cai, o ventilador girando, o cheiro de café e jasmim no ar, a tensão me cortando, o peso da decisão, do desejo, da culpa, me consumindo. A casa de médio porte, três quartos, está silenciosa, o ronco de uma moto na rua cortado pela porta fechada, o quarto iluminado apenas por uma luz suave do abajur, jogando sombras nos corpos que se movem.
Daniela entra, a blusa justa e a calça jeans já no chão, o corpo jovem, quase infantil, mas provocador, a pele morena brilhando, os seios pequenos com mamilos endurecidos, a bunda arrebitadinha desenhada pela calcinha branca, o cabelo cacheado solto caindo nos ombros. Ela para na frente da cama, os olhos castanhos brilhando, o sorriso de ninfetinha safada explodindo, e se despe, a calcinha caindo, revelando a buceta depilada e o cu depiladinho, apertado, virgem, reluzindo à luz do abajur. “Você não me chamou de ninfeta esses dias, Maycon?”, diz, a voz rouca, provocadora, as mãos nos quadris, a bunda arrebitadinha empinada, “Então vem comer a sua ninfeta.” O tesão me cega, a culpa me corta, o peso do acordo, da deportação, da conversa no carro hoje, a mão dela no meu pau, “Tô doida pra tentar no cu,” ecoando na mente, o calor do quarto me sufocando.
Tiro a cueca, o pau preto, quente, pulsante, brilhando, saltando livre, firme, veias marcadas, imenso, reluzente à luz do abajur, o gemido baixo de Daniela ecoando, “Caralho, Maycon, é lindo…”. Ela se ajoelha no chão de cerâmica, o corpo jovem tremendo, os seios pequenos balançando, a bunda arrebitadinha empinada, e cai de boca, a boca quente envolvendo a cabeça, a língua rodando, os lábios pequenos esticados, o som molhado ecoando, o tesão me dominando. Daniela chupa com habilidade, a língua dançando na cabeça, descendo até a base, os lábios apertando, a saliva brilhando, o ritmo acelerando, os gemidos grandes escapando, “Porra, Daniela…”, minha voz grave, o peito largo subindo, os músculos tensos. Ela engole mais fundo, a garganta tentando, a saliva escorrendo pelo queixo, o cabelo cacheado caindo no rosto, o sorriso safado nos olhos castanhos, o quarto girando, o ventilador inútil.
María, sentada no sofá perto da cama, assiste, os olhos castanhos tensos, a calcinha preta melada, os seios fartos subindo com a respiração, o cabelo liso preto caindo até a cintura. Chamo-a, a voz grave, “María, vem ajudar, chupa comigo…”, e ela, hesitante, se levanta, o corpo curvilíneo reluzindo, a calcinha caindo, a buceta depilada melada, os seios fartos balançando. Ela se ajoelha ao lado de Daniela, a mãe e a filha juntas, o peso da cena me esmagando, o tesão me queimando. María chupa, a boca quente envolvendo a base, a língua rodando, enquanto Daniela chupa a cabeça, as línguas se encontrando, o som molhado dobrando, os gemidos grandes ecoando, “Caralho, María, Daniela…”, o quarto um palco de desejo e culpa, o cheiro de jasmim, suor e sexo no ar, o abajur jogando sombras nos corpos suados.
Daniela para, os lábios inchados, a saliva brilhando, e sobe na cama, de quatro, a bunda arrebitadinha empinada, o cu depiladinho, apertado, reluzindo, os seios pequenos balançando, o cabelo cacheado caindo nas costas. “Põe, Maycon, mete no meu cuzinho…”, diz, a voz rouca, o sorriso safado, os olhos castanhos brilhando, o corpo jovem tremendo. Posiciono-me atrás, o pau quente, pulsante, firme, na entrada do cu, pressionando, mas é difícil, o anel apertado resistindo, o gemido alto dela ecoando, “Porra, Maycon…”, a cara de dor misturada com prazer. María, ao lado, murmura, “Vai devagar, Maycon…”, a voz trêmula, e cospe na cabeça do meu pau, o líquido brilhando, melado, mas não basta. Ela chupa meu pau, a boca quente envolvendo, a língua rodando, e cospe de novo, o cuspe escorrendo no cu de Daniela, facilitando, o cheiro de jasmim e sexo pesando no ar.
Tento novamente, a cabeça do pau pressionando, o cuspe ajudando, e a cabeça entra, o anel apertado cedendo, o gemido grande de Daniela cortando o quarto, “Caralho, Maycon, é grande…”, o corpo jovem convulsionando, a bunda arrebitadinha tremendo, os lençóis agarrados pelas mãos pequenas, a cara de dor e prazer, os olhos castanhos fechados. “Não para, Maycon, mete…”, ela geme, a voz rouca, o tesão vencendo a dor, enquanto María, ao lado, murmura, “Devagar, filha, descansa…”, a voz tensa, os seios fartos subindo, a buceta melada brilhando. Daniela nega, puxando os lençóis, “Não, mãe, quero continuar, quero tudo dentro!” O tesão me domina, a culpa me corta, e soco aos poucos, o pau quente, firme, avançando, o cu apertado me envolvendo, o calor insuportável, os gemidos grandes dela, “Porra, Maycon, mete…”, ecoando, a cama rangendo, o ventilador girando.
Passo da metade, o cu de Daniela apertando, melado, o pau pulsante batendo mais fundo, e começo a bombar mais forte, o ritmo acelerando, o som molhado misturado com os gemidos altos dela, “Caralho, Maycon, é muito…”, a voz rouca, a bunda arrebitadinha balançando, os lençóis rasgando nas mãos dela, o corpo jovem convulsionando, os seios pequenos batendo na cama. María, vendo a filha, geme baixo, a mão na buceta, masturbando, os olhos castanhos fixos, o peso da cena nos engolindo. Daniela grita, os gemidos como louca, altos, um som que me dá mais tesão, “Mete, Maycon, mete no cu da sua ninfeta!”, e eu, socando, o pau firme, quente, entrando mais, quase tudo, o calor apertado me queimando, o quarto girando, o cheiro de jasmim, suor e sexo no ar. María se levanta, o corpo curvilíneo reluzindo, e me beija, um beijo delicioso, a língua dançando na minha, os seios fartos contra meu peito, enquanto meto no cu da filha, o gemido grande de Daniela, “Porra, Maycon, tudo…”, ecoando, a culpa e o tesão me consumindo.
O ritmo é frenético, o pau quente, reluzente, batendo fundo, o cu de Daniela apertando, melado, os gemidos altos dela, “Caralho, Maycon, mete…”, a bunda arrebitadinha tremendo, o cabelo cacheado espalhado, a cara de prazer vencendo a dor. María, beijando, geme na minha boca, a mão masturbando a buceta, os seios fartos balançando, o peso do acordo, da deportação, da entrega delas, me esmagando. O clímax vem, o tesão explodindo, e puxo o pau do cu de Daniela, o anel melado brilhando, e gozo tudo na boca de María, que se ajoelha, a boca quente recebendo, o sêmen enchendo, escorrendo pelo queixo, os olhos castanhos fechados, o gemido baixo dela, “Porra, Maycon…”, enquanto Daniela, exausta, cai na cama, a bunda arrebitadinha reluzindo, os lençóis rasgados, o corpo jovem tremendo, o sorriso safado ainda nos lábios.
O quarto fica em silêncio, o ventilador girando, o cheiro de jasmim, suor e sexo pesando, o abajur jogando sombras nos corpos suados. María, com o sêmen no queixo, respira pesado, os seios fartos subindo, o cabelo liso preto grudado no rosto. Daniela, na cama, geme baixo, o cu melado, a cara de prazer, os olhos castanhos entreabertos. Eu, o peito largo subindo, o pau brilhando, a culpa me cortando, o tesão ainda queimando, sento na cama, o peso da decisão, do acordo, da vida delas, me engolindo. Depois daquele dia, repetimos o ato pelo menos três vezes por semana, Daniela sempre provocadora, María sempre presente, o quarto um palco de desejo e tensão, o calor de Boa Vista nos sufocando, o cheiro de jasmim e sexo no ar, a culpa e o tesão virando rotina, o medo da deportação, do futuro, me assombrando.