Após sermos praticamente expulsos do nosso quarto, eu e as primas Andréia e Fabi acabamos nos separando. A Fabi se juntou a uma turminha animada, batendo papo no salão principal da pousada, que pareciam não acusar o cansaço pela trilha do dia. A turma da terceira idade já havia encerrado a noite, logo após o jantar, enquanto algumas pessoas ainda estavam passeando pelo centrinho, assim o grupo estava bem espalhado.
Fui andando com a Andréia pela lateral da piscina, até um canto meio escuro do pátio, entre vários vasos grandes de plantas. Encostei em um banquinho, ao lado da Andréia. Ela havia vestido uma minissaia branca, e um top preto, na correria para sairmos do quarto, e a noite estava esfriando.
- “Caramba... Está esfriando.”, ela falou, meio arrepiada, abraçando os próprios braços, encolhida. – “E não posso nem ir buscar uma blusa no quarto, porque a puta da minha irmã está lá, trepando com aquele guia caipira... Você não faz nada, não? Vai deixar sua mina lá, dando para outro?”, falou, virando as baterias para mim, acho que tentando afastar a própria frustração.
- “Em primeiro lugar, não é minha mina... E também não é uma puta, só por estar se divertindo.”, contemporizei, puxando ela para a minha frente e esfregando os braços dela, para aquecê-la. – “A propósito, até onde me lembro, nós também estávamos prestes a nos divertir, e muito, até sermos atrapalhados...”, falei, levantando o queixo dela para fitá-la nos olhos.
- “Você ia se dando bem, né, seu viado...”, ela falou, meio brava. – “Pow, sacanagem fotografar a gente lá... E depois ainda tirar proveito...”, continuou.
- “Mas quem disse que eu fotografei? Eu só disse que iria ‘mostrar meu celular para a galera’, não falei nada de fotos...”, respondi rindo, cínico.
- “Ahhhhh... seu filho-da-puta!!!”, respondeu, me socando.
- “Estava bom, vai...”, falei para ela, puxando-a para perto de mim, e procurando sua boca com a minha.
- “Estava, sim... Por isso estou brava com a Li.”, falou, citando a irmã, antes de corresponder ao meu beijo. – “Eu estava ficando realmente excitada, sabe?”, perguntou, me puxando para junto dela.
Começamos um amasso ali, de pé, encostados no banco no fundo do pátio. Sem parar de beijá-la deslizei minha mão pela coxa firme dela, até chegar embaixo da sua minissaia. Segui subindo, até alisar sua nádega, fazendo meu pau disparar dentro da cueca. Como nossos corpos estavam grudados, ela percebeu e esticou sua mão para ele, apertando-o por cima da bermuda.
- “Vocês duas estavam lindas naquela cama...”, falei, minha mão agora apalpando a base do seu seio. – “E eu estou doido de vontade de pôr minha boca aqui...”, completei, levando a mão para baixo da sua minissaia de novo, e dessa vez tocando sua xaninha por cima da calcinha.
- “Ufsss... Para, sacana... as pessoas vão ver a gente.”, disse, segurando minha mão.
- “Relaxa... Estamos no escuro.”, falei, mordendo seu pescoço. Ela foi relaxando aos poucos, e minha mão tocou sua xaninha novamente. – “Delícia... Imagine minha linguinha passeando por aqui, beeeem devagarzinho.”, falei, rodeando meu dedo sobre sua calcinha.
- “Hmmmm... Para, safado.”, ela falou se afastando um pouco de mim, mas sem parar de me beijar.
Passamos mais uns minutos assim, nos beijando, eu mordendo o pescoço e a ponta da orelha dela, alisando o quê ela deixava, aqui e ali. Uma hora ela falou: - “Chega... Sossega, leão!”, virando de costas para mim, na minha frente. Aquilo podia ser encarado como tudo, menos como um ‘Chega!’.
Gentilmente a puxei de encontro ao meu corpo, abraçando-a enquanto apoiava meu queixo sobre seu ombro, falando alguma amenidade, sobre a piscina iluminada à nossa frente. Ela inclinou a cabeça para o lado, liberando o pescoço para mim, em um claro convite. Deslizei meus lábios pela pele do seu pescoço, lentamente, provocando um arrepio nos braços dela, sob os meus. Ela não fez menção de sair dali, e eu segui com a boca e na sequência com os dentes, de leve, arrepiando-a.
Aproveitando que ela estava entregue, curtindo o carinho, desci minha mão para a sal cintura, puxando-a de encontro ao meu pau, duro. Ela colocou a mão na minha cintura, como que para me manter ali, gostando do contato. Lentamente eu subi o tecido macio da sua minissaia, expondo sua calcinha, e roçando meu pau duro nas suas nádegas, enquanto sussurrava no seu ouvido:
- “Bundinha gostosa... Você sabe que a sua bunda é a mais gostosa de todas as que estão aqui, não sabe?”
- “Falso...”, ela respondeu, olhos fechados, a mão ainda me mantendo grudado ao corpo dela. – “Você fala da boca para fora.”, disse, obviamente querendo mais confete. Que, aliás, ele merecia.
- “Para... Estou falando a real.”, disse, alisando a polpa da sua bunda, como que para reforçar minha sinceridade. – “Nenhuma mina aqui tem um bumbum tão perfeito, tão redondinho, tão gostoso...”, falei, cravando os dentes no seu pescoço, na sequência.
- “Nem a zerada da minha irmã?”, ela perguntou, afastando o pescoço de mim.
- “Eu sou apaixonado pelo seu bumbum...”, respondi, fugindo de um embate, ou de uma resposta que seria usada com certeza contra mim, no futuro.
- “Eu não acredito... Você comeu a bunda nela no quarto, na minha frente e da Fabi... Você é um tarado incurável, isso sim.”, ela falou, esquecendo da cena que ela armara invertendo os papéis com a irmã, na sala da casa delas, quando fizera anal na frente dela só para provocá-la. Na cama, pelo menos, eu e a Eliane estávamos embaixo dos lençóis.
- “Se esse é o ponto, eu como a sua bundinha e a da Fabi, para ficar tudo igual.”, respondi, voltando a morder seu pescoço.
- “O pior é que a assanhada da Fabi era bem capaz de acabar dando a bunda para você, mesmo...”, ela falou, lançando uma armadilha que, por mais que me assanhasse, eu consegui contornar.
- “Não mude de assunto... Eu quero saber é de você, o bumbum-de-ouro da viagem, hoje e sempre!”, exagerei, mas não muito. – “Fale a verdade... Você deixaria eu comer essa bundinha gostosa, se a Li não tivesse interrompido a gente?”, perguntei, afastando a concorrência da conversa, enquanto alisava novamente a polpa da bunda dela.
- “SE a zerada da minha irmã não jogasse água no chopp da festa, TALVEZ, e note bem que eu disse TALVEZ, eu considerasse isso... Mas só se você se comportasse muuuuuito bem!”, ela falou, me provocando, já que seu braço estava completamente arrepiado com as minhas mordidas, carinhos e, por que não, as putarias sussurradas junto ao ouvido dela.
- “Não fale isso, que assim eu não vou conseguir dormir, só de imaginar a cena...”, falei, virando ela de frente para mim, e beijando sua boca com volúpia, mostrando o quanto ela me excitava, enquanto eu escorregava a mão para baixo da sua minissaia e, na sequência, para dentro da sua calcinha, sentindo a maciez das suas nádegas tesudas.
- “Cacete, para com isso, tarado... Você está me deixando nua aqui, na frente de todo mundo.”, ela reclamou, afastando minha mão e ajeitando a minissaia.
- “Agora você me deixou loucão...”, falei, arrancando uma gargalhada dela. – “Vou arrumar um lugar para a gente ficar em paz...”, falei, dando um último beijo nela, e tentando sair do nosso esconderijo.
- “Não! Para, seu doido...”, ela me segurou. – “Não vai pedir quarto para ninguém da turma, você está louco? Não vou bancar a puta da minha irmã, que não se preocupa com a imagem dela.”, falou, séria.
- “Eu prometo não falar nada para ninguém da turma...”, respondi, me afastando. – “Me encontre em cinco minutos na recepção, e não deixe ninguém te ver.”, falei, enigmático.
Menos de cinco minutos depois andávamos os dois pelas ruas escuras de Paraty, com ela me perguntando o quê eu estava aprontando. Segui andando, abraçado com ela, quase puxando-a para frente, sem responder, até chegar em uma grande área aberta, muito mal cercada. O espaço tinha mais o menos o tamanho de um campo de futebol, e ela olhou para aquilo tudo à nossa frente e exclamou:
- “Filho da puta, maluco... Nem fodendo que vou entrar aí.”, disse, estancando em frente ao que deveria ser um portão, mas estava aberto e, sinceramente, não parecia que algum dia fosse fechado.
- “É discreto, ninguém sabe que estamos aqui, é seguro, estaremos escondidos e podemos ficar em paz... É praticamente perfeito!”, argumentei.
- “Seu fodido, você só pode estar gozando com a minha cara... E é sério, ninguém sabe que disso?”, ela perguntou.
- “Bem... talvez só o motorista do ônibus, mas a minha história foi muito boa...”, respondi, com um sorriso no rosto.
- “Que história?”, ela perguntou.
- “Disse que estávamos indo para uma balada no centrinho, mas que meu celular havia ficado no ônibus... Que eu iria pegá-lo, e na volta deixaria a chave na portaria.”, falei, balançando o chaveiro na mão, com a chave do ônibus.
A nossa frente, uns vinte ônibus estavam estacionados nessa área que a prefeitura da cidade reservava para os veículos que levavam os turistas para a cidade. Não havia viva alma por ali, além de nós. Fui conduzindo a Andréia para frente, tentando localizar nosso ônibus.
- “E o motorista acreditou? E confiou em dar a chave para você?”, ela perguntou, incrédula.
- “Eu sou responsável, e inspiro confiança nas pessoas.”, falei, achando o nosso ônibus, que eu esperava transformar em nosso quarto por algumas horas.
Achei que era de bom tom não mencionar que eu precisei queimar a mão do motorista com uma generosa gorjeta para obter a chave, e que ele me olhara com uma cara que dizia que ele havia entendido tudo o quê estava acontecendo.
Abri a porta, coloquei ela para dentro, entrei atrás e me dei conta que não sabia como trancar a porta. Decidi que era um risco que teria que correr, e não mencionei nada. Deixá-la preocupada com uma eventual visita inesperada não iria ajudar nada, até porque sempre havia o risco do próprio motorista bancar o voyeur e ir lá dar uma conferida no que estava rolando no seu santo espaço de trabalho. Bola para frente, pensei. Quem pensa muito, não transa.
Ela foi andando pelo corredor, indo para o fundo do ônibus, o quê achei ótimo... quanto mais longe do para-brisa e de olhares curiosos, melhor. Ela escolheu um banco qualquer, e sentou-se junto à janela. Me sentei ao lado dela, e interrompi a frase – “Eu não acredito que estamos...”, com um beijo, o qual ela nem mesmo fez um grande charme antes de retribuir.
- “Cacete... você é muito doido, mesmo.”, falou, separando a sua boca da minha por um instante, mas sem largar meu pescoço.
- “Gostosa! Você é que me faz fazer essas loucuras.”, respondi, voltando a beijar sua boca. Deitamos os dois bancos, e ela foi me empurrando para baixo, ficando por cima de mim. Quase imediatamente ela puxou minha camisa para cima, arrancando-a.
Beijou meu pescoço, meu peito, meus ombros, e eu puxei a camisa dela pela sua cabeça, deixando-a de sutiã. Era branco, de renda, muito bonito. Enfiei meu rosto no vão entre eles, beijando a pele exposta, enquanto meus dedos se digladiavam com o fecho nas suas costas. Finalmente, usando uma mão só e um talento obtido em muitos amassos dentro de carros, consegui me desvencilhar da peça, revelando seus seios gostosos, e os mamilos rosa, eriçados. Dediquei os próximos minutos a provocá-los com a ponta da língua, os lábios e dentes, deixando-a ainda mais arrepiada.
- “Hmmmm... Boca gostosa!”, ela falou, os olhos fechados.
Estiquei a mão para as coxas dela, e ergui sua minissaia, revelando uma calcinha branca do mesmo tecido do sutiã. Escorreguei a mão para dentro da peça, tocando sua xaninha quente e molhada, fruto já de todo nosso amasso. Ela gemeu de tesão, e eu comecei a movimentar os dedos, masturbando-a. Ela logo virou os nossos corpos, atacando meu pau. Ela alisou meu pau por cima da bermuda, e logo começou a puxá-la para baixo, liberando-o. Ajudei-a com isso, e com meu pau livre ela o segurou e começou a alisá-lo para cima e para baixo.
- “Nossa... Você está sempre assim, durinho.”, falou.
- “Também, né...”, respondi, aproveitando que ela estava meio deitada sobre mim, e alisando sua nádega. – “Com uma gata gostosa assim... Não tem como não ficar durão!”
Ela usou o pé para puxar o conjunto bermuda+cueca para baixo pelas minhas pernas, tentando me deixar pelado. Fui obrigado a intervir, para desamarrar os tênis e jogar eles, meias e roupas no chão do ônibus. Era melhor não sermos visitados por ninguém agora, mesmo. Assim, totalmente nu, passei por cima dela e, me ajoelhando no chão, puxei sua calcinha pernas abaixo, tirando também seu tênis. Ela arrancou a minissaia, e ficou só de meias soquete, o quê eu achei super sexy naquele momento.
- “Agora, sim...”, falei, afastando as coxas que ela tentava manter fechadas, rindo. Deslizei minha boca pela parte interna da sua coxa, até chegar à sua boceta. Ela soltou um grunhido abafado, puxando minha cabeça em direção ao seu ventre. – “Hmmmmm... Que bocetinha gostosa...”, falei, antes de esticar a língua e tocá-la, de leve.
Passei a língua por toda a extensão da sua boceta, até circular seu grelinho, sentindo o tesão dela crescer. A posição, ajoelhado no corredor estreito, estava judiando dos meus joelhos, mas o tesão dela crescendo, seus gemidos mais rápidos e a cintura gingando, como que tentando acelerar o movimento da minha língua foram me incentivando. Segui assim mais uns minutos, alternando o ritmo e a intensidade da chupada, até deslizar um dedo para dentro dela, e ouvir o interior do ônibus ser preenchido com seus gemidos de tesão:
- “Ahhhhhhhh... Hmmmmmm, caraaaaaalhoooo... Uffffsssssss, ahhhhh, vai, vai.... Hmmmmm, não para... Ai... Aiiiii... Aiiiiiiiiiiiiiii... Uffsssssssssssssssss, ahhhhhhh, que gozadaaaaa gostooooosaaaaaa, meu.”, ela explodiu, me puxando do meio das suas pernas, para o seu lado.
Ajeitamos nossos corpos nos bancos reclinados, já que até então ela estava atravessada neles, com a cabeça encostada na janela e as pernas apontadas para o meio do corredor. Ela se debruçou sobre mim, nossos corpos nus, a mão dela procurou meu cacete, alisando-o. Um calor gostoso percorreu meu pau, ao toque da sua mão, e ela começou uma punheta lenta, provocativa. Passando a língua pelo meu pescoço e orelha, ela sussurrou:
- “Até agora, só você se divertiu...”, falou, parecendo ter esquecido o orgasmo de trinta segundos atrás.
Antes que eu respondesse, ela debruçou-se sobre meu colo e eu senti o calor da sua boca envolver a cabeça do meu pau. Logo ela começou a subir e descer sua cabeça, engolindo cerca de um terço do meu pau duro, enquanto sua mão acariciava a base dele. Depois de apenas dois minutos assim ela acelerou os movimentos, engolindo meu cacete com uma volúpia e um calor que eu não esperava.
O tesão veio num crescendo avassalador, e antes que eu pudesse controlar senti o gozo chegando forte. Peguei a Andréia de surpresa, e os primeiros dois jatos bateram forte dentro da boca dela. Assustada, ela tirou meu pau da boca e os vários outros tiros de porra caíram sobre meu peito e barriga, enquanto ela seguia me masturbando, me fazendo tremer de tesão. Acabei lavado de leite quente, enquanto ela se ajeitou como dava nos bancos meio transformados em uma cama inclinada, ao meu lado.
- “Viado... Você não avisou que iria gozar.”, falou, dando um tapa estalado na minha perna, enquanto eu ofegava. – “Me pegou desprevenida.”, disse, apoiando a cabeça no meu ombro.
- “Não avisei porque eu não sabia que iria gozar... Caralho, que boquete foi esse?”, falei, tentando me defender.
- “Não vem com historinha... O senhor é muito dos controlados, que eu sei, Sr. Marcos. Não me enrola.”
- “Você sabe que me deixa tarado... Esse corpinho, seu jeito... Agora essa boquinha de veludo...”, fui falando, alisando o seio arrepiado dela.
- “Já falei para você parar de me enrolar.”, ela respondeu. – “Não tenho paciência para moleque afoito.”, disse, assumindo seu lado mandona.
- “Obrigado pelo moleque... Eu estava precisando de um elogio, para variar.”, respondi, com bom humor, ignorando a meio dura, meio provocação dela.
Eu realmente conseguia me controlar bem, ao menos na maior parte das vezes. Mas, o boquete estava delicioso, eu estava subindo pelas paredes, havia gozado gostoso e não me sentia nem um pouco para baixo por conta disso, muito pelo contrário. E, a nossa muito peculiar “Bus Night” estava só começando, pensei eu. Bem... em termos, pelo menos. A noite já ia avançada, era verdade, mas eu não ia ceder à pressão de satisfazer a gata. Já havia estragado boas transas demais por conta disso, e aprendera com o tempo. Era só deixar as coisas acontecerem, naturalmente.
Deitados novamente lado a lado, ficamos conversando uns minutos, um provocando o outro, no nosso joguinho habitual. Aquela guerrinha de nervos, na verdade, excitava a ambos, quase em uma disputa sobre quem comandava as ações. O jeito decidido, até mandão dela, me excitava, muito, pela possibilidade da conquista, da mulher gata, gatíssima, difícil. O meu jeito debochado, provocador, permanentemente desafiando ela, a excitava, imaginava eu, por ser fora do ‘lugar-comum’, de uma legião de baba-ovos se jogando aos pés dela, justamente por ser gata. Assim, eu nos via como pólvora e faísca, sempre flertando um com o outro.
- “E aí, garanhão?”, ela recomeçou os jogos... – “Me trouxe para um ônibus em um estacionamento, me acendeu, e agora vai ficar ai, devendo serviço?”, disparou. Ela, decididamente, não era garota de pegar leve.
- “Vire essa bundinha linda para cima, e vamos conversar...”, desafiei, pondo todas as minhas fichas na mesa. – “Se ela quer guerra, pensei, então vamos All In!”
Ela era tudo, menos de fugir de um desafio. Sorrindo para mim com aqueles olhos de pantera, sem falar nada, e saiu do meu ombro e, sensualmente como uma felina, ficou de bruços no banco ao meu lado, empinando lentamente o bumbum para cima, em uma cena que renderia um pôster maravilhoso. Antes que ela pudesse lançar qualquer desafio, eu me lancei sobre o corpo dela, abraçando-a e atacando seu ombro, e na sequência seu pescoço e sua orelha, mordiscandAo, beijando e sugando cada centímetro de pele exposta.
Ela gemeu, excitada que estava, enquanto minha mão subia pela sua coxa, passando pelo meio das suas pernas, até encontrar sua cintura. Se ela queria me provocar, eu ia jogar o jogo. Subindo meus dedos pelo meio das suas pernas, atingi sua boceta e brinquei com os dedos ali, sentindo-a molhada, e molhando a ponta dos dedos. Continuei subindo pelo meio das suas nádegas, até atingir seu buraquinho, que acariciei gentilmente, mas de modo intenso, fazendo uma leve pressão com a ponta do dedo. Antes que ela falasse qualquer coisa, desci minha boca com a língua para fora, da base do seu pescoço até a base da sua espinha, em uma trilha de saliva e arrepios.
Posicionando meu corpo alinhado com o dela, e afastando as polpas das suas nádegas, grudei minha boca no vão da sua bunda, deslizando minha língua até chegar à sua xoxota. Cutuquei-a, lambi, beijei e chupei sua xana, com o rosto enfiado no meio das suas nádegas, até subir a boca e começar a provocar seu ânus, cutucando-o com a ponta da língua. A pele arrepiada das suas nádegas mostrava o quanto ela estava excitada, e seus gemidos corroboravam isso. Cutuquei seu buraquinho com a ponta do dedo, penetrando-a com a primeira falange do dedo.
- “Uffffssss... Hmmmmm, safado...”, ela gemeu, puxando seu cabelo por cima do ombro e do pescoço, em uma imagem muito sexy, até voltar a me provocar. – “Você é uma delícia, e está me excitando, mas eu quero saber é de rola... pica... cacete, pau, caralho... Duro!!!”, ela falou, gingando a cintura, seu bumbum sendo provocado pelo meu dedo, mas ela dando o recado que não iria se entregar assim.
Levantei-me do chão do corredor, onde mais uma vez eu estava ajoelhado, e encostando meu pau no vão entre suas nádegas, esfreguei meu pau ali...
- “Às suas ordens, princesa...”, falei, vendo-a olhar para trás, assustada e surpresa. Ela não contava com aquela recuperação minha, em tão pouco tempo. Na verdade, confesso, nem eu. Mas aquela ninfeta de cabelos escuros e pele tentadora mexia comigo, de um jeito maluco. Meu pau, escorregando no rego dela para cima e para baixo, estalava de duro, e saber que isso a surpreendia, me excitava ainda mais. – “Vou foder esse bumbum, bem gostoso, tesuda!”, falei.
- “Caralho, meu...”, ela falou, olhando para trás e, no movimento, virando seu corpo embaixo de mim, deitando-se de costas no banco, pernas afastadas. – “Você é um puta de um tarado, isso sim.”
- “Ao seu dispor, minha dama...”, respondi, apontando o cacete para a sua xaninha.
- “Hmmmm... Ai, sim... Vem... Põe... Põe, caralho...”, ela me puxou, me fazendo entrar na sua xoxota.
Começamos a meter cadenciadamente, meu pau deslizando gostoso para dentro e para fora da sua boceta molhada que, apertada, mastigava ele, a cada penetração. Ela raspava suas unhas pelas minhas costas, ombros e braços, e minha boca atacava a dela quando não estava cuidando do seu pescoço, arrepiando-a. A trepada logo ganhou ritmo, nossos corpos se chocando, o cheiro de sexo espalhado no ar do ônibus, enquanto meu corpo melado de gozo molhava os seios dela.
Após um tempo assim, ela me jogou de costas no banco, se ajeitando sobre mim, me cavalgando. Em um ritmo acelerado, ela martelava sua cintura contra meu corpo, engolindo totalmente meu cacete duro, sua cintura se movendo para cima e para baixo e se chocando contra minha cintura. Minhas mãos a puxavam pelas suas nádegas, seus seios roçando no meu peito. O tesão dela foi crescendo, com ela comandando as ações, e nossos corpos se chocando, o suor começando a escorrer pelas nossas faces.
- “Ahhhh... Ahnnnnnn... Uffffsssssssss... Ahhh, ahhhh, ahhhhhhhhh... Cacete, vai... mete... ahhhhhhh... Hmmm, delícia, vai, vai, vai... mete... mete mais...”, ela gemia, rosto enfiado no meu ombro, o seu corpo quicando sem parar sobre mim.
Deixei ela cansar de me cavalgar, até virar ela de lado nos banco que ocupávamos. Me ajeitei atrás dela, de ladinho, e deslizei novamente o cacete para dentro dela, voltando a meter nela, rapidamente. Aos poucos fui levantando sua perna direita, apoiando-a no banco da frente, ela deitada sobre seu lado esquerdo. Segurei-a pela cintura puxando sua bunda contra meu corpo, enquanto alisava seu seio, o biquinho totalmente eriçado. Ela seguiu gemendo alto, sem se preocupar com os ônibus vizinhos, testemunhas da nossa foda furtiva.
Movi o corpo dela, ajeitando-a de quatro sobre os bancos atravessados, o rosto praticamente grudado na janela, já totalmente embaçada. Puxando-a pela cintura, meu cacete mergulhava fundo na sua xoxota, arrancando gemidos cada vez mais intensos dela, até conseguir o segundo orgasmo dela na noite:
- “Aiiiiiiii, caralho... ahhhhhhh, vai... ahhhhh, vai, me fode, porra... fode... fode... mais, mete... mete tudo, põe, porraaa... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...”, ela gemeu, retesando todo o corpo e gozando pela segunda vez, em nossa ‘aventura-rodoviária-parada’, por assim dizer.
Fui deitando sobre ela, suas nádegas redondinhas recebendo meu peso, meu cacete pulsando de tesão dentro dela, querendo mais ação. Ela estava ofegante, nossos corpos melados já, suor misturado com gozo, e me mexendo lentamente para dentro e para fora dela, arrepiando-a mais, sussurrei junto ao seu ouvido:
- “Ainda estou devendo serviço, eu imagino...”, disse, afastando um pouco nossos corpos, e aproveitando para deslizar minha mão pela sua bunda, roçando seu ânus com meu dedo. – “Mas ainda vou pagar essa dívida.”
- “Puto...”, ela falou, ofegante. – “Você não presta...”
- “Pra nadinha?”, perguntei, puxando sua cintura um pouco para cima, fazendo-a ficar com a bunda arrebitada, e metendo para dentro e para fora da sua bocetinha, lentamente, enquanto meu dedo seguia bolinando seu rabo.
- “Eu não vou dar a bunda para você dentro de um ônibus, no estacionamento...”, ela falou, o suor pontuando sua testa.
- “É claro que você vai...”, respondi, beijando sua gosta, com gosto de porra, enquanto inclinava ela meio de lado, e segurando sua anca voltava a meter na sua xoxota, pondo e tirando meu cacete duríssimo quase inteiro dela, arrepiando-a, ainda sensível.
Fiquei metendo nela assim lentamente, mais uns dois ou três minutos, enquanto meu polegar deslizava para dentro e para fora do seu cuzinho, acendendo ainda mais ambos. Após esse tempo a virei de barriga para cima, e afastei suas pernas, expondo sua bocetinha. Voltei a ficar no corredor, apertado. Empurrei suas pernas para cima, apoiando-as nos meus ombros, e apontei meu cacete, duríssimo, para o seu cuzinho. Encostei a cabeça e pressionei só um pouco, esperando seu esfíncter relaxar, se acostumando ao ataque.
Aos poucos fui empurrando o pau para dentro dela, que meio relaxada, meio excitada e meia, foi aceitando a invasão pela retaguarda, na posição de frango assado. Meu cacete foi, pouco a pouco, vencendo a resistência dela, sendo abraçado por aquele túnel quente, cada vez um centímetro a mais, até que lentamente começamos a nos mexer, seu cuzinho abraçando e engolindo meu caralho duro.
- “Aiiiiiii... Aiiiiiii... Devagar... Aiiiiiii, assim... Aiii, para, para... vai... vai, mais um pouquinho.... Hmmmm... Caralho.... Ai, que duro... que grosso... puta que pariu.... vem, põe... vai, fode... caralho, fode, fede meu rabinho... aiiii... ahhhhh, ahhhhhhh...”, ela gemia, sem parar, logo me puxando para dentro dela.
Felizmente eu havia gozado há pouco, e por maior que fosse meu tesão pela bunda dela, conseguia manter um ritmo intenso, gostoso, sem muita preocupação em gozar. Fiquei metendo no rabo dela assim, por vários e vários minutos, ela gemendo, gritando e me xingando, ao mesmo tempo que pedia para eu meter mais e mais.
Mudamos de posição, quando eu falei para ela que queria ver ela me cavalgando. Deitei atravessado nos bancos que vínhamos usando, com os pés apoiados nos bancos do outro lado do corredor. Ela ficou de pé no corredor, uma perna de cada lado do meu corpo, e se ajeitou sobre meu cacete, que eu mantinha apontado para cima. Foi ajeitando o cuzinho sobre ele, e devagar veio descendo sobre ele, engolindo com a bunda meu cacete apontado par cima.
- “Ahhhhhhhh... Caralhooooo, que cuzinho de ouro... Ufffsssssss, tesãozinho, vem... vem, senta no meu pau, tesão... Ahhhhhhhh”
- “Aiiii... Aiiii... Aproveita, filho da puta... Aproveita, porque eu não faço isso com ninguém... aiiii, vem... Hmmmm, caralho... Vem, pintudo, põe... Ahhhhhhhhhhh, caralhoooooo”.
Os dois foram gemendo, eu olhando aquela bunda maravilhosa descendo sobre minha pica, como se fosse um poste apontada para cima, e ela gemendo de novo, excitada. Fui puxando-a sobre o meu peito, e assim alisando seu seio com uma mão, e a boceta com a outra, e foi como ligar a ninfeta na tomada 220v.
Ela começou a se mexer de maneira elétrica, gemendo, xingando, falando putarias, e rebolando sem parar sobre meu cacete, enquanto meus dedos dedilhavam sua xoxota encharcada, até que, de maneira inesperada, tanto como a minha gozada na boca dela, ela explodiu em um terceiro orgasmo na noite, sobre meu corpo.
- “Aiiiiiiiiii... Aiiiiiiiiiiii... Aiiiiiiiiiiiiii.... vai, fode... Fode meu cu, caralho... Mete, mete essa rola grossa no meu cu, pooorraaaaaaaaaaaaa... Ahhhhhhhhhhhhhhh...”
Não aguentei mais de tesão, e sacando o cacete do cuzinho dela, meu pau envergado para trás, disparei dois longos jatos de leite quente que atingiram a base dos seios dela... Vários outros pintaram sua barriga e ventre de liquído branco, grosso e viscoso, lambrecando-a toda, enquanto os dois gemiam, extenuados.
Ficamos largados assim um tempo enorme, sem nos mexermos, até que minha porra escorrendo sobre o corpo dela fez ela se mexer sobre mim.
- “Caralho, velho... Você me deu outro banho. Como é que eu vou me vestir e sair desse ônibus, seu puto?”, ela perguntou, levantano-se, o gozo escorrendo sobre o corpo dela.
- “Você podia ter posto meu pau na boquinha...”, falei, ganhando um beliscão E um tapa, dessa vez. – “Tá bom, tá bom... O cavalheiro cede sua camisa para manter intacta a imagem da dama...”, falei, sendo meio óbvio, porque ela já havia pego minha camisa do encosto do banco, e se esfregava com ela, tentando se secar.
Reunimos nossa roupa, com enorme preguiça, e saímos do ônibus, alta madrugada à dentro. Chegamos na pousada, e fomos para o quarto, pensando em como iríamos encontrá-lo. A Andréia, de volta ao seu espírito inquieto e provocador, disparou:
- “Acho que você vai ter que dormir na cama grande, junto com a Li e o namorado dela.”, falou, rindo, ao entrarmos no corredor do quarto.
- “Vai esperando...”, respondi, abrindo a porta.
- “Comigo é que não vai ser.”
- “Com você e com a Fabi, ué... Vamos recomeçar de onde paramos...”, disparei, provocando-a.
Meu pau se retraiu, só de imaginar mais ação naquela noite, por mais que a ideia me interessasse... Eu, definitivamente, precisava de um descanso... – “Até 4ª feira, uma parte do meu cérebro pensou.”
Entramos no quarto no escuro, e felizmente, vi a Eliane sozinha na cama de casal, enquanto a Fabi dormia no beliche de baixo. Eu e a Andréia precisávamos de um banho, por mais adiantado que a hora fosse. Entramos juntos embaixo do chuveiro, e tomamos um banho rápido, ‘quase’ comportado. O corpo dela era gostoso demais para não tirar uma casquinha, mesmo cansado:
- “Nossa, gatinha... Você é gostosa demais, puta que pariu...”, falei, alisando seu corpo nu, em meio ao box esfumaçado, enquanto alisava sua bunda.
- “Para, tarado... nem vem. É caminha, e dormir, agora. Chega de putaria.”
- “Mas quem está falando em putaria? Eu só estou pensando em um pouquinho de sexo, inocente...”, falei, minha mão atacando sua xoxota ensaboada.
- “Já disse... Sossega leão.”, ela falou, desligando o chuveiro e me tocando dali. – “Fora, fora, fora...”
Nos secamos, eu vesti uma cueca e uma camiseta, ela vestiu um conjuntinho de dormir de malha que marcava seus seios e sua bundinha e, no escuro, ela subiu a escada do beliche superior. Esperei ela chegar lá em cima e se deitar, e subi atrás.
- “Onde você pensa que vai dormir? Pode ir para o lado da sua namorada, lá embaixo...”, ela falou, me enxotando.
- “Naquela cama cheia de fluídos? Eu não. Vou dormir aqui...”, falei, me ajeitando atrás dela, puxando-a contra meu corpo.
- “Afffff... Eu mereço, mesmo.”, ela resmungou, se remexendo na minha frente, e com isso esfregando aquele bumbum contra meu corpo.
Apertei ela contra meu corpo, encoxando-a, e depois de três minutos sussurrei no seu ouvido:
- “Deixa eu comer sua bundinha, antes de dormir?”, falei, ganhando uma cotovelada, enquanto ela movia sua mão para trás, segurando meu pau. Como ela não tirou a mão dali, sussurrei de volta: -“Sério que você vai ficar segurando meu pau? Assim, eu não respondo por mim...”
- “Antes na minha mão, do que na minha bunda...”, ela respondeu.
Eu podia jurar que ouvi a Fabi rir, no beliche de baixo.