🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.5: FESTA JUNINA DA FAVELA, COM SALSICHÃO,GEMIDOS E GOZO

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Grupal
Contém 5280 palavras
Data: 17/06/2025 00:50:18
Última revisão: 30/06/2025 12:21:57

DIÁRIO SEXUAL DA MÔNIQUE - Vol.5

😈 Prepara-se pra gozar com essa minha história. Não tem romance, só suor, gemido engasgado e a verdade nua, às vezes de quatro, às vezes com a boca cheia. Se for ler, que seja com a mão entre as pernas. E sem pudor: porque eu também não tive.

Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.

COMENTEM, CURTEM E ME SIGAM!!!!

Meu nome é Mônique. Sou de Diamantina, Minas Gerais, mas moro na zona sul do Rio desde os quinze anos. Tenho 1,72 de altura, 61 kg e aquele corpo que engana à primeira vista, a famosa “magra falsa”: cintura fina, pernas torneadas, bunda marcada e seios médios, no ponto. Meus cabelos são lisos, castanhos com mechas loiras e ondas suaves nas pontas, quase tocando a cintura.

🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.5: FESTA JUNINA DA FAVELA COM SALSICHÃO,GEMIDOS E GOZO

Querido diário;

Era sexta-feira à noite, e o calor do Rio parecia implorar por um pecado. Eu e a Patrícia resolvemos sair pra beber e relaxar depois de uma semana puxada de provas no colégio. Escolhemos um barzinho discreto perto de casa, daqueles com luz baixa, música boa e clima perfeito pra deixar o corpo solto... e a mente suja.

Nada melhor que uns goles de álcool e boas risadas pra reacender lembranças antigas e, quem sabe, esquentar vontades que andavam adormecidas.

Patrícia é minha melhor amiga, e desde que me acolheu de braços e pernas abertas quando cheguei do interior, nunca mais nos desgrudamos. Ela é um ano mais velha, um pouco mais baixa, mas com um corpo que hipnotiza: cabelos loiros, lisos no meio das costas, coxas grossas, cintura de violão e um bumbum que parece feito sob medida pra provocar ereções. Sempre brinco com ela: coxas a gente molda na academia, mas raba durinha, empinada… só com muito sexo anal.

Era pra ser divertido. Mas ali, no barzinho, eu só via os mesmos garotinhos bombados de sempre, aqueles que enchem o rabo de bomba e o pau de viagra achando que isso compensa a falta de pegada. Malham mais o ego e o corpo do que o cérebro... e ainda se acham irresistíveis. Patéticos.

A gente trocava olhares de tédio, as duas dispensando cantadas toscas com um levantar de sobrancelha. Até que meu iPhone vibrou. Era o Jão, meu ex.

— Bora no morro? Tá rolando uma festa junina aqui… daquelas.

Patrícia arqueou a sobrancelha, curiosa.

— Quem é? (perguntou, se inclinando pra espiar a tela).

Mostrei o nome no visor, e ela soltou um “ihhh” meio debochado.

— O Jão? Ainda existe?

— Aham! Tá rolando festa junina no morro (falei, lendo a mensagem) — E ele tá pedindo pra chamar as amiguinhas pra dançar quadrilha. Disse que é daquelas pra perder a linha.

— Daquelas pra perder a linha, é? (perguntou batendo os queixos de frio).

— Foi o que ele disse.

Ela já tava pegando a bolsa.

— Então bora. Aqui tá um porre. E se tiver homem gostoso, bebida e baseado, já vale a pena.

Saímos do bar meio rindo. Mas no fundo, sabíamos que aquela noite improvisada, com ex mal resolvido, quadrilha sem ensaio e uma amiga do lado, costumavam render as melhores histórias. Passamos rapidinho em casa, vestimos duas roupas improvisadas e fomos.

Patrícia escolheu uma sainha xadrez vermelha, e combinou com um top branco e uma blusa xadrez aberta por cima. Amarrou duas fitas amarelas nos cabelos trançados e caprichou no batom vermelho mais vivo que tinha. No rosto, pintinhas bem marcadas, como manda o figurino. Para completar o visual, pendurou no ombro uma bolsinha de palha com detalhes em fita vermelha, charmosa e perfeitamente temática.

Fui com uma blusa de flanela azul amarrada na cintura, top de renda por baixo e uma mini saia jeans preta, plissada, desfiada na barra e com duas fivelas de enfeite na frente. Nos pés, uma botinha preta. Cabelo solto, chapéu de palha meio torto na cabeça e as bochechas bem coradas de blush. No ombro, pendurei uma bolsinha minúscula, daquelas que mal cabem o celular e a identidade, mas fazem parte do charme. Mais caipira do que isso, só se eu tivesse uma espiga de milho na mão.

Ligamos para nossas mães, cada uma dizendo que ia dormir na casa da outra. Mentira sincronizada, combinada no olhar. Caímos na gargalhada uma da outra, ela me chamou de “caipira safada”, eu retruquei com um “jeca gostosa”. Trocamos aquelas olhadas cúmplices de quem sabe que vai aprontar. E lá fomos nós de novo, prontas pra arrasar na quadrilha, ou pelo menos fingir que sabíamos o que estávamos fazendo sem tropeçar no primeiro 'anarriê', mas não antes de resolver como chegar.

Patrícia nunca tinha andado de mototáxi. Arregalou os olhos no momento em que sugeri, mas, no fim, topou, com a condição de irmos juntas. O piloto, um negão tatuado, com cheiro forte de gasolina e a cara de quem já tinha visto de tudo nessa vida, nem sequer questionou. Chamamos pelo aplicativo, ele chegou rápido, apesar do engarrafamento caótico, e subimos as duas, apertadas, na garupa.

O motor roncou forte, e o mundo lá fora virou uma mistura borrada de luzes e sons. Eu agarrada na cintura fina da minha amiga, Patrícia, que ria com o vento batendo no rosto e os peitos pulando debaixo do top e da blusa xadrez aberta. O capacete balançava nela, que se agarrava no motoqueiro com uma mistura de medo e excitação. A moto arrancou, driblando carros com uma agilidade quase selvagem, enquanto a cidade parecia pulsar ao nosso redor.

O arraiá já tava fervendo quando a gente chegou. Fogos estouravam no céu, a música comia solta, e o cheiro de milho assado se misturava com o de maconha no ar pesado da noite. Bandeirinhas coloridas tremulavam enroscadas nos fios de luz, junto com uns tênis velhos pendurados, restos de alguma briga ou farra antiga. A internet mal pegava, a cachaça escorria fácil de copo em copo, e o suor brilhava nos corpos. Tinha gente dançando funk, outros grudados no forró coladinho, e uma turma se comendo com os olhos no meio da rua de barro batido. Por todo canto, homens, e até uns moleques adolescentes, circulavam com fuzil pendurado no peito, olhares firmes, corpos tensos, como se, a qualquer momento, o clima pudesse virar.

E ali, encostado numa barraca de madeira que vendia bebidas, com a camisa aberta no peito e o boné virado pra trás, tava ele: Jão. Cercado de meinas, braços cruzados, cigarro pendurado no canto da boca e um olhar que me despiu sem pressa, como quem já sabia, detalhe por detalhe, o que tinha por baixo da minha roupa.

As meninas, quando notaram nossa aproximação, já avisadas de que teriam que ralar peito, lançaram uns olhares pesados, cheios de cara feia. Uma delas sussurrou alto o bastante pra doer, encarando a gente de cima a baixo:

— Essas piranha do condomínio tá se achando, né... desce o morro toda montada, cheia de pose, achando que vai vir aqui se chapar, dar pra qualquer um e sair de boa. Vai nada. Vai é voltar careca, cheia de porrada e sem dente, vacilona.

Patrícia travou. Quase virou de costas. Mas Jão, tranquilo, pousou a mão leve nas costas dela, e ela ficou.

Dois copos já nos esperavam no balcão, o líquido rosado do Corote brilhando sob a luz fraca das gambiarras. O gosto doce desceu fácil, quase infantil. Dei um gole, depois outro, rindo de alguma bobagem que ele disse. Patrícia também. A bebida ia quente, gostosa, mas suave demais pra desconfiar. Foi só depois do último gole que veio o estranhamento, um calor subindo lento pela espinha, a pele arrepiando, o corpo começando a pesar e a cabeça flutuando. Olhei pra ela. A mão tremia levemente enquanto deixava o copo vazio no balcão. Ela também tinha sentido. Tava batizado. E Jão só observava, com aquele meio sorriso torto no canto da boca.

A favela ao redor virou um borrão. A música batia dentro do peito, forte demais pra ignorar. As luzes piscavam como se quisessem hipnotizar, e a sensação era de estar caindo, devagar demais pra ser real.

Jão encostou no balcão, rindo com aquele sorriso canalha de quem já viu o peixe morder a isca. A bebida? Estava batizada. E ele sabia disso melhor que ninguém.

— Já tá escorrendo, né? (ele disse rindo, colando a boca no meu ouvido). — Fica tranquila... botei só o bastante pra deixar vocês gemendo antes de tirar a calcinha.

— Que porra cê botou nesse Corote, seu filho da puta?(retruquei, mas a voz saiu mole, quase preguiçosa. Como se eu estivesse me derretendo por dentro).

Jão chegou mais perto, com os olhos cravados nos meus. Tentei empurrá-lo, mas o braço parecia pesar uma tonelada. O chão girava devagar, e minha pele estava quente, sensível, como se cada gota de suor tivesse tesão. Patrícia gemeu baixinho do meu lado, o corpo mole, encostado na parede, os olhos meio revirando. Ele riu de novo, se aproximando. O calor da respiração dele, denso, alcoólico, encostou no meu rosto como se quisesse marcar território, como se dissesse: vocês hoje são minha.

Patrícia segurou meu braço, os olhos arregalados, sem força, sem controle, só o medo queimando no fundo. Mas não disse nada. A respiração dela já estava ofegante. Eu também sentia o corpo quente, pesado... e uma vontade absurda de me encostar em qualquer coisa dura.

— Bora sair daqui (ele disse, a mão já descendo pela minha cintura). — Ou vão querer dar pra mim bem aqui no paredão?

Antes que eu tivesse tempo de responder, ele agarrou meu rosto com uma das mãos grandes e calejadas. O beijo veio bruto, com língua quente e gosto de cerveja. Sujo. Com cheiro de desejo guardado e saudade vencida. Eu gemi contra a boca dele, baixo, do jeito que ele gostava, perguntei novamente o que ele tinha colocado na bebida. Então Jão respondeu:

— Nada demais... só o bastante pra embrazar na favela. Vocês tão gostosas demais pra ficar de perna fechada.

Patrícia chegou por trás, quente, colando o corpo no meu. Os peitos dela pressionavam minhas costas, os dedos deslizando pela lateral da minha cintura. Quando reparei, já estávamos os três se beijando ao mesmo tempo, línguas se cruzando, respiração embolada, saliva trocada. Era indecente. E eu adorava.

— Vamos fazer isso aqui mesmo, no meio do povo? (sussurrei, com a boca roçando na dele e a dela, só pra provocar).

Ele riu, aquele riso sujo, torto, que me fazia tremer por dentro.

— Vocês não fazem ideia do que tá por vir... ter vocês duas ao mesmo tempo vai ser foda. Mas agora segura a vontade aí, que a apresentação da quadrilha vai começar. A nossa é a próxima.

Não adiantava fingir, bastava um olhar de Jão ou um toque de Patricia para minhas defesas desmoronarem.

Jão me agarrou pelo braço, daquele jeito meio bruto que sempre me tirava o ar e deixava minha calcinha molhada. Saiu me puxando no meio da muvuca, onde o povo já tava se juntando pra começar a quadrilha. A Patrícia veio junto, rindo, e ele acabou segurando a mão dela também, como se fosse tudo parte do plano. Apontou com o queixo pra um cara alto, com cavanhaque ralo e um chapéu de palha quase caindo na testa.

— Teu par é aquele ali, Paty. Vai lá, dança coladinho com ele… do jeitinho que tu gosta.

Ela gargalhou, safada, elétrica… me deu um tapa na bunda com gosto, estalado, quente, e saiu rebolando sem dó, como se dançasse só pra provocar, sabendo que tava sendo olhada. A sanfona já puxava o “olha o túnel!”, e tudo explodiu em gritos, batidas, passos apressados. Eu e Jão caímos na roda como dois corpos puxados por um ímã, pele colando, giro torto, pernas se enroscando, o cheiro dele me invadindo, álcool e desejo misturados.

Foi aí que bateu de verdade. A pele arrepiou num calor estranho, como se o mundo tivesse ficado mais bonito, mais vivo. Tudo brilhava demais, as luzes, os sons, até o toque dele arrepiava na pele. O chão dançava junto, a cabeça flutuava. Um calor esquisito se espalhou entre as pernas, como se a droga tivesse acendido tudo lá dentro. A mão dele desceu firme pela minha cintura, puxando com força, e a gente girava cambaleando, rindo alto, parecendo dois loucos, chapados de tesão e alguma coisa a mais. As luzes tremulavam nas bandeirinhas, o mundo rodava com a gente, e eu já nem sabia se era o forró ou se era a vontade insana de deixar ele me arrastar pro mato mais próximo e acabar com aquilo tudo ali mesmo.

A quadrilha era bagunça boa de festa de morro: gritaria "viva São João" , tropeço, nego se agarrando no meio do balancê, língua entrando onde dava, mão boba passando sem vergonha.

Mas naquela noite, entre um passo e outro, eu já sabia: o fogo que queimava mais alto não era da fogueira, era o que tava latejando dentro da gente.

Quando a apresentação de quadrilha terminou, geral começou a bater palma, suado, rindo, gritando. O cheiro de milho assado, canjica e pamonha grudava no ar junto com a fumaça da fogueira e a brisa que rolava a solta. A trilha era forró alto, estourando nas caixas, e o gosto doce do corote de morango ainda queimava minha garganta, ou talvez fosse só o efeito daquilo que Jão tinha colocado nele. Eu ainda tava meio mole, rindo à toa, com a boca suja de paçoca e o corpo leve, entregue.

Patrícia se distraiu com o cara da quadrilha, os olhos brilhando mais que as luzes das bandeirinhas. Eu e Jão dividíamos uma Ice. Ele não soltava minha mão. Me puxou de novo, direto, sem disfarçar. Chegou no meu ouvido e sussurrou:

— Vem.

E eu fui. A gente foi. Rindo, tropeçando nos próprios pés, no efeito do álcool e do resto. E quando o bagulho é doido, a gente precisa estar mais doida ainda pra dar conta, né? Passamos por trás da barraca do quentão, desviando das caixas de som, das bandeirinhas rasgadas e das garrafas de plástico jogadas no chão. Entramos num beco apertado entre duas casas de taipa. Escuro, abafado, escondido.

Do jeito que ele queria. Do jeito que a gente gostava.

O som da festa ainda ecoava longe, abafado pelo barulho do nosso próprio fôlego descompassado. Jão me prensou contra a parede de barro e me encarou como se fosse me devorar ali mesmo. A mão veio direto pro meu quadril, depois subiu por baixo da saia, quente, firme, suja. Me chupou com pressa, mordeu meu pescoço com aquela boca carregada de vício. Eu já tava molhada desde a moto, agora, escorria. Ele puxou minha calcinha pro lado, levantou minha perna e encaixou no braço dele, me deixando aberta e entregue, com as costas coladas no barro e o corpo pendurado nele. O pau já duro escapou pela abertura da calça e entrou de uma vez. Em pé, contra a parede, ele me fodia com força, cada estocada fazendo meu corpo bater no barro atrás.

Foi quando ouvimos passos atrás. Rápidos. Firmes. Patrícia.

— Desculpa… (ela disse, ofegante, o rosto vermelho, o peito subindo e descendo rápido, o efeito claro da porra que colocaram na bebida) — Não achei que ia encontrar vocês transando.

Jão soltou um riso rouco, ainda com as mãos cravadas na minha bunda, me mantendo encaixada nele, o pau enterrado até o fim. Me deu mais uma estocada lenta, só pra provocar.

— Ninguém deixa flor bonita sozinha na favela, não… (ele disse, olhando pra ela com aquele olhar sujo) — Chega mais.

Ela parou do meu lado e passou o dedo na minha bochecha, devagar, depois lambeu a própria ponta, como se tivesse provando a noite.

— Vocês começaram sem mim, néh? (perguntou com a respiração ofegante).

Eu tremi.

— Só esquentando amiga! (respondi, com a voz falha, entre a língua dele e o olhar dela).

Sem dizer uma palavra, Jão puxou meu top com força, arrancando-o como quem rasga a embalagem de algo proibido. Meus peitos saltaram, expostos, os mamilos duros, rosados, implorando por boca, por língua, por mordida. Ele soltou um palavrão rouco ao vê-los. Sorriu, sujo, como quem sabe exatamente o que vai fazer com a sua puta.

Sua boca quente grudou nos meus seios com voracidade. Chupava como se estivesse com sede, gemendo contra minha pele, deixando tudo molhado. A língua rodava devagar em volta do bico antes de morder, forte, direto, até eu soltar um gemido arranhado de dor e gozo misturados. Ele adorava me ouvir assim, entregue, imunda. Cada sugada fazia meu corpo tremer, minha buceta latejar, escorrendo por dentro da calcinha encharcada.

João lambia meus peitos como se fossem propriedade dele, e eram. A mão apertava com força, puxava, esmagava. Não havia carinho, era tesão bruto, pegada de macho faminto. Eu me arqueava toda, ofegando, implorando sem palavras, enquanto ele descia a língua entre minhas pernas, molhando tudo no caminho.

Quando ele ajoelhou de vez, os olhos fixos na minha boceta por baixo da saia, eu senti o coração bater entre as pernas. Ele afastou a calcinha e enterrou o rosto. A língua veio quente, grossa, lambendo fundo, direto no meu grelo. Cada passada era suja, lenta, depois rápida, depois de novo bem devagar, só pra me ver implorar. Eu gemia alto, me esfregava na boca dele, gozando com o cheiro da terra batida se misturando ao cheiro forte do meu gozo no ar. Era podre, era indecente. E era exatamente isso que me fazia querer mais. João sabia. Sabia demais.

A parede atrás de mim soltava pedaços de barro frio, desmanchando em farelos úmidos que grudavam na minha pele. Jão me virou de costas, me prensou contra aquele reboco mole e sujo, áspero e gelado. Levantou minha saia até a cintura, sem nenhuma delicadeza, e puxou minha calcinha com tanta força que ouvi o tecido estalar antes de escorregar pelas minhas pernas.

— Fica assim. Não se mexe... (ele rosnou no meu ouvido, a voz grossa, firme, suja).

Senti o pau dele roçar na minha bunda, duro, quente, pulsando. Ele esfregava devagar, só pra me deixar louca, me torturando com a ponta que deslizava entre os lábios da minha boceta já aberta, escorrendo, desesperada por ser invadida.

— Olha só como essa bucetinha tá pedindo... (ele sussurrou, mordendo minha nuca). — Tá melada, tá pronta, tá imunda pra mim.

Eu nem lembrava mais do chão de barro sob meus pés. Só conseguia sentir o cheiro dele, suor, sexo e cheiro de maconha, quando me ergueu, segurando uma das coxas na altura da sua cintura. E aí veio.

E antes mesmo que eu pedisse, antes mesmo que gritasse, virei de costas, estiquei os braços e apoiei as mãos na parede de barro. Empinei o bumbum, aberta, pronta, implorando sem palavras. Ele veio por trás e meteu. Com força. Com raiva. Me rasgando inteira com a pegada de quem quer marcar território. Segurou meus quadris com as duas mãos e me puxava contra ele a cada estocada suja, fundo, seco, sem dó. Sem pausa. Me comia com fúria, com fome, como se quisesse arrancar tudo de mim. A cabeça do pau abria caminho bruto, me rasgando gostoso por dentro, arrancando de mim gemidos abafados na parede.

— Caralho... (eu gritei, o som ecoando no beco molhado).

Cada estocada era profunda, barulhenta, molhada. A parede chacoalhava comigo, meus gemidos vinham altos, sem filtro. Jão segurava firme a minha cintura, os dedos cravados na carne, marcando, dominando. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte. E eu gozava. Gozei suja. Gozei gritando. Gozei com o cheiro do morro, com o gosto do barro, com a porra dele vindo quente, pulsando lá dentro, me preenchendo até a alma.

Patrícia, encostada ao lado, assistia tudo com a respiração acelerada, os dedos dentro da própria calcinha. Ela mordia o lábio inferior, os olhos arregalados, a mão tremendo enquanto se tocava.

— Grita mais pra ela ouvir — Jão sussurrou, estocando mais fundo.

Eu obedeci, e ela gemeu junto.

Poucos minutos depois, ele começou a bombar com mais força, mais fundo, o corpo inteiro tenso, os dedos cravados na minha cintura. E então veio, gozou fundo, forte, me enchendo até o fim. Eu senti o calor jorrar lá dentro, grosso, quente, escorrendo pelas minhas paredes como se quisesse marcar cada canto de mim. Me tremi toda, sentindo o gozo dele escorrer por dentro, sujando, preenchendo cada espaço.

Patrícia já tinha afastado a calcinha por baixo da saia de caipira e tava se esfregando, quente, me olhando como se fosse a próxima da fila, se contorceu, só de ver. Depois de alguns minutos Jão vendo que Patricia estava com muito tesão, disse:

— Agora é você, Patrícia. (ele falou, com pau ainda melado de mim).

Ela se aproximou devagar, olhando pra mim. O olhar não era só de amiga, era de desejo. De vontade antiga. Eu sabia. Sempre soube. E agora tava ali, crua, pronta. Ela ajoelhou na terra e me puxou pela nuca, me fazendo descer junto com ela. Nossas bocas se colaram com pressa, beijo de língua, de dente, de saliva e tesão. A gente se chupava como se tivesse dias de desejo acumulado. Beijo sujo, molhado, desesperado.

Os cabelos loiros longos bagunçados, o rosto suado, e os olhos cravados em mim como se quisesse me comer viva. A saia arregaçada até a cintura, a calcinha pendurada de lado, e meus dedos enterrados fundo na boceta encharcada dela. Eu sentia ela pulsar quente nos meus toques, gemendo baixinho no meu ouvido enquanto chupava meus lábios com a boca cheia de luxúria.

Minhas pernas tremiam, o corpo inteiro vibrava. Eu arfava alto, tentando me segurar pra não cair, pra não me desmanchar ali mesmo. Patrícia beijava minha barriga, minha cintura, subia e descia com a boca quente, até chegar onde mais ardia.

E quando chegou, foi sem piedade.

A língua dela começou devagar, desenhando círculos lentos no meu clitóris, como se quisesse me enlouquecer aos poucos. Depois pressionava com força, depois girava de novo, lambendo, sugando, me torturando daquele jeito sujo e viciante que só ela sabia fazer.

Ela não se importava nem um pouco em sugar também o gozo do Jão que ainda escorria de dentro da minha vagina, pelo contrário, parecia ainda mais excitada com aquilo, gemendo baixo enquanto me devorava como uma viciada sem vergonha.

Meu corpo se contorcia, a espinha arqueada, as mãos agarradas na carne dela, puxando, arranhando, querendo mais.

O gemido escapou rasgado da garganta, quase um grito, abafado entre os dentes, o tipo de som que não se finge. Era puro gozo.

Jão só assistia, punheta firme, olhos arregalados, enquanto nossas línguas se embolavam e eu sentia o gosto da minha própria boceta na boca da minha amiga.

— Vocês duas são um banquete pros meus olhos... uma devorando a outra com tanta fome, e eu aqui, com o pau latejando, prestes a gozar só de olhar. (ele rosnou, ofegante, segurando-se pra não explodir)

Patrícia se aproximou, selvagem, e abocanhou a cabeça do pau dele como se tivesse morrendo de fome. Engolia devagar, lambendo a veia pulsando na lateral, depois olhava pra mim com aquele sorriso sujo no canto da boca.

— Vem aqui, Mô. Divide esse pau comigo. (ela chamou, segurando a base e me puxando pelo queixo).

Ajoelhei ao lado dela. Nossas línguas se cruzavam no pau dele, cada uma lambendo de um lado, beijando a glande juntos, alternando as chupadas enquanto Jão gemia alto.

— Caralho... vocês vão me deixar maluco. (ele arfava, com a mão na nuca de cada uma, controlando nossos movimentos).

A gente revezava na chupada, uma engolia enquanto a outra beijava as bolas. O cheiro de sexo, suor e terra subia. Eu lambia o pescoço dela de vez em quando, mordia, olhava como quem queria foder ela também.

— Preciso chupar tua boceta, Paty.(sussurrei no ouvido dela, mordendo o lóbulo).

— Porra, enfia a cara. (respondeu, abrindo as pernas ali mesmo, sem pudor, se sentando na terra).

Me posicionei atrás dela, as mãos firmes segurando sua bunda aberta. Ela continuava chupando o Jão, gemendo com a boca cheia. A buceta dela estava encharcada, quente, pedindo língua. Eu fui fundo, rápida, precisa, deslizando no clitóris com movimentos circulares, depois traçando um oito com a ponta da língua, lento e provocante, como se desenhasse prazer nela. Cada volta era um arrepio, cada curva do oito arrancava um gemido abafado. Eu sabia exatamente onde e como quebrar a resistência dela. E tava fazendo isso com gosto.

Jão percebeu que Patrícia estava quase pirando, os olhos virando, o corpo todo entregue. Sem aviso, ele veio por trás de mim, segurou meus quadris com força, me puxou contra ele e enfiou o pau inteiro, de uma vez só, na minha boceta já molhada e aberta, me penetrando bruto, sem piedade. Cada estocada fazia meu corpo estremecer, minha respiração falhava. Gemia alto, arranhando as costas da Patricia, sentindo o pau dele rasgar meu interior com fome e raiva.

— Ah, filha da puta! (gritei com a boca colada na buceta da Paty).

Ele segurou firme nos meus quadris, metendo com força, estalando as peles, batendo contra minha bunda suada.

— Vai, chupa ela Mô, enquanto eu meto na sua buceta. (ele grunhiu, socando cada vez mais forte).

O som da carne se chocando, os gemidos abafados, o cheiro de mulher e foda no ar... era surreal. Ela gozou na minha língua, com as pernas travando, agarrando meus cabelos e gemendo alto.

— Vai, Paty... goza na minha boca, porra. (eu dizia, lambendo tudo, sujando o rosto com o gozo dela).

Jão se deitou de barriga pra cima, o pau duro, grosso pulsando entre as coxas. Sabia a Paty queria. Ela já tava toda melada pra ele.

— Vem, safada! (disse, olhando pra Paty com aquele sorriso sujo) — Quero você por cima, montando nessa pica como vaca em rodeio.

Patrícia, com o corpo suado, a terra grudada nos joelhos. Caminhou até ele sem dizer uma palavra, só com o olhar carregado de tesão. Montou ali mesmo, com ele deitado no barro. Segurou a rola na base, encaixou devagar. A cabeça entrou rasgando a buceta já inchada, molhada, faminta. Sentou até o talo, gemendo alto, com a boca aberta e os olhos revirando.

— Puta que pariu... sempre quis sentar numa rola de negão doce, caralho... (gemeu, começando a cavalgar com força, rebolando com fome).

— Você gosta assim? (ele sussurrou entre dentes, a respiração quente, as mãos agarrando as coxas dela com firmeza).

Jão gemia baixo, os dentes cravados no lábio inferior, as mãos cravadas nas coxas dela como se não quisesse deixá-la escapar. E ela... ah, Patrícia cavalgava com gosto, os seios balançando, o pescoço arqueado, os olhos cerrados. Murmurava putarias no ouvido dele entre gemidos abafados.

O som da foda era puro obsceno, ploc, ploc, ploc, e a fogueira lá na frente estourando em brasa. A cada rebolado dela, ele gemia.

— Vai, porra... desce com vontade, sua vadia...... me deixa enterrar esse pau no fundo. (disse entre suspiros, enquanto o suor escorria entre os seios dela).

Ela jogava o quadril pra frente, pra trás, pra frente... metendo o clitóris contra o osso dele, fodendo com fome. Eu me levantei, agachei atrás de dela e começei a chupar o cu, lambendo devagar, depois colocando um dedo. O corpo dela inteiro tremia.

Meu coração batia descompassado. Eu via tudo. Sentia tudo. O cheiro do sexo no ar, a tensão elétrica que escapava de cada movimento deles. Meu tesão queimava, latejava entre as pernas. Sentei de frente pra Paty, escancarada, com a boceta colada no rosto do Jão. Ele me devorava com a língua, lambendo fundo, enquanto eu esfregava a xota no nariz e na boca dele, sentindo tudo.

Me inclinava pra frente e agarrava os peitos da Paty, lambia com vontade, mordia os bicos duros, gemia entre os dentes. O suor escorria entre a gente. Patrícia jogou o cabelo para trás, me beijou, os dedos pressionando o peito suado dele enquanto rebolava lenta, como se torturasse o prazer dele de propósito.

— Olha isso... o jeito que tua rola entra nela tá me deixando molhada pra caralho. (murmurei, apertando os peitos da Patricia e mordendo seus lábios)

— Quer a raba também, Jão? ( perguntei, oferecendo o cu da minha amiga para ele, sem pudor).

Ele sorriu daquele jeito sujo que só ele sabia, enquanto Patrícia girava o corpol sem tirar o pau de dentro.

— Claro que quero, porra. Quero rasgar essa merda toda hoje.

Cuspi fundo, alarguei com os dedos, abrindo espaço do cuzinho dela. Patrícia desceu devagar, agora com o cu tomando cada centímetro do pau dele. Ela gemeu baixo, sentindo arder, queimar... mas era o tesão que tomava conta, que queimava mais forte.

Jão segurava firme a cintura dela, os dedos marcando a pele, o corpo colado no dela. Gemia rouco, com a boca na minha vagina:

— Rebola com essa buceta melada, vai... sentam até o fim... senta com gosto, suas putas.

Aquele sussurro fez a boceta dela pulsar, latejar como se implorasse por mais. Quando ele encaixou tudo, até o fim, ela gritou, um som animal, rouco, um berro rasgado de tesão bruto, quase selvagem.

Eu continuava esfregando minha buceta nao rosto dele que me penetrava com a lingua, sentindo a carne quente, escorregadia de tanto gozo. Estávamos os três ali, sujos de barro, suor, porra e safadeza, misturados como bicho no cio.

Jão meteu com mais força, batendo com vontade, o corpo dele tremendo, e o som das estocadas molhadas ecoando pelo beco de terra batida. Ele gritou:

— Vai, caralho... vou gozar nesse cu apertado! Aguenta porra! (rosnou, com as coxas tremendo e o coração disparado, como se fosse explodir).

Ele gozou fundo dentro da Patrícia, a porra quente jorrando com força. Eu quase senti escorrer em mim, como se o gozo dele transbordasse pela gente toda. Era tesão demais.

A língua dele continuou me abria toda, entrava com sede, me lambia como se quisesse arrancar meu gozo à força. Era porrada de um lado, boca do outro. A pele ardia, os gemidos se embolavam, a gente tremia junta, era só gozo, gozo e mais gozo.

Gozei na boca dele, trêmula, gemendo alto, fora de mim, fodida de tanto tesão. E mesmo assim, queria mais. A noite só tinha começado.

A gente ficou ali, os três largados no chão, encostados na parede de taipa, corpos suados, respiração ainda pesada, os corações batendo no descompasso da loucura que tinha sido. Estávamos nus, nossas roupas jogadas e misturadas num canto, esquecidas como se também tivessem gozado tudo com a gente. Um pouco mais adiante, a sanfona da festa junina ainda gemia, embalando risadas e passos apressados, como se nada tivesse acontecido.

Acima da gente, o céu explodia em fogos coloridos. Mas no meio das luzes vinham os estampidos secos dos tiros, balas traçantes cortando o céu feito riscos de fogo, zunindo sobre os telhados, rasgando a madrugada com cheiro de pólvora, suor e poder.

Mas ali, naquele instante, não era a festa que queimava, éramos nós. O fogo que ardia em nossos corpos e desejos era mais intenso do que qualquer fogueira. E, enquanto o mundo celebrava lá fora, dentro daquele pequeno espaço, tudo pegava fogo de verdade.

De repente, uma sombra grossa surgiu no vão daquela porta velha, toda podre, cheia de cupim e rangendo. Pesada, sinistra, daquele tipo que chega sem pedir licença e faz o sangue gelar nas veias. Parecia até um monstro vindo cobrar a conta da noitada. Era o dono do morro.

Mas isso eu deixo pra contar no próximo conto.

FIM

CONTINUA ... 🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.6: FESTA JUNINA DA FAVELA: GEMI ALTO NO BECO E VIREI A FODA PREFERIDA DO DONO DO MORRO

COMENTEM, CURTEM E ME SIGAM!!!!

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Môh Lyndinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 25Seguidores: 38Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos, isso é verdade? rs

0 0
Foto de perfil de Gui96

Nossa, esse conto é um tapa na cara com cheiro de gozo. É sujo, intenso e sem freio — como deve ser uma boa putaria. Ele me deixou duro, tu sabe narrar muito bem uma putaria sem falar da festa junina, o cheiro de maconha no ar, o chão de barro, o mototáxi, o beco com a parede de taipa que dão uma realidade ao conto. Mas não é só isso, ele tem essa tensão entre o tesão e o medo. Parece que você transformou sua buceta em um território em disputa. Isso dá medo e tesão ao mesmo tempo. Lembra os filmes de guerra que transformam o caos em beleza: aqui, a violência vira desejo. Aqui só tem tesão aqui, mas acho que uma coisa dessas na favela real, teria muito mais medo. Eu não toparia uma aventura dessas por mais tesão que tivesse hahaha. Li com tesão. A escrita tem ritmo, suja, quente, certeira. Mas quando o gozo passou, ficou uma pergunta martelando: o que vai ser da Mônique quando deixar de ser jovem, bonita e apertadinha? O conto é delicioso — mas parece dizer que o valor dela para o Jão e o Dono do Morro está todo no corpo, na carne fresca, na entrega violenta. Mas o mesmo desejo que a exalta hoje, pode ser o que a descarta amanhã. O que vai acontecer com ela quando ninguém mais quiser chupá-la de quatro no beco? Será que o mundo só olha pra ela enquanto ela se mantém “gostosa e fodível”? Talvez esse conto seja mais trágico do que parece — mesmo enquanto nos faz gozar. Isso é mérito seu: me fez sentir, pensar e querer mais. E isso, no fundo, é o melhor tipo de conto erótico.

1 0
Foto de perfil genérica

Maravilha de conto. welligton37@yahoo.com

1 0
Este comentário não está disponível