Estava seguindo de madrugada para o trabalho, por volta das 4h da manhã.
Estava tudo escuro, e num dado momento, viro uma esquina e percebo um homem deitado na calçada.
Estava dormindo, mas também poderia estar passando mal.
Naquele momento meu coração deu um pulo. Será que eu volto lá e confiro?
Estaciono meu carro, bato meu ponto (meu escritório ficava numa casa, só os funcionários tinham acesso), e senti na minha cadeira.
Volto a imaginar aquele homem vulnerável, deitado e dormindo na calçada...
Não resisto. Saio do escritório, aonde estava sozinho ainda.
Ando um quarteirão e lá está ele. Roncando inconsciente no chão.
Vou até ele e pergunto se ele está bem. Ele nem responde.
Então o capeta dentro de mim fala mais alto.
Eu toco o pau dele e pergunto se ele está bem.
Ele se move, mas ainda está desacordado.
Eu resolvo abrir a calça dele.
Ele é um tiozinho desses de bar, magro e meio peludo. Estava de calça, camisa xadrez e bota carrapeta.
Tiro o pau dele da calça e vejo. Um pau grande, mole e peludo, com prepúcio.
Ele se move, tenta tirar minha mão.
Eu pergunto se posso brincar um pouquinho com o pau. Ele tenta guardar o pau na calça.
Eu tiro de novo pra fora e já começo a chupar.
O pau dele tinha um pouquinho de queijo, mas eu limpei tudo com a língua.
O pau vai endurecendo, ficando grande e rígido.
Ele acorda, ainda meio bêbado, e fala para eu parar.
Eu falo que se estava ruim eu parava, mas o pau dele tava bem feliz com a minha boca, hehehe.
Ele levanta e eu digo para irmos para um lugar mais escondido, ali na rua tava muito exposto e eu queria fazer ele gozar.
Muito bêbado ainda, ele me segue e não vai até o lugar que queria.
Ele para na próxima esquina e me coloca pra mamar de novo.
Ele força minha cabeça e eu engasgo várias vezes seguidas, amando a dominação daquele macho sem frescura.
Ele me levanta e começa a esfregar o cabeção daquela pica (devia ter uns 19cm) na portinha do meu cu.
Eu falo pra ele que não tinha feito a chuca... Ele nem dá ouvidos.
Dá uma cuspida na cabeça do pau e começa a ajeitar a pica na entrada do meu anelzinho.
Ele me penetra, e começa a brincar bem devagar.
Eu fico preocupado com ist, e quero pedir pra ele parar.
E aí passa uma moto, justamente na curva em que estávamos.
Paramos na hora. Estava muito arriscado.
Não faço ideia se o motociclista viu alguma coisa.
Puxamos a calça pra cima e continuamos andando.
Eu sigo para o trabalho, pois meu colega que faria hora extra comigo chegaria e acharia estranho eu não estar lá.
Acho que foi ele que passou de moto naquela esquina, hahahaha.
Queria ter transado mesmo com o tiozinho, mas nem sempre rola.