Não acreditava que sexo oral promovia orgasmos

Um conto erótico de Priscila
Categoria: Heterossexual
Contém 802 palavras
Data: 14/06/2025 04:58:56

Tentarei ser breve para não tornar o conto cansativo, verídico é claro, trago um pouco da minha vida, sempre fui baladeira, sempre gostei de noite, namorar, e é claro que não tinha compromisso, até que me divertir, depois de inúmeras noitadas, ficando já anciã kkkkkk, chegando aos 30 anos, resolvo dar chance a um relacionamento sério.

Vivi loucuras no meu namoro e noivado, gostava de transar na rua dentro do carro, banheiro de supermercado, no quintal da mãe dele de madrugada, aventuras sexuais que trago na memória,casei, e percebi que muita coisa mudou.

No trabalho, mesmo casada, recebia cantadas, pulei a cerca, lembro do dia que peguei um médico, que fez tudo sem qualquer pronunciamento, o colega do setor que me comia maravilhosamente, pqp, ele sabia me fazer gozar na rapidinha,ne em casa estava vivendo abaixo do que ia tinha vivido no período de noivado e namoro, muita confusão, brigas e chegou a fase da separação, apesar de minha mãe não concordar, voltei pra casa dela e minha vida seguiu.

Me aconselhei com amigos, mas eu precisava viver, queria ter uma vida pra frente, uma morena, linda, gostosa, bundão, seios pequenos, apareceu vários pretendes, 90% amigos do meu ex com discurso unânime que ele não merecia me ter..

Passados alguns meses "solteira", namorei muito e cedi aos xavecos, esse dava tiros de metralhadora, não perdia a oportunidade, o rapaz que cortava o cabelo do meu filho.

Ele era magro, cheio de tatuagem pelos braços, bigodinho de safado, muito lindinho e interessante,, mas nunca me vi com ele, e como as notícias correm, com cá informação chegou aos seus ouvidos que eu estava solteira e bastou aparecer pra utilizar os serviços dele, fui atendida com uma atenção difere

nciada das vezes anteriores, e quando fui pagar pelo corte, fui advertida que deveria pagar só a noite, no término do trabalho.

Eu como estava afim, o cara sabia investir, aceitei, e estava lá no horário marcado para acertar meu débito.

Assim que cheguei a loja está fechada e só tinha o cabeleireiro e eu, entrei , ele fechou a porta, e é claro que me atacou, como se eu não soubesse o que esperava.

Beijos e abraços, desejos e sexo fluíam no ar, nunca fui tão desejada e não me lembrava ser tão querida sexualmente.

O que chama a minha atenção, e intitula a história, foi qdo o Roberto, me colocou na cadeira de cortar cabelo, e obviamente não era pra cortar minhas madeixas, mas sutilmente tirou minha calça, fazia frio, e o calor do momento trazia segurança, eu sentia bem estar ali, embora fosse algo casual, eu queria tudo que o momento poderia proporcionar.

Roberto colocou minhas pernas abertas, e começou beijando meus pés, e subindo pelas pernas, e chegou na minha bucetinha, estava depilada e cheirosa, ele caiu de boca e foi chupando lentamente e conseguia chegar no ponto correto do meu clitóris, e as sensações eram indescritíveis, só não eram tão estranhas pq lembrava de cada comentário, as expressões que as mulheres que saiam com o meu amigo Marcos e ele me dizia, confesso que achava ser mentiras, ou exagero dele, o cara é muito gaiato, me refiro ao meu amigo, voltando ao momento, minhas pernas começaram a movimentar-se de forma incontrolável, espasmos, meu corpo apresentava arrepios, o calor subia pelo meu corpo, e o rapaz chupando meu clitóris com dois dedos na minha bucetinha, dois dedos no cuzinho que sensação transcendental, os gemidos eram obrigatórios pra aliviar a sensação e expressar o que eu sentia, de repente o Roberto passou a subir pelo menos corpo beijando eu só pedia:

_ me fode,

_ me fode porra

Roberto sabia me foder, me comeu na cadeira de trabalho divinamente, fora os tapas na cara, xingamentos, enforcamento que eu amo, até o cu eu dei d4, parecia uma gatinha na posição e a cadeira ajustada,e eu vendo ele me penetrar pelo espelho enquanto ele me chamava de piranha,vadia e puta.

Duas semanas depois voltei, pq não sou de ferro, e o que é bom.e fica em segredo tem que se repetir, inclusive dormir na sua casa tbm,.paguei o corte do cabelo bem pago inclusive o boquete que o boy gozou na minha cara e tudo.

O mais engraçado foi quando contei pro meu amigo as minhas loucuras, as sensações, a pergunta dele foi crucial :

_ ué, seu ex marido não te chupava?

Fui sincera em dizer que ele mal chupava, e quando gozava, dizia que se eu não gozei pq não quis, pq eu tive o mesmo tempo que ele.

Meu amigo disse que deve ser por isso que a rua tem sempre a oferecer o que falta em casa.

E assim, de forma inesperada, tive orgasmos sendo chupada em uma cadeira de um barbeiro.

Até a próxima.

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