Como virei a mulherzinha do meu amigo - Parte 2

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Gay
Contém 1503 palavras
Data: 14/06/2025 00:24:32
Assuntos: Gay, Macho, pau, Boquete, Sissy

Continuação da história “Como virei mulherzinha do meu amigo - Parte 1”

Depois do que fiz com João, ele agiu normalmente, como se pra ele não tivesse sido nada, pra mim, eu achei bizarro e até fiquei receoso de encontrar ele, ou até falar com ele novamente, mas sabia que isso teria que acontecer, eu querendo ou não.

Na faculdade, eu tinha acabado uma aula e ele também, então acabamos nos encontrando do lado de fora.

- E aí Léo.

- E aí. - Respondi, ainda com vergonha.

- Qual foi, vai rolar jogo quarta-feira, vai brotar?

- Po cara não sei… - Não tinha motivo nenhum pra não ir, só que estava com vergonha. - Acho que vou sair.

- Tô ligado. - Ele me olhou um pouco sem dizer nada. - Cara, ainda tá bolado por causa daquela parada?

- Que? Não po, claro que não.

- Tem certeza? Tu tá estranho.

- Tenho po, tá tranquilo, quer saber? Eu vou ir no jogo sim, pode colocar meu nome lá.

- Ai sim, esse é o Léo que eu gosto. - Ele sorriu e correu. - Te espero lá hein.

Aceitei pra não parecer idiota de ainda estar ligando pra essas coisas, apesar de que isso tava mexendo muito comigo, mas eu tentei não me importar e ficar de boa.

A noite, eu trabalho numa lanchonete, e tirando meu chefe Carlos (que quase não aparece) e o motoboy Diego (da qual não sou muito chegado), eu sou o único cara de lá, cuido do caixa de lá, sou bom com números, por isso faço faculdade de administração. Lá na lanchonete tem 4 mulheres, dona Paula, que é a mais velha e a que manda na cozinha, Márcia, uma mulher que chegou recentemente pra ajudar na cozinha, Thais, uma garota que atende os clientes, e a Larissa, que cuida da limpeza. Vira e mexe elas ficam conversando, quase sempre fofocas, coisas de relacionamento, falando mal de homens, coisas do tipo, eu acabava sabendo de tudo por tabela. Larissa e Thais inclusive eram as que mais conversavam:

- Menina, lembra do boy que te falei? Que tava mandando mensagem pra caraca querendo sair e tudo? - Falou Larissa, ela tem a pele preta, cabelo cacheado longo mas que está preso pela toca preta que está na cabeça, olhos castanhos, corpo magro.

- Lembro, o que tem ele?

- Po, sai com ele ontem e puta que pariu, sem palavras.

- Por que?

- Menina, ele é muito gostoso, fez tudo certinho, sabia como fazer, porra, muito gostoso.

- E tu também agradou ele né?

- Claro, tem que dar meu nome né? Chupei até sair suco daquela rola. - Disse ela rindo, eu estava perto escutando tudo.

- Menina, o Léo vai ficar assustado desse jeito. - Dizia Thais rindo junto.

- Relaxa gente, tudo certo, tem problema não.

- Mas qual é o nome dele mesmo? - Thais pergunta.

- João. - Olhei pra elas meio surpreso.

- João? Um fortinho?

- É, acho que você conhece Léo, já vi um stories dele contigo.

- Ah sim, conheço sim…

- Teu amigo é bom hein, quero ele de novo.

Não era novidade pra mim que o João fazia sucesso com a mulherada, o cara sabia como conquistar e seduzir geral, mas não sei por que aquela conversa me deixou… Esquisito.

Na quarta feira, o dia do jogo, eu fui pra lá meio receoso, ola rapaziada costuma alugar um espaço mas dessa vez não rolou, então nos reunimos numa quadra perto da casa de todos e fomos jogar, tinha bastante gente, uns amigos de faculdade, da rua, amigos de amigos, tudo junto jogando, e é claro que eu e o João estávamos lá. Acabamos ficando no mesmo time e jogamos juntos, a gente era bom e entrosado, então o time adversário passou mal com a gente, metemos 4 a 1 neles, sem dó nem piedade. Jogamos por algumas horas até os primeiros começarem a ir, depois foram mais alguns, e quase às 23 decidi ir pra casa também.

- É galera, acho que tá dando minha hora também, amanhã acordo cedo.

- Ah que isso Léo, fica mais aí. - Falou Rafael, um dos nossos amigos.

- Po cara, da não, amanhã vou acordar cedo e se não for agora vou ficar destruído.

- Ah, beleza então, se cuida.

- Também vou rapaziada, foi bom o jogo. - Falou João me acompanhando, ele já foi tirando a camisa ao sair da quadra. - - Aí Léo, quer carona? Tô de carro aí.

- Po mano, tô de boa.

- Que isso cara, te deixo lá na boa, tu é um dos que mora longe po, bora que eu te deixo lá.

- Ah, tá bom, bora.

Acabei aceitando a carona dele e entrei dentro do carro, a gente suado pra cacete mas sem se preocupar muito com isso.

- Jogo hoje foi sinistro, a gente é bom no mesmo time.

- Papo reto, hoje a gente tava no pique.

- Tava mesmo.

- Ai, fiquei sabendo que você ficou com a Larissa.

- Como tu sabe?

- Ela trabalha lá na lanchonete, começou agora pouco

- Ah é? Coincidência.

- Demais.

- Ela é maneira, gostei dela, gente boa

- Te elogiou pra caramba, falou que você sabe fazer bem e tudo.

- Ah, tá ligado né Léo, o pai sabe das coisas, você mesmo viu. - Quando ele falou isso fiquei meio surpreso e acabei não falando nada, e aí ele olhou pra mim. - Não vai me dizer que ainda tá meio bolado por causa daquilo?

- Não cara, é que sei lá, é estranho.

- Já disse que é estranho se você deixar cara, ajudar amigos é super de boa, as vezes você precisa de uma mão amiga nessas horas, você não acha?

- Sim, mas po…

- Então cara, as vezes você tá sentindo um tesão fudido, tá doido pra dar uma metida mas não tem ninguém pra isso, é nessas horas que o amigo aparece, e ajuda o parceiro, po, conheço muito cara que faz isso, é normal.

- Tendi, se você diz…

- Ala, essa conversa já acordou meu pau.

Eu olhei pro short dele e o pau dele tava marcando tudo, grande e grosso, parecia maior do que da última vez, e mais uma vez fiquei hipnotizado olhando pra ele sem parar, foi ali que me lembrei da sensação de ter segurado ele, de ter segurando bem firme no pau enorme dele, o olhar pra aquele membro me encheu de tesão que eu não sabia como descrever.

- E você quer ajuda?

- Caraca, sério? Agora você vai me ajudar?

- É que você acabou de falar que se faz isso…

- Não, claro, você tá certo, só vou encostar em algum lugar.

João achou uma rua um pouco mais deserta e encostou o carro, deitou um pouco o banco e colocou o short pra baixo e o pau dele praticamente pulou pra fora, tava grande e erguido pra cima como se estivesse esperando por algo, um verdadeiro mastro erguido, com veias e uma cabeça linda, o cheiro de suor dele subiu e só serviu pra me encher de mais tesão ainda, eu só conseguia olhar, não falei nada, só encostei nele de novo, dessa vez mais devagar e comecei a apreciar aquela sensação, indo lentamente punhetando, olhando diretamente pro pau dele e me deliciando daquele momento, segurando firme e fazendo movimentos pra cima e pra baixo, João começou a respirar um pouco mais fundo e olhando pro movimento que eu fazia com as mãos. Comecei a acelerar o movimento e fazer com mais vontade, o que fez ele respirar mais profundamente, meus olhos não desgrudavam do pau dele, enquanto o meu pedia pra ser colocado pra fora. João então olhou no fundo dos meus olhos e falou.

- Põe a boca.

- Que?

- Põe a boca.

- Ah não João, é estranho cara.

- Vai na minha, põe a boca, eu vou curtir, tu vai curtir, aprecia o momento. - Ele colocou a mão no meu pau por cima do short e ficou mexendo nele. - Tu quer, você sabe que quer… vem.

Ele pegou minha cabeça e foi levando pra baixo, e quase que sem nenhuma contestação eu fui seguindo seu ritmo, até colocar a boca no seu pau. A primeira vez que coloquei a boca no pau de um homem, não foi a pior sensação do mundo, pelo contrário, eu adorei fazer aquilo, me lembrei do que a Larissa havia falado e comecei a chupar com muita vontade, como se tivesse alguma experiência, o cheiro de suor de homem subindo e enchendo meu nariz enquanto sentia o sabor daquele pau gostoso na minha boca me deixava com tesão aflorado.

- Que delícia, parece que você nasceu pra fazer isso… Porra…

Ele dizia enquanto eu tentava ir fundo naquele pau, mesmo me engasgando nele algumas vezes eu não parava e continuava, e sem me avisar, ele gozou na minha boca, fui pego de surpresa e me engasguei, engoli um pouco e depois deixei sair um pouco.

- Porra João!

- Calma, sente o gosto. - Ele pegou a porra dele e colocou na minha boca. - Tu gostou…

Não falei nada, só engoli, mas eu achei gostoso sim. Ele me deixou em casa, entrei, bati uma pensando nele, e depois continuamos conversando por mensagem, e isso foi só o começo do que eu ainda iria fazer.

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Comentários

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EXCELENTE CONTO, SÓ O TÍTULO NÃO AJUDA. HOMEM NÃO PODE VIRAR MULHERZINHA SÓ POR FAZER SEXO COM OUTRO HOMEM. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE...

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