Capítulo 3: O fogo que consome

Da série Casada e viciada
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 02/06/2025 13:09:39

Capítulo 3: O fogo que consome

A noite caiu pesada sobre o apartamento de Adriana, o calor grudando na pele enquanto ela abria a porta para Arnaldo. Ele entrou com um olhar faminto, a camisa desabotoada revelando o peito largo, e antes que ela dissesse qualquer coisa, a boca dele estava na dela, um beijo duro, os dentes roçando os lábios carnudos enquanto as mãos subiam pelas coxas grossas dela. “Quero você inteira hoje,” murmurou ele, a voz grave vibrando contra a pele dela, e Adriana, aos 20 anos, sentiu o tesão explodir como sempre fazia com ele.

Ele a levou para o quarto, jogando-a na cama desarrumada, a saia subindo até a cintura enquanto rasgava a blusa dela, os seios grandes saltando livres, os mamilos escuros já duros. Arnaldo tirou a calça rápido, o pau grosso e veiudo apontando para ela, e subiu em cima, esfregando a cabeça na buceta melíflua dela antes de meter com força, um grunhido escapando enquanto ela gritava, as coxas tremendo. “Porra, que delícia,” rosnou ele, metendo fundo, as estocadas brutas fazendo a carne dela quicar, os seios balançando enquanto ela cravava as unhas nas costas dele. Adriana gozou rápido, esguichando no pau dele, o líquido quente escorrendo pelo colchão, mas ele não parou – chupou os mamilos dela, a língua girando enquanto continuava a bombar, levando-a a outro orgasmo, o corpo dela convulsionando enquanto gemia alto.

“Vou gozar,” anunciou ele, saindo da buceta e subindo até o rosto dela, o pau pulsando enquanto ela abria a boca, faminta. O jato quente acertou a cara dela, escorrendo pelo queixo, pingando nos seios, e ele gemeu, os olhos fixos na visão dela suja. “Não se limpa,” pediu, a voz rouca, segurando o pulso dela quando ela fez menção de esfregar o rosto. “Quero você assim.”

Ela assentiu, o tesão a flor da pele, e ele a virou de bruços, levantando a bunda redonda dela com as mãos grandes. O pau, ainda duro, esfregou na entrada da buceta melíflua, o gozo dele misturado ao dela pingando nas coxas, e ele meteu de novo, as estocadas mais lentas agora, profundas, o som molhado ecoando no quarto abafado. Adriana gemeu contra o travesseiro, o grelo pulsando enquanto ele agarrava os quadris dela, acelerando até que gozou dentro, o leite quente enchendo a xota, escorrendo para fora enquanto ele tremia, o corpo colado ao dela. “Caralho, você é perfeita,” sussurrou ele, saindo devagar, o pau brilhando com os fluidos dela.

Mas ele não terminou. Deitou-a de costas, subindo em cima dela de novo, o pau duro roçando os seios grandes enquanto ele esfregava entre eles, as mãos apertando a carne macia. “Quero gozar aqui agora,” disse, e ela abriu a boca, lambendo a cabeça do pau enquanto ele quicava nos peitos dela, o suor pingando da testa dele. Ele gozou mais uma vez, o jato acertando os mamilos, escorrendo pelos seios até a barriga, e Adriana gozou só de sentir, o corpo tremendo enquanto esguichava no lençol, os olhos marejados de tanto tesão.

Exaustos, caíram na cama, o cheiro de sexo impregnado no ar. Arnaldo segurou o rosto dela, sujo do gozo dele, e beijou-a fundo, a língua provando o próprio sabor. “Você me deixa louco,” disse ele, e ela sorriu, o coração disparado, sabendo que estava perdida por aquele homem de 34 anos.

Dias depois, a calcinha que ela dera a Arnaldo virou o estopim do fim do casamento dele. A esposa encontrou o pano rasgado e melífluo no bolso da calça dele, o cheiro de sexo inconfundível, e explodiu em uma briga que terminou com ele saindo de casa, as malas jogadas na rua. Solteiro agora, morando num apartamento alugado a poucas quadras do trabalho, ele chamou Adriana numa noite de sexta. “Quero você comigo,” disse ele, os olhos escuros fixos nos dela enquanto tomavam cerveja na sala simples dele. “Namora comigo, Dri. Mas ninguém na empresa precisa saber.”

Ela aceitou, o coração pulando no peito, apaixonada por ele – pelo jeito que ele a fazia gozar, pelo olhar que a devorava. Mas o desejo incontrolável dela não parava. Mesmo namorando Arnaldo em segredo, ela seguia transando com outros homens – o chefe no escritório, o porteiro do prédio, um cliente que aparecia com caixas de entrega. Cada transa era um chute na culpa que crescia dentro dela; ela se odiava por trair o homem que amava, mas o tesão era mais forte, uma fera que não domava. Depois de cada foda, trancava-se no banheiro do trabalho e chorava, esfregando a buceta melíflua como se pudesse lavar o erro, mas logo estava se masturbando de novo, gozando com o pensamento em Arnaldo.

Por outro lado, ela passava quase todas as noites no apartamento dele. Era um refúgio – as paredes brancas, o sofá velho, o cheiro de café que ele fazia para ela. Conversavam, riam, fodiam como coelhos, e ela sentia que ali podia ser feliz. Mas o desejo pelos outros a puxava para fora, e ela voltava para casa com o corpo marcado por mãos que não eram dele, o coração pesado.

Numa dessas noites, depois de um dia inteiro pensando nele, Adriana chegou ao apartamento de Arnaldo com o tesão acumulado. Ele abriu a porta, a camisa desabotoada, e ela o puxou para dentro, beijando-o com fome enquanto subia a saia, a calcinha já melíflua jogada no chão. “Quero você hoje,” disse ela, os olhos brilhando, e ele a levou para o quarto, jogando-a na cama com um sorriso safado.

“Quero algo diferente,” murmurou ele, virando-a de bruços, as mãos grandes abrindo a bunda redonda dela. Adriana ficou tensa – nunca fizera sexo anal, nem com Zé, nem com ninguém. “Relaxa, amor,” disse ele, beijando a nuca dela enquanto esfregava o pau duro na entrada do cuzinho, o líquido da buceta melíflua escorrendo para lubrificar. Ele cuspiu na mão, esfregando no pau e no buraquinho apertado dela, e começou a forçar devagar, a cabeça entrando com uma pressão que fez ela gemer alto, um misto de dor e tesão.

“Arnaldo...” ela gemeu, os dedos cravando no lençol, o corpo tremendo enquanto ele empurrava mais fundo, o cuzinho cedendo aos poucos. “Eu te amo,” escapou da boca dela, a voz quebrada, os olhos marejando enquanto a dor se misturava ao prazer, o pau dele preenchendo-a de um jeito que nunca sentira. Ele meteu mais forte, as estocadas lentas virando um ritmo firme, a bunda dela quicando contra os quadris dele, o som da pele batendo ecoando no quarto.

“Porra, que cu gostoso,” grunhiu ele, as mãos agarrando os quadris dela, e Adriana chorou, lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto gozava, o corpo convulsionando, esguichando na cama enquanto o cuzinho apertava o pau dele. “Eu te amo, eu te amo,” repetia ela entre soluços, o tesão e o amor rasgando-a ao meio, o grelo pulsando mesmo sem ser tocado.

Arnaldo acelerou, o pau pulsando no cu dela, e gozou com um grito rouco, o leite quente enchendo o buraquinho apertado, escorrendo para fora enquanto ele tremia, o corpo colado ao dela. “Eu te amo, Dri,” disse ele, ofegante, saindo devagar, o gozo pingando na bunda dela. “Quero casar com você.”

Ela virou o rosto, os olhos molhados encontrando os dele, o coração disparado. “Eu também te amo,” sussurrou, a voz fraca, o corpo exausto mas vivo, o cu latejando com o eco dele. Eles caíram na cama, abraçados, o cheiro de sexo e amor no ar, e por um momento Adriana esqueceu a culpa, os outros homens, tudo – só havia Arnaldo.

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Comentários

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