Célia fechou a porta devagar, como quem sabe que dali em diante não há mais volta. Seus dedos ainda tremiam. O corpo aquecido, o peito arfando. Bruno a observava encostado na parede, o tronco nu, o olhar calmo — como se já soubesse o que ia acontecer.
— Você não devia ter feito aquilo com a Marta — murmurou ela, sem força real na repreensão e no corpo.
— E você não devia ter ficado assistindo, eu sei que voce queria cometer esse pecado... — ele respondeu, caminhando devagar até ela.
A pouca distância entre os dois desapareceu em segundos. Bruno parou diante dela, tão perto que ela sentia o calor do corpo dele. A tensão era insuportável.
— Tá tremendo por quê? — ele perguntou, colocando a mão na cintura dela. — É medo... ou é tesão?
Ela tentou responder, mas a voz falhou. Ele inclinou o rosto, o nariz roçando o dela, e sussurrou:
— Abre a boca mãe.
Ela obedeceu sem pensar. Bruno a beijou. Um beijo sem paciência, sem ternura. Um beijo que tomava, que marcava. E Célia se viu correspondendo com a mesma intensidade, com a fome de quem passou anos em silêncio.
As mãos dele desceram pelas costas, puxando o vestido dela até que o tecido subisse e revelasse a calcinha grande e sem graça. Ele a segurou com força pela bunda e a ergueu no colo como se fosse leve. A colocou sobre a parede e ficou entre as pernas dela que o agarrava.
— Desde quando está assim por mim? — perguntou ele, roçando o nariz no pescoço dela. — Desde o dia que me viu com a Joana? Ou quando flagrou eu tomando banho?
Ela não respondeu. Só apertou os dedos no ombro dele e deixou escapar um gemido.
Bruno puxou a calcinha grande para dentro da sua bunda e começa a abrir aquelas bunda com uma vontade de rasgar e enfiou um dedo, sem pedir permissão.
— Tá encharcada... Você queria tanto isso, né?
— Cala a boca, Bruno, você ainda é meu filho...
— Você não manda mais aqui mamãe.
Ela mordeu os lábios, a respiração cada vez mais descompassada. Ele mexia o dedo com firmeza, sem piedade, ele joga ela em cima da cama e começa massageando o clitóris. Os gemidos de Célia se soltaram um a um, sem controle.
— Vai gozar assim? Tava louca querendo isso — ele sussurrou. — Mostra pra mim o quanto você precisava disso.
E ela gozou. Forte. Tremendo. Se curvando sobre ele com os olhos fechados e o corpo entregue. Bruno a segurou firme até passar. Depois ele começou a chupar sua buceta, sentindo o gosto de sua mãe que estava ali toda molhada com o seu líquido.
- Que delicia de mamãe que eu tenho.
Célia gemeu ainda mais quando escutou aquilo, ela colocou suas mãos na cabeça dele, como se quisesse colocar o filho de onde saiu. Bruno estica o seu braço e com a mão encheu do peito da sua mãe que estava amando aquele momento com o filho.
- Vai filhinho me mostra o que eu perdi, me come, come....
Bruno ao ouvir aquilo começou a chupar ainda mais com vontade, colocando a sua língua bem no fundo daquela buceta, ele começa a beijar sua virilha e vai subindo o corpo de Célia e apertando ela que estava além do céu, ele chegou nos peitos e começou a morder e chupar e aquele pau duro quase entrando dentro dela e esfregando em sua buceta que já estava ainda mãos enxargada. Ele se aproximou do seu ouvido e falou
— Agora é a minha vez.
O pau duro apontando pra ela sem cerimônia. Passou a cabeça contra a entrada buceta toda úmida, sem pressa, sem piedade.
— Vai dizer que não sonhou com isso?
— Bruno..ahhhh.
— Vai dizer que não se masturbava pensando nisso também?
Ela arregalou os olhos.
— Como... você sabe disso?
— Eu vi você se tocando. No quarto Aquela noite que achou que eu tava no meu.
Célia ficou sem chão.
Ele penetrou com força.
Ela gritou.
- Aiiiíiiiifiiiillh
Ele a fodia ela que estava com aquela buceta quenta, as mãos firmes nos quadris, o corpo todo vibrando em cada estocada. Ela se contorcendo novamente anunciando um novo orgasmo e ele apertando mais sua cintura
— Fala que é meu esse corpo.
— É... é seu...
— Olha pra mim.
Ela abriu os olhos, os olhos úmidos, a boca entreaberta.
— Você vai fazer tudo que eu mandar?
— Sim...
— Vai obedecer?
— Vou...
Ele segurou o queixo dela e começou a meter com mais força em sua mãe e anunciou o que estava por vim, gozou com força, gemendo baixo contra a orelha dela. Ela sentiu o calor dentro do corpo, aquele jato de porra quente, as pernas tremendo. Ele jogando seu corpo em cima do dela.
- Que delícia mãe, agora podemos fazer quantas vezes você quiser.
Ela ouviu aquilo e toda vermelha e ofegante.
-rsrsrs, talvez....ahammm
Por um momento, ficaram ali em silêncio. Só a respiração pesada e o cheiro forte de sexo preenchendo o ar.
Bruno se afastou, pegou uma toalha e jogou pra ela.
— Se limpa... e volta aqui de joelhos.
Ela o olhou, ainda desnorteada. Mas obedeceu.
Continua.
Senhor D.
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