Motel – Parte II

Da série Sushi e Motel
Categoria: Heterossexual
Contém 757 palavras
Data: 02/06/2025 10:54:56

Deito-a de costas na cama, puxo-lhe as pernas para cima, dobradas até junto das orelhas. O corpo dela todo exposto, escancarado, entregue. Seguro-lhe as coxas com força, bloqueando o movimento. Agora ela é minha. Vejo tudo — o clitóris brilhante, a cona aberta, vermelha, a pulsar. O corpo a respirar tesão.

Fico de joelhos à frente, encaixo a ponta do meu pau na entrada, e deslizo devagar para dentro dela. Fodidamente apertada, quente, molhada. O meu pau entra todo com um gemido dela a sair entre os dentes. Começo a bombar com força contida. Ritmo lento, mas fundo. Rebolo a cintura com intenção. Sinto o pau torto a raspar em todos os pontos certos lá dentro. É como se cada estocada fosse desenhada para ela. O rebolado mexe-lhe por dentro, cada rotação faz o clitóris latejar sem eu sequer tocar.

Ela começa a perder-se. O cabelo desgrenhado, o corpo a estremecer, os olhos virados, os gemidos a virarem gritos. Outro orgasmo a rasgar-lhe o corpo. Sinto a cona dela a apertar-me, a sugar-me, a agarrar-se a mim como se não me quisesse largar.

Tiro-o de dentro devagar, e vejo o buraco mais largo, pulsante, ainda a vibrar do prazer. Ela mal consegue respirar, mas grita: — “Fode-me, meu macho… fode-me, meu homem… mete tudo!”

A outra fica esticada, e começo a enfiar com força, com velocidade. Pancadas secas, rápidas. O som da pele a bater contra a dela enche o quarto como um tambor de guerra. Os gemidos dela ficam descontrolados — primeiro soltos, depois rasgados, quase gritos abafados. A cama range com cada estocada, empurrando-se contra a parede.

Ela agarra os lençóis com os punhos cerrados, os braços a tremer, como se estivesse a tentar segurar-se à realidade. O corpo dela abana inteiro com cada enfiada — os seios a saltar, as coxas a tremer, o rabo a bater no meu baixo-ventre a cada impacto.

Sinto a cona dela a apertar-me com mais força, como se quisesse sugar até à última gota. A entrada lateja, pulsa, agarra-se ao meu pau cada vez que o tiro quase todo para voltar a meter tudo de uma vez, fundo, bruto, até ao limite. Ela está à beira do colapso. — “Fode-me… isso… assim mesmo… não pares…”

Os olhos dela perdem o foco, a boca aberta sem som por segundos. O corpo inteiro a vibrar com o prazer, quase em espasmos. Está a ser fodida até ao limite. A pele colada, suada, o cheiro do sexo no ar, quente, cru, sujo.

Mas eu quero mais. Quero vê-la perder-se completamente.

— “Para… preciso respirar…”

Não. Ainda não.

Deixo-a tombar um pouco de lado, depois de barriga para baixo. Subo por cima, coloco duas almofadas debaixo da cintura. O rabo dela fica empinado, perfeito, à minha mercê. Arredondado, suado, a pele a brilhar sob a luz fraca do quarto. Dou-lhe um estalo seco numa das nádegas — a carne vibra, a pele cora, ela solta um gemido de surpresa e prazer.

Ordeno, com a voz rouca, baixa, cheia de domínio:

— “Empina esse cu. Agora.”

Ela obedece sem pensar. Arqueia-se toda, encolhe os braços, abre bem as pernas, oferecendo tudo. A cona lateja, escancarada, escorrendo. A entrada já aberta, escorregadia, recebe-me de uma só vez. O meu pau entra fundo, com um som húmido, pesado, e o corpo dela estremece por completo.

Começo a bombar devagar, mas com intensidade. Rebolo a cintura com força e precisão. Cada rotação do meu quadril bate num ponto diferente lá dentro — e ela sente todos. Geme com a cara enfiada na almofada, mordendo-a. Os sons agora são outros: mais baixos, mais sujos, mais desesperados.

O meu pau entra e sai com facilidade, mas a pressão dentro dela aumenta. O calor, a fricção, o som molhado das estocadas. Cada rebolado faz-lhe o corpo vibrar, os joelhos a falharem, os dedos dos pés a encolherem. Ela grita:

— “Ai… fode-me assim… assim… meu macho… fode-me!”

Ela já não fala frases completas. Só palavras soltas, gemidos partidos, súplicas entre respirações ofegantes. O corpo já não é dela — é meu. Está toda entregue, fodida até à alma. Os lençóis torcidos, os músculos das costas contraídos, as mãos a apertar o colchão como se estivesse a cair num abismo de prazer.

E eu continuo. Sem parar. Porque agora, ela não me pertence só de corpo. Ela é minha de alma, de carne, de voz. Fodo-a com ritmo, com fome, com domínio. Até que já não sabe onde acaba ela e começa o prazer que lhe estou a meter com cada estocada funda e suada.

E ainda nem começámos a noite.

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Comentários

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