A companhia na cidade nova

Um conto erótico de Severus
Categoria: Heterossexual
Contém 1946 palavras
Data: 02/06/2025 09:22:47
Assuntos: Heterossexual

Estava de mudança para Cabo do Santo Agostinho, cidade pela qual sempre tive muita estima. No processo de mudança, avistei uma das garotas mais lindas que já vi e até aquele momento, a mais linda da cidade. Deixei pra lá esse pensamento de a querer e continuei com a mudança. Depois de muito suar com alguns ajudantes, tudo pronto. Estava instalado.

No dia seguinte, fui à padaria. Conheci algumas novas pessoas. E novamente avistei a garota, indo para a padaria da qual estive há poucos minutos. Pergunto a um dos rapazes que conheci quem era ela.

- Se chama Joyce. Ela mora na outra rua.

Ao saber disso fiquei feliz, pois a tinha achado bem bonita e queria me aproximar.

Um dia, já bem enturmado com a vizinhança, fui para a praça do bairro. Nesse dia, sexta-feira à noite, haveria um evento para a vizinhança. E vi Joyce. Estava vestindo um shortinho que mostrava bem suas coxas e deixavam sua bunda ainda maior. Usava uma blusa azul que deixava à mostra seus braços. Estava perfeita.

Cheguei perto dela como quem não quer nada e sem querer querendo deixei cair minhas chaves de casa, e daí comecei a conversar.

Quão tímida era essa garota?

Ela mal me olhava nos olhos e somente respondia as perguntas.

- Essas chaves vivem caindo - falei rindo já com as chaves na mão. - Mas e aí, como você se chama? perguntei finalmente, fingindo não saber seu nome.

- Joyce - respondeu sem esboçar qualquer fogo ou chama de interesse aparente em mim.

- Bonito nome. Já o meu é bem simples. Gabriel. É um prazer te conhecer.

- O prazer é meu - falou esboçando um leve e rápido sorriso.

Depois de conversar com ela por quase meia hora e, após insistir muito pois ela não queria aceitar, comprei um lanche para nós, senti que ultrapassei uma pequena barreira de sua personalidade, pois ela se abriu para mim um pouco mais. Falou-me dela, de um de seus relacionamentos que resultou em um filho, com quem morava e mais algumas coisas.

Ao fim, pois ela disse que precisva ir, pedi seu contato e despedimo-nos com um abraço forte. Joyce enlaçou meu pescoço com seus braços e eu, suas costas. De perto e sentindo seu toque, pude perceber mais dela. Menor que eu pouca coisa, mas com certeza tinha uma bundona e uns peitões que senti contra mim. Que sensação maravilhosa.

Conversei ainda com Joyce algumas vezes mais antes de sairmos novamente. Fui criando confiança com ela e dentro de duas semanas, já éramos amigos próximos. Então resolvi a convidar para conhecer minha casa, ao que resistiu de primeira. Então sugeri eu ir visitá-la e ela aceitou. Conheci sua família e seu filho, Matheus. Gostei do garoto.

No seu quarto, em um dado momento, ainda que com portas abertas para que sua família nos vigiasse, roubei-lhe um beijo ao que primeiro Joyce me empurrou. Mas continuei a olhar em seus olhos e sorrindo de um jeito malicioso.

- Pensei que você quisesse - falou galante e com um sorriso safado.

- Você não pediu - respondeu, e continuou perto de mim apesar de ter me empurrado.

- Posso ? perguntei dessa vez.

- O que?

- Feche os olhos. Confia em mim.

E fechou. No mesmo instante, colei os meus lábios aos dela, que dessa vez correspondeu e ficamos a nos beijar. Uma chama subiu em mim e comecei a tocar-lhe as coxas e apertá-las. Ficamos assim por alguns minutos até que ouvimos passos e era sua mãe. Nos recompomos e fomos à sala, onde me despedi de todos e fui, acompanhado até o portão, onde lá, recebi mais uns beijinhos e apertei-lhe a sua bunda que novamente se afastou de mim com um empurrão. Dessa vez, rindo, Joyce disse que havia gostado da noite.

- Na próxima vez será ainda melhor, será em minha casa.

Ficamos ainda naquele mesmo dia conversando pelo celular e rindo do que tinha acontecido, o que ela me revelou que não beijava há tempos e estava com saudades.

Uma semana depois desse dia, a convidei para ir à minha casa, sendo que dessa vez ela aceitou. Fiquei muito feliz e preparei o ambiente para nós dois. Comprei comidas e guloseimas, tudo que ela pudesse gostar. E fui buscar Joyce em casa. Bem, já éramos praticamente namorados, ainda que não formalmente, mas aquele noite seria oficializado, se é que você me entende.

A busquei em casa e fomos tomar um sorvete, passamos meia hora conversando na pracinha, então fomos para minha casa. Lá, ela se sentiu envergonhada de entrar comigo em casa, apenas nós dois. Posso jurar que a vi corar. Mas bem dizer a empurrei para dentro e fechei o portão.

- Sinta-se em casa, Joy - falei abraçando-a por trás e beijando de leve seu pescoço.

Levei-a até meu quarto e pedi para se sentir como se fosse o quarto dela e olhar o que quisesse. Não quis, quis apenas conversar. E no meio da conversa dou mais outro beijo em Joyce. Comecei a beijá-la forte. Um beijo gostoso, e dessa vez não haveria ninguém para nos atrapalhar. Peguei em suas coxas e já fui logo a deitando na minha cama. Depois de minutos assim, me levanto e tiro minha camisa e calção ficando apenas de cueca, que já mostrava meu pau duro.

Ela então ficou envergonhada com tudo aqui, mas não me impediu de tirar sua camisa revelando um tremendo par de peitos, que quis apalpar e mamar na mesma hora. Então fui tirar seu short e ela quis.

- Apaga a luz primeiro. Só hoje. Tô com vergonha de me mostrar - falou séria e sem parecer querer negociar com isso, então acatei. Porém coloquei uma caixa de som que tenho tocando uma música de fundo, quase inaudível, apenas para que a luz não deixasse o quarto totalmente escuro. Ela não reclamou.

Fui tirando seu short, seu sutiã e por fim sua calcinha. Também tirei a minha cueca e ficamos ali, nus, na cama.

- Joyce, fecha os olhos.

- Pra quê?

- Confie em mim.

- Tá bem.

Voltei a beijar Joyce na boca, pescoço e em toda a sua região facial e fui descendo até chegar em seus peitos. Comecei a beijar o seu mamilo esquerdo e mordiscar de leve, e com a mão fiquei brincando com seu peito direito, manipulando seu mamilo e apertando bem de leve, e revezando entre eles, até deixá-la bem louca de tesão, com tantas estímulos nos seus seios, que é uma área bem erógena.

Após me saciar bastante em seus seios, vou descendo mais ainda. Desço beijando sua barriga e alisando suas costelas, as partes laterais. Chego finalmente na sua bucetinha, mas pulo. Vou até suas coxas e começo a beijá-las, por fora e por dentro, próximo da virilhas, e sem parar de a alisar.

E finalmente chego em sua bucetinha. Joyce estava totalmente dominada, mal conseguia respirar e estava gemendo baixinho, talvez fosse a impudicícia a atacar-lhe.

E que buceta era aquela. Apesar de estarmos iluminados apenas por uma luz fraca da caixinha de som, pude ver que era muito bonita e já quis provar. Dei uma lampida de cima a baixo, e várias vezes, até que abri mais sua xana e vi seu clitóris, e sabia que ali seria como eu ia deixar Joyce mais louca ainda. Comecei a lamber seu botãozinho do prazer, sem pressa, bem devagarinho, e a cada vez que ela se contorcia ou dava seus gemidos agora mais audíveis, meu pau pulsava mais e a cabeça já tava bem babada, cheia de pré gozo. Enquanto lambia devagarinho seu clitóris, sentia o gosto de sua buceta, com a outra mão livre comecei a apertar seu mamilo e brincar com seu seios. Se isso já me deixava louco, não podia imaginar a ela. E isso tudo foi por alguns minutos mais, até que senti minhas bochechas serem pressionadas por suas duas coxas, cada vez mais forte até que senti todo seu melzinho na minha boca e era tão bom. Foi uma das melhores sensações, sentir Joyce gozar na minha boca.

O que mudou foi a sua expressão, agora não parecia tímida, estava com uma cara de safada.

- Agora é minha vez de te dar prazer, Biel - falou isso e foi me jogando na cama, invertendo as posições.

Ela sentiu o quão duro e babado meu pau estava, e não se conteve, pegou nele, 15 cm e bem grosso, e começou a bater uma punheta pra mim enquanto passava a mão em em mim e logo colocou na boca e começou a chupar. De primeira, engolia até a garganta o quanto aguentava e tirava, deixando meu pau totalmente babado, o que me dava mais tesão ainda e fazia meu pau pulsar sem sua mão e boca, e ficava punhetando mais e chupando mais. De repente parou.

- Gabriel, mete em mim - suplicou com aquele rostinho de safada.

- É isso que eu mais quero, minha putinha.

Coloquei ela na cama de 4 e ela logo enclinou aquele rabão em minha direção - que vista maravilhosa eu tinha. Lambi um pouco mais sua buceta que não necessitava de lambidas, mas de pica, e então posicionei devagarinho a cabeça da minha pica em sua bucetinha e foi ela ela mesmo quem tomou a iniciativa e foi indo de encontro a mim, com e meu pau sendo engolido centímetro por centímetro. Que prazer enorme eu estava tendo. Então ela começou a ir e vir com aquela buceta apertadinha, quente e molhada. Primeiro devagarinho, pra se acostumar com a grossura e o tamanho, depois mais rápido.

- Isso, sua cachorra. Assim mesmo.

PLAFT! foi o som do tapão que dei em sua raba enorme, e mais alguns em cada lado, pra deixar marcado a minha mão nela, naquele rabo gostoso.

- Aiii, Gabriel - falava Joyce gemendo. - Me fode mais, vai.

- É isso que minha putinha tava querendo, é? Pois então toma.

E após algum tempo fodendo Joyce ela de 4, retirei meu pau de dentro dela, e estava muito melado, a buceta dela era perfeita. Eu me deito na cama e digo, "VEM", e ela foi. Segurou meu pau com uma mão e encaixou na entradinha da sua buceta e foi descendo devagar, e subindo, até começar a aumentar a velocidade das cavalgadas. Eu estava no paraíso, vendo aquela putinha balançando aqueles peitões enormes, e não resisti, primeiro peguei neles e depois comecei a mamar.

- Que puta gostosa - eu falava pra ela. - Ahhhh, uhhhh ... - e gemia pra ela.

Após mais algum tempo de cavalgadas não estava mais aguentando, mas antes sinto Joyce arranhar minhas costas com força e gemer. A safada tava gozando no meu pau e senti sua bucetinha se contraindo. Continuo fodendo sua buceta mas dessa vez mais rápido.

- Ahhhhhhh, Joyce, eu não vou aguentar muito tempo, eu vou gozar...

Joyce então se levanta, rapidamente, e vai direto chupar meu pau.

- Me dá leitinho, meu puto, me dá vai - falava enquanto me punhetava e não parava de olhar pra mim, podia ver pela luz fraca do quarto.

Colocou a boca quente no meu pau e ia até a base e subia até a cabeça, várias vezes, depois se concentrou na cabecinha e aí não resisti. Nem a avisei. Quando consegui falar seu nome, o primeiro jato quente de gozo já havia atingido sua garganta, o que a fez toma um susto.

- Joyceeee, ahhhhh, caralho, vai. AAAAAAAAAAAAAAAHAHHHHHHHHH.

Gozei forte como um cavalo. Primeiro jato foi em sua garganta, e os demais todos em seu rosto de safada. Ficou toda suja, melecado.

Certeza que essa foi uma das melhores transas que terei em minha vida. E de imediato caímos na cama, sem forças. Rindo e amando essa situação.

Não preciso dizer que essa foi a primeira de muitas transas na minha casa e umas rapidinhas na dela.

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Comentários

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