A inquilina XVI

Da série A inquilina
Um conto erótico de Amigo Intimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1607 palavras
Data: 02/06/2025 08:55:50
Assuntos: Heterossexual

Almoçamos na liberdade e estava tendo um evento todos aglomerados para assistir a apresentação de um samurai com espadas e um Pikachu inflável que ficava correndo para lá e para cá, ela ficou na minha frente e eu abraçado nela naquele tumulto, ela ficou rebolando e as vezes passava a mão entre nossos corpos para me provocar, eu ficava olhando aleatório para o palco, o casal de amigos estava um pouco a nossa frente, ela cutucou a amiga - Não saiam daqui que vou no banheiro - ela disse que poderiam ir junto mas ela disse que não precisava, que eu ia assim ia empurrando as pessoas. Saímos da muvuca e ela apontou para um bar, que estava no canto, as pessoas estavam na porta bebendo, o banheiro era em cima, subimos, já no andar de cima tinham dois banheiros um de frente para o outro com uma pia no meio, o feminino estava ocupado - to quase fazendo na calcinha - olhei para o garçon que passava e ele falou sem problemas - entramos no banheiro masculino.

Fechei a porta e ela levantou o vestido e abaixou a calcinha e começou a fazer xixi, nos olhamos e começamos a rir - Não deveriam nos deixar sozinhos em lugares fechados - ela ainda sentada na privada abriu as pernas para eu ver seu bucetinha, colocou o dedo na boca e falou - Com certeza não sabem o que fizeram - eu fui em sua direção colocando meu pau para fora, quando cheguei perto ela já pegou nele que ainda endurecia e levou ele a boca com uma deliciosa e molhada chupada, eu ajudei projetando meu corpo até sentir ele bater minhas bolas no seu queixo ela ficou pressionando e sentindo ele endurecer em sua boca, que não demorou, mas o sorriso dela disse que ela gostou daquela sensação dele crescendo em sua boca, e agora com ele duro ela passou e ir e vir com a cabeça de maneira mais rápida, segurei sua cabeça e acelerei ela só abre a boca e deixou eu foder sua boca, tirei o pau da sua boca e bate com ele no seu rosto, ela sorriu fazendo aquela respiração que eu adoro, ficou tentando pegar meu pau com a boca sem usar as mãos, deixei que ela conseguisse ela começo chupar com mais vontade e vi ela se tocando enquanto me chupava, puxei sua mão e ela olhou pra cima - Tenho uma coisa que esta na sua boca que podemos colocar ali - terminei a frase com ela se apoiando na parede com uma perna de cada lado da privada e a bunda arrebitada, eu só posicionei o pau e ela jogou o copo para trás colocando ele todo para dentro, ela gemeu dizendo - Para você não ficar me provocando só passando - peguei ela pela cintura e comecei a meter com força ela gemia baixinho e rapidamente gozou, tremendo com meu pau todo dentro dela, acelerei um pouco ela percebeu que eu iria gozar e puxou o corpo para frente retirando meu pau da sua bucetinha se sentou no vazo - Quer na boquinha Puta? - ela sorriu me punhetando com ele metade na boca até eu gozar e engoliu um pouco e deixou cair um pouco na privada por entre suas pernas. - Não ia sair melada por ai de novo, e adoro na boca olhando para você.

Passamos a tarde o resto da tarde andando e fazendo coisas na rua, eles iriam embora as 18 mas resolveram dormir em casa e ir embora somente na segunda de madrugada, eram 4 horas de distancia, tomamos um café reforçado e fomos para casa. Abri a porta e ela entrou e sem explicação ela correu para o meio da cozinha, todos começamos a rir sem entender, ela estava com o rosto corado e eu ri, sua amiga olhou para a cara dela e minha cara - Puta que pariu, não podemos deixar vocês 5 minutos sozinhos. - rimos menos ela que ficou mais vermelha ainda.

Tomamos uns vinhos com queijo e ficamos falando besteira, só a conversa da viagem dela na semana seguinte que era evitada, o resto se passou por tudo, pedimos pizza e na quarta garrafa de vinho fomos brincar de verdade ou desafio, bebado é uma merda.

A tampa da pizza virou uma roleta com clipes e começou - primeiro ela tinha perguntar para o rapaz - ela perguntou algo sobre família e a amiga falou - Não gente isso é um jogo e adultos - todos rimos - … sério gente, me ouve, todas as perguntas e desafios tem que ter ousadia, e sim pode repetir perguntas e desafios uns dos outros - vai de novo, pergunta - Quando foi a primeira vez de vocês? - ele riu - Deixamos você nos seus pais e ela não foi dormir nos dela - todos nos olhamos e fizemos aquele hummm com risos de todos, segunda rodada e a amiga dela tirou ela - Qual foi o lugar mais inusitado que você fez amor, e conta como foi - ela balançou a cabeça - Não, Não, perguntas diretas. Vou dizer só o lugar - No provador de um shopping - eu olhei para ela com cara séria e falei - Como assim? - os dois ficaram sérios e ela me deu uns tapas -voce estava junto, seu bobo - e todos rimos - o cara rodou e caiu nela de novo, ela protestou mas jogo é jogo - Qual foi a fantasia que você ainda não realizou? - ela ficou vermelha me olhou para responder - Eu tinha umas muito bobas, e foram todas realizadas, ai criei novas e delas só não fiz na praia - olhei para ela - bora? - todos riram, rodei e caiu para a amiga e ficou nesse jogo, sobre fantasia e sobre, realizações e era visível que os quatro estavam bebados, ela era a mais de nós três, e exilados com as historias e com os pedidos através de resposta.

Então veio a palavra Desafio, quando tirei a amiga dela, sorri e falei - Te desafio a ir para o quarto com ele e ficar a noite inteira transando - todos riram - … mas durmam porque amanhã vocês tem que sair cedo - todos riram de novo e ela puxou ele para o quarto, eu comecei a pegar as coisas do chão, ela foi ajudar mas sentou no sofá - nossa ta tudo rodando -ri, terminei de tirar as coisas do chào e peguei ela no colo, ja estava desmaiada no sofá - … você é sempre assim, muito cavalheiro, é por isso que me apaixonei por você - me dei um beijo no rosto e deitou a cabeça no ombro e dormiu antes de chegar na cama, coloquei ela na cama, tirei sua roupa deixando ela de sutiã e calcinha e fui tomar um banho, terminei o banho e deitei, ao seu lado ela se aninhou em mim.

Acordei no meio da noite sentindo uma boca no pau, que estava a meia foda, ela sorriu para mim, - Queria aproveitar mais uma vez antes de irmos - eu ainda estava acordando mas meu pau parecia que começou sem mim, ela foi brincando com meu pau na endurecendo na sua boca, e deu uma chupada estalada quando ele ficou duro, mas não continuou a chupar, subiu o corpo sobre o meu e sentou nele de frente para mim, ele entrou deslizando por sua bucetinha molhada, ela ficou cavalgando bem gostoso, eu só ergui minhas mão para alisar seus peitinhos, ela estava nua, eu também e nem vi ou senti ela me despir, ela subia e descia gemendo baixinho com a boca semi serrada, alternando uma língua na ponta da boca com um sorriso de leve quando cruzava o olhar com o meu, levantei meu corpo ficando meio sentado e segurei ela pela bunda, apertando e alisando ela - Acho que já te falei isso - deu um sorriso lindo - … você gosta da minha bundinha né? - eu encarei ela sorrindo de volta -Acho que também já falei isso, mas posso reptir sempre, Amo você inteira - ela respirou forte, e parou seus movimentos nós dois nos encarávamos com um sorriso leve no rosto, segurei seu rosto pela bochecha e encostei minha testa na dela, ela ainda respirava forte e falou - Sempre pensei como seria, o primeiro - eu sorri com mais intensidade, minha mão que estava na sua cintura sentia seu coração acelerado, o meu também estava e o aperto com a ponta dos dedos no meu peito pela sua mão que estava nele, denunciou que ela sentiu e nos beijamos, um beijo longo que não foi interrompido, quando ela começou a movimentar o quadril, desci minha mão que estava na cintura até seu grelho e o beijo ganhou um “sustinha” e na sequencia uma intensidade maior, agora ela praticamente pulava no meu colo, sem tirar a boca da minha, hora com beijos, hora com gemidos e respiradinha, e então começou a tremer no meu colo - Eu também te amo inteiro - sussurrou no meu ouvido enquanto tremia e dava uns espaços espaçados ainda abraça em mim, coloca as mão na minha canela e acelerou o vai e vem, segurei seu rosto e puxei ela para um novo beijo que não foi recusado, pelo contrario, foi até mais molhado e intenso que o primeiro e com a outra mão agora na sua cintura acelerava o sobe e desce do seu corpo, até gozar, nossas línguas estavam coladas no primeiro jato, e ela deu novo sustinha e um sorriso com meus lábios colados no seus - Gostoso isso - e me beijou mais um vez.

De manhã após o café, descemos para a garagem, ela me abraçou forte, dizendo que na sexta me avisava a hora que chegava para eu levar ela ao aeroporto no sábado, eles entraram no carro, ela desceu quando o carro estava ligado, me abraçou e me beijou - Até sexta.

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