CRUZEIRO: REVEZAMENTO DE CU, NA ROLA DE DIEGO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2313 palavras
Data: 02/06/2025 05:51:40

Diego estava nu, ajoelhado e com seu considerável caralho teso como uma barra de aço.

Posicionado no centro da enorme cama Super King, na suíte premium do navio, o belo cinquentão olhava para duas grandes bundas nuas, escancaradas e arrebitadas para ele.

Os dois traseiros eram praticamente da mesma cor morena bronzeada, cor que contrastava agradavelmente com a piroca branca de Diego. Ambos eram redondos, malhados e encimavam lindas coxas e pernas, grossas do tornozelo até as ancas. Mas havia diferenças.

Um dos lombos que aguardava Diego era ligeiramente mais largo do que o outro, tinha uma bem definida marca de biquini, pequena, triangular e apontando com precisão para o rego. O períneo terminava numa buceta grande, de lábios e grelo pronunciados e emoldurados por um jardim de pentelhos aparados curtinhos.

Diego conhecia bem essa buceta, a mais quente, mais molhada, mais larga e mais mordedora em que já havia metido rola.

A outra raba era tão linda quanto, mas não tinha marca alguma de biquini. Aquela fêmea tomava sol nua, como ela mesma contara ao espanhol. E abaixo do períneo não havia buceta, mas um despretensioso saquinho infantil, sem cabelo e todo enrugadinho, que naquela posição escondia um piruzinho murcho e inofensivo.

Diego também conhecia muito bem aquele cu. Ele gostava de sexo anal, mas nunca tinha comido um homossexual, até aquele cruzeiro. E agora, com pouquíssimas fodas, ele já sentia que a travesti dona daquele rabo convidativo, mandava no seu gozo.

O macho ibérico já estava hipnotizado por aquelas generosas bundas quando as duas fêmeas se beijaram sorrindo e em seguida pediram falando juntinhas:

- Come a gente de quatro, por favor?

- É já!

Diego se moveu para ajoelhar entre as pernas de Leia, mas a própria travesti o deteve:

- Não, não, gostosão! Primeiro tu tem que lambuzar essa pica na xana de Gilda, esqueceu? Ah, e tu tem que socar quarenta vezes em cada buraco!

- É, meu amor! Primeiro tu me come na bucetinha! Vem... vem pra tua Gildinha... ah... aaahhh... assiiimmm... iiisso!... aaahhh... come tua putona cavalona!

E Leia, observando ao lado, contou as socadas de rola na xana da amiga.

- Um, dois, três, quatro...

O caralho branco de Diego começou um circuito em que dava 40 pirocadas contadas na ensopada buceta de Gilda; metia no anel guloso de Leia onde de novo golpeava 40 vezes; voltava para a buceta da índia por mais 40 enfiadas; passava para mais 40 no cuzinho de Gilda; e depois repetia tudo.

- Ah... Gilda... aiiinnnhhh... ele me arromba... aiiinnnda... bem... que tu molhou, 29, 30, 31...

A puta da vez, ria, gemia, chorava de felicidade, enquanto a outra contava os golpes de rola. E, claro, Gilda ganhava muito mais pica, com seu papel de “lubrificadora”.

- Ái, Leia!... Leia... huuu... Delícia, esse macho!

- Não é, amiga?... 12, 13, Ainda bem que tu me emprestou!... 19, 20, 21...

As sensações de uma e outra, de terem as carnes espancadas pelo quadril do macho no ritmo das socadas de rola, de serem dilatadas pelo volume da borduna invasora, de sentirem as tetas balançando no metrônomo da foda, eram muito parecidas. Mas foi Gilda quem, com a tora indo e voltando violentamente em seu reto, revirou os olhos anunciando para Leia mais um orgasmo de fêmea plena. E Leia alertou o comedor:

- Não para, Diego! Não para que ela vai...

- ÁÁÁÁÁÁIIIII!!!!!!. Aaahhh... aaahhh...

- Égua, amiga! Como que tu fica linda! Não me canso de ver!

- Áááiii... Dom Diego... este foi... booommm... áááiii...

Ao lado de Gilda, Leia beijou a amiga no rosto e esperou as contrações gozozas da índia passarem, para pedir como criança:

- Minha vez! Minha vez!

Diego sacou lentamente a piroca de dentro do ânus contraído de Gilda e ia se dirigir à raba da travesti, quando uma mão forte da índia o deteve. Apesar de estar com a mente no paraíso, Gilda se preocupou com o estado do cuzinho de Leia, e falou para o macho, olhando lânguida e sorridente para a viada.

- Péra, Diego. Vem cá! Mela tua pica na minha xana, antes de comer Leia... isso... aaaiiihhh... assim... pronto... prontinho... tá bom... já chega... agora mete nessa cadela, vai!

Desde sempre Gilda gostava de ler nos olhos de Leia a breve angústia que aparecia quando um bom caralho entrava no experiente cuzinho da trans. Gostava porque, apesar das décadas de sexo anal, Leia ainda parecia sentir mais a penetração anal do que ela mesma.

- Ái... amiga... dar... aiiinnnhhh... dar de novo... assim... na tua frente... aiiinnnhhh... depois de tantos anos... é um... sonho...

O “depois de tantos anos” era o gancho que significava para Gilda o complemento da frase que Leia jamais diria na frente de outro homem, mas que a índia entendia perfeitamente: “como a gente fazia com Gil”.

- Aiiinnnhhh... isso, Diego... forte!... me come forte!

Agora Diego sabia que era a vez de fazer a tesuda viada gozar e martelava o bundão de Leia com muita vontade. Ninguém mais contava as socadas de caralho no cu guloso e a gostosona mãe de Bruninha seguiu beijando a boca e acariciando um mamilo da travesti, até que Leia deu os sinais de que estava perto do clímax.

- Ahãããnnn... Gil...da... Gildinha... ele tá... aiiinnnhhh... me fudendo... aiiinnnhhh...

- Tu vem, né, amor? DOM DIEGO! É AGORA! FAZ CURTINHO E MAIS RÁPIDO!

- NÃO, AMIGA! SENÃO EU... ÁÁÁÁÁÁIIIIIINNNNNNHHHHHH... ÁÁÁIII...

No momento decisivo, Gilda mandara o macho foder a travesti como seu irmão e ex-marido, Gil, fazia, no instante em que ele ia gozar. E aquela lembrança física no cu teve um efeito arrasador, fazendo Leia esporrar em espasmos que duraram muito tempo depois de o piruzinho da viada não ter mais nada para esguichar.

- Ááááááiiiiii... Gil... áááiii... Gilda... danada... aiiinnnhhh... danadinha...

Depois que Diego tirou a verga do cuzinho da travesti e se sentou todo orgulhoso de si, de costas para a cabeceira da cama, encharcado de suor. Leia deu um longo e molhado beijo em Gilda e agradeceu à amiga.

- Tua putona cavalona... obrigada!

- Égua! Ele que te comeu! Agradeça a ele!

Leia riu e penhorada a Gilda pela lembrança de Gil no momento certo, respondeu:

- Sonsa! Tu sabe muito bem porque que tô te agradecendo!

A travesti, super leve e feliz, sentou na cama meio de lado para Diego e falou:

- Quanto ao senhor... essa piroca branquela... espia que coisa gostosa, Gilda... ainda tá toda dura...

Leia agarrou a jeba e o oferecido e risonho Diego foi se deitando silenciosamente, de rola pra cima.

- Coisa gostosa... quanto ao senhor, Dom Diego... o Senhor acabou comigo! Mas tem volta! E a volta é agora! Vem, Gilda! Me ajuda!

O boquete duplo que as duas putonas haviam aplicado no espanhol, no início daquela ménage, e mesmo o épico tratamento oral que Leia dera a Diego na véspera, foram de longe superados pelo que aconteceu em seguida.

- ¡Carajos!... Vocês duas... que lindas!

Eram realmente duas lindas feiticeiras que com bocas, línguas e dedos praticavam bruxarias na piroca branca, grande e gorda, de glande rosada. Mas não só! Nem o saco, nem as virilhas, nem o cu de Diego, escapavam da atenção de Leia e Gilda, que entre sorrisos malévolos e olhares famintos, falaram, uma completando a frase da outra:

- Tu foi muito bonzinho pra gentecomendo a gente de quatro.

- Antão agora...

- A gente tem que te tratar direitinho!

- Muuuito direitinho!

Diego ria consigo mesmo, na extremada felicidade de ter as duas melhores amantes que já conhecera tratando sua pica tão apaixonadamente. O espanhol colocou as mãos atrás da cabeça e se entregou de rola e alma.

- Aqui, amiga! Chupa tu, agora! Eu punheto!

- É já!

Foram minutos no paraíso, até que, com Gilda punhetando e a boca da travesti trabalhando a cabeça de sua jeba, Diego sentiu um dedo de Leia, previamente besuntado na buceta encharcada de Gilda, entrando habilidosamente em seu cuzinho fechado.

- Opa... ohhh... fio terra...

E Gilda, sem perder o ritmo da punheta, explicou:

- É o dedinho de Leia... Deusa Leia... dona do teu gozo... tá te mandando gozar... goza, meu macho... goza pras tuas putonas cavalonas, meu amor... que, com tu gozando, nós duas vamos saborear tua porra...

Leia não parou o trabalho de lábios e língua na glande de Diego, mas confirmou tudo o que Gilda falou com uma série de “u-hummm...” abafados. E a índia continuou:

- Goza, vai, meu homem! Faz tuas putonas cavalonas felizes!... tu vai ver eu e Leia dividindo tua porra num bei...

- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRGGGHHH!... ÚÚÚRRRHHH.... ÚÚÚRRRHHH...

Haviam se passado quase três horas desde o gozo de Diego no fundo do reto de Leia, e nesse tempo todo o macho fora excitado como nunca pelas duas putas. Por isso, o espanhol injetou na boca da travesti uma quantidade de porra fenomenal.

- ÚÚÚRRRHHH... ÚÚÚRRRHHH...

- ISSO, DIEGO! ÁI, QUE LINDO, MEU MACHO!

Foi tanto leite que a experiente Leia, não querendo engolir sem dividir com Gilda, teve que deixar escorrer um pouco, parte pelo queixo, parte pela pica descendo até os dedos de Gilda, que apertavam com força a mangueira na hora dos jatos de amor.

- ÚÚÚRRRHHH...

- Ái, Leia! Vem cá!

Forçando a cabeça para olhar o imperdível espetáculo, Diego viu Leia e Gilda felizes como duas adolescentes, se beijando com línguas à mostra e ao mesmo tempo uma lambendo da outra todas as porções de seu esperma que elas conseguiam alcançar. Mas, pouco depois, não havia mais leite e as bruxas mergulharam para lamber os restos de sémen dos dedos de Gilda e do corpo de Diego.

- Ái, amiga! Que gostoso!

- Gilda! Tu continua a mesma! Tesão de mulher! E tu, Dom Diego? Tu gostou, foi?

- Vocês duas me deram o dia mais feliz de minha vida! Vem cá, vem! As duas! Minhas deusas! Quero vocês pra sempre na...

Mais uma vez Diego não conseguiu concluir a frase, agora interrompido pelas duas bocas que calaram a dele e impediram o “minha vida”.

Os três se beijaram muito, até que Leia se sentou na cama e explicou.

- Querido, tu pode não acreditar, mas a gente te ama e se ama.

Gilda, com uma mão no peito do macho e deitada colada nele, confirmou com um alegre “é sim!”, e Diego respondeu às duas, acariciando Gilda, antes de Leia continuar:

- E eu amo vocês duas. Aprendi muita coisa com vocês, quando achava que não ia aprender mais nada na vida.

- Óhhh, Diego! Que bonitinho!

- E você, Leia, você é quem manda no meu gozo, como disse, mas não quero viver sem Gilda.

A travesti deu um beijo de estalinho em Diego e se levantou sorridente, pegando a toalha que ficara na cama desde que ela mesma secara a piroca de Diego, antes de passar a pomada.

- Se é assim, vou mandar no teu gozo, agora mesmo! Tu hoje me fez gozar, me comeu e gozou gostoso. Depois tu comeu nós duas e fez a gente gozar muito bem. Agora...

Gilda começou a acariciar o saco de Diego, ao mesmo tempo lambendo de levezinho a orelha do macho e Leia continuou.

- Agora, pra equilibrar as coisas, tu come a mulher mais linda e gostosa do mundo, e que aliás morre de tesão por esse teu pauzão bonito, enquanto euzinha vou tomar banho, que hoje à noite eu tenho compromisso.

Leia “queria” ter compromisso, mas não tinha. Ela apenas precisava pensar. Erguendo-se de lado sobre um cotovelo, ainda acariciando o saco de Diego com a mão livre, Gilda argumentou só por cortesia:

- Tem certeza, Amiga? Podemos brincar juntas mais um pouquinho!

Leia havia pegado o celular antes de entrar no banheiro e de relance vira um alerta de mensagem do zap. A trans administrava uma agência de viagens com várias filiais e mais o resort de Marajó, e recebia muitas mensagens, por isso não se exaltando. Enquanto ela abria o aplicativo, Leia começou a responder mecanicamente a Gilda.

- Tenho certeza, Amiga! Agora é com...

A travesti abrira o WhatsApp com um fiozinho de esperança de que o alerta fosse da tão esperada resposta do tesudo gigante senegalês Mbaye. E era!

- ÁI!!!

- Que foi, Amiga?

Gilda perguntara assustada com o “Ai”, mas ao olhar o rostinho redondo de Leia a índia percebeu que a face se iluminara num entusiasmo de criança que ganha o brinquedo mais desejado do natal.

- AGORA MESMO É QUE EU TENHO CERTEZA! TCHAU PRA VOCÊS!

Sorrindo com a alegria de Leia, Gilda deitou sobre o corpo de Diego e começou a se esfregar no macho. O espanhol, no entanto, se mostrou preocupado e os dois conversaram entre beijinhos.

- Acho que Leia recebeu uma boa notícia!... chuac... chuac...

- Que bom... chuac... huuummm... chuac... Gilda... a gente não vai atrapalhar, ela, não?

- Tu ouviu Leia... chuac... tuas ordens são... chuac... pra me comer gostoso... e gozar gostoso... chuac...

Lembrando-se de que fodiam há horas e de que já gozara duas vezes, Diego falou dando um risinho de falsa modéstia.

- Mas, Amor... chuac... vocês exigiram muito de mim... chuac... será que eu dou conta?... chuac...

Gilda riu lindamente, beijou com desejo e carinho o espanhol e respondeu:

- Eu bem sei o que tu quer... e tu vai ter... agora mesmo!

Com um sorriso de piranha, a gostosona foi fazendo os dois corpos suados escorregarem, com ela se chegando para trás e descendo pelo corpo do macho, até poder abocanhar a rola murcha de Diego.

- Ôôô... Gilda! Eu te amo!

E enquanto mamava a rola agora borrachuda, Gilda pensava:

“Ama nada! Tu só quer a gente pra foder! Pois bem! Eu só te quero pra foder, também! E vou deixar tu me comer, comer Leia e comer meu filhinho viado, até a gente chegar em Barcelona! Mas agora... tu vai ter que me comer gostoso e vai gozar lá no fundo da minha xana... porque dando pra tu, eu estarei mandando uma mensagem de amor pro meu amor verdadeiro... que é Magali... tua esposinha... e com ela, Diego... tu ainda vai ter que gozar na boca de Magali, hoje! Assim que sair daqui!”

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Comentários

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