Fogo no Olhar

Um conto erótico de Lisa Crown
Categoria: Heterossexual
Contém 1971 palavras
Data: 02/06/2025 01:47:16

Carine é uma estudante universitária de 19 anos, que estava no segundo período da faculdade de letras. Vinda de origem pobre, ela nasceu e foi criada em uma cidade do interior de São Paulo, que teve que deixar, bem como à sua família para iniciar sua graduação na capital. Com a ajuda de seus pais, ela morava em um quarto alugado para estudantes em uma casa de uma família. Sua relação social se resumia às conversas com colegas de classe, quase sempre, sobre assuntos pertinentes às disciplinas.

Embora Carine fosse uma menina recatada e estudiosa, era uma pessoa tímida e romântica, que nunca tinha namorado. Antes, sua vida era focada em um único objetivo que era, dar orgulho a sua família, cuja distância, a fazia sentir-se mergulhada em um mar de saudades e tristeza.

Desde o início do segundo período, uma coisa tinha mudado na vida de Carine, pois em uma de suas disciplinas, ela conheceu seu novo professor, chamado Pedro. Pedro era jovem e solteiro. No auge dos 30 anos, ele tinha um corpo atlético que Carina podia observar pelo contorno da camisa e da calça esporte fino.

Não eram poucas as vezes em que em meio a aula, ela se via imaginando como deveria ser o tórax escondido dentro daquela camisa, ou quão pesado deveria ser sua rotina de treinos na academia.

O jovem professor, não deixava de reparar o quanto aquela jovem aluna, que mais parecia uma menina de 15 anos o olhava fixamente sempre que seus olhares se cruzavam, ela virava o rosto com um sorriso de canto de boca e as bochechas avermelhadas.

Carine tinha a pele clara e cabelos longos e negros. Com estatura de 1,75m, ela possuía um corpo lindo, com as pernas naturalmente torneadas, seios médios e a bunda redondinha. estes atributos somados à sua expressão inocente e tímida, atraiam a atenção de todos os rapazes da sala, e com o professor, não era diferente.

Em uma manhã fria, Carine assistia a mais uma aula com seu professor favorito, ela estava vestida com um suéter branco e uma calça leg preta. Por sua vez, o professor vestia um suéter verde e uma calça social cinza.

Perdida em seus pensamentos, Carina começou a imaginar Pedro nú, ela imaginava uma cena erótica onde ela beijava seu corpo, beijava seu pescoço, tocava seu membro ereto. Paralelamente, ela se questionava, o que estava acontecendo, pois aquilo não era comum. Ela precisava sair daqueles pensamentos e voltar para aula, mas... Cada detalhe daquela fantasia a fazia querer mais. Ela precisava de mais. Ela podia sentir o calor e a umidade em sua vagina e involuntariamente, suas pernas criaram vontade própria, se esfregando sutilmente uma na outra. Ela sentia seus mamilos arrepiados, enquanto imaginava seu professor deitado, com seu membro ereto. Carina estava com a boca cheia d'água, o que a fez engasgar com a própria saliva e ter uma crise de tosse, que a trouxe de volta a sala de aula.

- "O que aconteceu?" - Pensava Carina com suas bochechas rosadas de vergonha, enquanto seus colegas, o professor e um funcionário da faculdade, que estava em pé ao lado de seu professor, esperavam pacientemente que ela se recompor.

- "Quem é esse homem? Sobre o que estão falando ?" - Carina se questionava enquanto observava o funcionário em pé ao lado de seu professor.

- Bom! visto que nossa colega se recompôs, voltaremos a falar do nosso baile anual para arrecadação de fundos para ações sociais. - O funcionário anunciava um baile que acontecia na universidade todos os anos, com o objetivo de angariar recursos para ações sociais da instituição.

Ainda meio perdida, Carina olhava para o professor, que hora olhava para o funcionário com atenção, hora olhava para ela de forma terna, como quem estivesse preocupado com o que acabara de acontecer.

Ao término da aula, Carina foi ao banheiro e descer sua calça, pode conferir o que já suspeitava desde o episódio da crise de tosse na sala. Sua calcinha estava completamente encharcada.

Deitada na cama, o quarto iluminado só pela luz do celular. O Instagram de Pedro era tipo um vício que ela não conseguia largar. Cada foto dele mexia com ela de um jeito que fazia o coração disparar. Ele numa praia, sem camisa, o sol dourando a pele bronzeada; ou naquela foto na biblioteca, com óculos de armação fina e um sorriso que parecia esconder mil segredos. Carine mordeu o lábio, imaginando o som da voz dele, grave e macia, recitando poesia na aula de inglês.

Ela se recordava da experiência que vivenciou em meio a aula, sem entender o que realmente estava acontecendo com ela. Desde o início do período de sua primeira aula com Pedro, seu desempenho acadêmico tinha caído e, em contrapartida, aquele homem vinha ocupando um espaço enorme em sua imaginação, fazendo com que ela tivesse fantasias eróticas que até o momento, nunca tinha experimentado.

Ela que não se permitia pensar em um homem pelado, naquele momento, imaginava seu professor nú, com seu pau ereto enquanto ela chupava vagarosamente, se deliciando com cada centímetro que adentrava a sua boca. Seus pensamentos eram tão reais que ela podia sentir o calor em suas mãos, a textura e até mesmo as veias, do pau de seu professor.

Sozinha, com o silêncio da noite ao seu redor, ela deixou a mão deslizar pelo corpo, o calor subindo pela pele enquanto pensava nele. Quando alcançou sua vagina que já estava quente e molhada, o toque era lento, quase tímido no começo, mas logo o desejo tomou conta, e ela se perdeu nas sensações, o nome dele escapando num sussurro rouco, acompanhado de um orgasmo intenso. A lua era testemunha de tudo o que tinha acontecido.

No dia do baile, o ginásio da universidade estava um arraso. Tinha luzes coloridas piscando, música alta e um monte de gente dançando. Carine caprichou no visual, um vestido azul colado que abraçava cada curva, deixando ela se sentir poderosa e nervosa ao mesmo tempo. Quando viu Pedro, quase derrubou o copo de refrigerante. Ele tava de terno cinza, a gravata meio frouxa, o cabelo bagunçado de um jeito que dava vontade de passar a mão. Ele era o professor de inglês mais novo da faculdade, mas tinha aquele charme que fazia Carine tremer.

Durante o baile, os olhares deles se cruzaram umas mil vezes. Cada vez que Pedro passava por ela, sorrindo de leve ou trocando uma palavra rápida, Carine sentia um fogo subindo pelo corpo. Era como se o ar entre eles estivesse carregado, pronto pra explodir. Lá pelas tantas, quando a música ficou mais lenta e a galera começou a se dispersar, ela viu ele saindo pro corredor do ginásio. Sem pensar muito, foi atrás, o coração batendo tão alto que parecia que todo mundo podia ouvir.

O corredor estava vazio, só com a luz fraca das lâmpadas fluorescentes. Pedro estava parado perto da porta do banheiro masculino, mexendo no celular. Quando levantou a cabeça e viu Carine, os olhos dele escureceram, como se soubesse exatamente o que ela queria.

— Carine? — A voz dele era baixa, quase um murmúrio, mas tinha um tom que fez ela arrepiar.

— Tá perdida?

Ela deu um passo mais perto, o vestido roçando nas coxas, o corpo inteiro gritando por ele.

— Não — respondeu, a voz tremendo um pouco.

— Eu sei exatamente onde estou! rsrs

Ele hesitou por um segundo, mas quando ela chegou mais perto, foi como se uma barreira invisível tivesse quebrado. Pedro, podia sentir o aroma dos hormônios de sua aluna, ela estava linda e sensual, diferente do visual casual que ela usava durante as aulas. Ele que considerava Carine uma garota bonita, um tanto "fofa", alí ele tinha a certeza de que ela era a mulher mais bonita do campus. Ele segurou a mão dela, o toque quente e firme, e a puxou pra dentro do banheiro. A porta bateu atrás deles, abafando o som da música distante. O lugar era frio, com azulejos brancos e um espelho embaçado, mas o calor entre eles era insuportável.

O primeiro beijo foi como um choque. Os lábios de Pedro eram macios, mas famintos, e Carine se entregou, as mãos subindo pelo peito dele, sentindo o coração dele bater tão rápido quanto o dela. Ele a encostou contra a parede, as mãos deslizando pela cintura dela, puxando-a mais pra perto.

— Você não faz ideia do quanto eu te quero — ele murmurou contra a boca dela, e Carine sentiu o corpo inteiro responder, um calor líquido se espalhando.

— Então me mostra — ela sussurrou de volta, os olhos brilhando com coragem e desejo.

O que veio depois foi uma mistura de urgência e cuidado. Pedro a tocava como se quisesse gravar cada curva dela na memória. Ao tocar seus seios por cima do vestido, ele pode sentir toda a firmeza e macies e em seguida, ela solta um suspiro deixando o corpo cair, como quem o permitia que fosse além. Ele abaixou o bojo do vestido, fazendo com que os seios de Carina saltassem. Imediatamente ele abriu a boca e começou a sugar seus mamilos, sentindo a o calor e o cheiro de sua pele. A mão de Pedro desceu até suas pernas e voltou a subir, agora levantando a parte de baixo de seu vestido e logo encontrando sua calcinha, que guardava tudo o que ele mais queria naquele momento. Carine em mais um gesto de aprovação, abriu mais suas pernas, permitindo que Pedro imediatamente sentisse o quanto estava quente e molhada. Mesmo nervosa, ela se sentia viva como nunca. Quando ele perguntou, com a voz rouca, se ela tinha certeza, ela assentiu, Pedro abriu o zíper da calça e ela imediatamente colocou a mão naquilo que era o seu objeto de desejo nos últimos meses. Conforme ela vinha sonhando nos últimos dias, ela se abaixou o trazendo à boca e beijando vagarosamente. Ela não queria que aquilo terminasse nunca. Ao colocá-la na boca, ela olhou para cima e viu Pedro e olhos fechados com a cabeça para cima.

Quando Pedro abaixou sua cabeça e abriu os olhos, ele viu sua aluna com aquele olhar doce, olhando para ele enquanto chupava seu pau com volúpia. Aquilo era muito excitante para ele, que começou a gemer de tesão. Seus gemidos estimulavam Carina que levava o pau de Pedro até a garganta, como se quisesse engolir.

- "Ele deve estar pensando que sou uma puta." - Pensava Carine enquanto chupava o pau de Pedro que nesse momento estava todo babado de sua saliva.

Já não aguentando mais, Pedro a levantou e pegou na sua mão, a puxou para o banco do vestiário.

Ao levantar seu vestido e tocar em sua calcinha. Carina falou em seu ouvido:

- "Vai devagar, essa é a minha primeira vez!"

Aquelas palavras elevaram os níveis de tensão de Pedro. Era assustadoramente excitante saber que Carina era virgem.

Ele estava tão alucinado que não teve mais paciência para nada, apenas colocou a calcinha de Carina para o lado e a levantou, colocando seu pau bem na entradinha da buceta virgem de Carina, que ao sentir a pressão, fez uma expressão de dor, e começo a beijar Pedro, como quem quisesse abafar qualquer expressão ou ruído de dor!

Pacientemente, Pedro foi descendo seu corpo e pode sentir o hímen se romper, dando passagem total à bucetinha de sua aluna.

O momento em que se tornaram um foi intenso, uma mistura de dorzinha e prazer que fez ela agarrar os ombros dele, o fôlego preso.

Era a primeira vez dela, e cada sensação era nova, crua, avassaladora.

Quando saíram do banheiro, o silêncio entre eles era diferente, cheio de uma conexão que não precisava de palavras. Carine sabia que aquele momento tinha mudado tudo, e o jeito que Pedro segurou a mão dela, só por um segundo, antes de voltarem pro baile, dizia que ele sentia o mesmo.

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Comentários

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