Me chamo Sophia. Moro em SC. Sou baixinha, bem branquinha, sem marca de biquíni e meu cabelo é loiro na altura do ombro. Tenho coxa grossa e bunda grande mas o que amo em mim são meus peitos grandes que chamam atenção e fico muito excitada quando vejo os caras olhando pra eles. É meu ponto fraco.
Fui casada e depois que separei, namorei bastante. Conheci muitos caras diferentes. Os que fiquei mais tempo foi por causa do sexo, mesmo eu não admitindo isso pra eles. Não estava a fim de me envolver. O último cara tinha um corpão. 1,85 e uma pica de babar. A bunda era redondinha. Devia ser pq ele trabalhava pegando no pesado, numa obra. Ele era meio carente e queria ter uma namorada. Talvez pq vivia longe da família. Mas me afastei pq eu não queria nada daquilo. Queria algo mais leve. Não queria ter que apresentá-lo pra ninguém. Então precisei encerrar antes que complicasse mais ainda.
Foi difícil no começo pq nossos encontros eram dias seguidos de uma foda muito gostosa. A gente fodia, tomava banho, ia pra cozinha preparar algo e acaba fodendo lá mesmo de novo. Isso por dias. Eu tinha acabado de sair de um emprego e estava no auxílio e ele fazia alguns bicos, ou seja, tínhamos tempo e sobrava tesão. O que faltava era grana.
Um dia na rua encontrei uma amiga e na conversa ela me chamou pra tocar numa bateria do bloco de carnaval que o marido dela era diretor. Como estava de bobeira, fui. Escolhi ir pra caixa, que parecia fácil. Mas não foi. Tive muita dificuldade. Não conseguia coordenação com as duas baquetas. Tentava tocar bem baixinho pra não perceberem minha falta de jeito. O marido dela sacava de todos os instrumentos mas estava com os surdos. Quando ele estava perto de mim, ele fazia umas caras feias pq acho que tinha percebido que eu era horrível. Ele tinha uma cara de bravo, uma barba por fazer, os braços eram fortes e peludos, que se não fosse aquela situação, teriam me deixado muito interessada. Tenho atração por homens com cara de mau. Não sei explicar. Me atrai muito. O Duda me dava um certo medo. E era marido da minha colega. Não tínhamos contato nenhum pq morávamos longe. Eu tinha trabalhado com ela por um tempo e nos demos bem mas não éramos próximas.
Até que no fim de um ensaio ele veio falar comigo que daquele jeito estava difícil, que eu precisava melhorar. Perguntei se não tinha ninguém pra me dar umas aulas particulares por fora e ele disse que ninguém tinha tempo, nem vontade, me pareceu. Até que no outro ensaio, ele me pediu pra esperá-lo no final. Gelei pq imaginei ele me dispensando da bateria. Mas, pra minha surpresa, ele disse que ia me dar apenas uma aula e que eu precisava pegar logo. Prometi que ia me esforçar mais e combinamos uma data. Depois do próximo ensaio.
Então chegou a quarta-feira, o dia do ensaio. Eu estava em casa de short e camiseta pq estava organizando meu armário. Fico em casa bem à vontade, sem sutiã. Gosto de camisetinha de malha e meus peitos grandes ficam bem marcados. O toque da camiseta nos meus bicos me excitam. Me sinto tão sexy assim. Como tenho coxa e bunda grande, meu shorts fica mais enfiado na bunda. Fico bem gostosa. Nesse dia, como eu estava me movimentando, não estava com frio.
Quando vi a hora, simplesmente coloquei uma saia jeans e joguei um moletom por cima. Estava meio frio mas não sinto frio nas pernas. O ensaio foi longo e cansativo. Eu já estava derretendo. Na verdade, eu nem queria mais aula pq meus braços estavam até fracos. Mas ele não esqueceu o combinado e veio me encontrar no final. O local que ensaiávamos era emprestado pro bloco e tinha hora pra fechar.
Ele sugeriu irmos pra lanchonete do amigo dele, que tinha uma área grande pra estacionar e não ia atrapalhar ninguém com o som. Ao entrar no carro dele, num impulso, tirei o moletom pq estava suando de tanto tocar (ou tentar). Quando olhei pra ele, ele estava com olhar fixo nos meus peitos. Ele soltou um “puta que pariu” que na hora fez minha bucetinha piscar. Fingi que não tinha entendido e assim fomos pra lanchonete. No caminho, conversamos um pouco e eu pegava ele olhando de rabo de olho pro meu decote. Meus bicos foram ficando durinhos. Eu estava sem sutiã pq tinha saído de moletom. Minha intenção não era provocar. Mas foi isso que aconteceu. Quando paramos o carro, ele tentou se concentrar mas virou pra mim e disse que aqueles peitões ali tão perto e tão grandes estavam tirando sua atenção. Do nada eu soltei “não quer brincar com eles?”. Quando fico nervosa, acabo soltando a primeira coisa que vem na mente e acabo dando uns foras. Já estou acostumada.
Num movimento rápido ele jogou os instrumentos pro banco de traz e subiu minha camiseta, caindo de boca nos meus bicos. Ele tinha experiência. Ele mordiscava, passava a língua devagar, chupava com força, cheirava. Ele apertava com as pontas dos dedos e eu apertava mais ainda a mão dele. Eu tenho tara com bico de peito. Só de tocar, eu enlouqueço. Ele dava umas mordidas meio fortes e eu ia a loucura. Ele levantou minha saia e enfiou um dedo na minha bucetinha que estava encharcada. Eu apertava as pernas pq estava muito excitada. Ele colocou dois, três dedos. Os dedos dele eram grossos. Não era uma mão delicada. Talvez pela minha experiência com o pedreiro eu tenha aprendido a curtir uma mão de trabalhador, mais grosseira. Ele rodava os dedos, tirava e passava no meu grelinho e voltava a me penetrar bem fundo. Eu pedi pra ele colocar mais um dedo e ele começou devagar e foi aumentando a velocidade, socando mais fundo a mão em mim, me fodendo com força. Doía mas era delicioso. O som da mão me rasgando era tão gostoso que logo comecei a tremer e gozei na mão dele. Ele falou “agora é sua vez” e abaixou a calça colocando uma pica grossa e pesada pra fora. Não era tão comprida mas era linda. Comecei a brincar com aquela babinha que sai do pau excitado. Gosto de lamber a entradinha. Depois de fazer isso, comecei lambendo a cabeça, desci até o saco. O fdp se depilava. Era lisinho do jeito que gosto. Coloquei as bolas na boca, lambi tudo, chupei muito e ele começou a enfiar minha cabeça pra eu engolir a pica toda. Eu fazia ânsia mas ele só diminuía o ritmo um pouquinho e voltava a enfiar na minha garganta. Babei muito e isso ajudava a chupar gostoso. Depois de dar umas estocadas mais fortes, ele disse que ia gozar e eu pedi pra gozar no meu peito. Ele passou aquela pica grossa nos meus biquinhos e gozou muito. Ficamos exaustos.
Ele me deixou no ponto de ônibus e pedi pra ele não contar isso pra ninguém. Ele disse que não contaria somente se eu desse o cuzinho pra ele. Eu pedi por favor mas mal sabe ele que eu amo dar o cu, ainda mais pra um pau grosso. Eu gosto de testar meus limites. Ver o quanto que cabe. Ver até onde eu aguento a dor. É um desafio excitante. Mas precisa ser com cara de confiança pra fazer sem me machucar. Gostaram? Curtam. Interessados, me chamem.
