Corno e faxineiro

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 09/06/2025 17:55:04
Assuntos: Heterossexual, Corno

Tomei o tadala ainda na sala de embarque do Aeroporto Salgado Filho, estava há três semanas seguidas em Porto Alegre, morrendo de saudades de Suzana, portas fechadas e em mais ou menos 3 horas e meia, contando a conexão em São Paulo, eu estaria no Santos Dumont, depois em mais 30 minutos na minha casa, era uma sexta-feira o voo já era tarde da noite, eu provavelmente só chegaria em casa depois da 11:00, era para eu voltar no dia seguinte, mas consegui fechar o trabalho e antecipar o meu retorno em um dia. Chego em casa já cheio de tesão, apesar da dor de cabeça que o remédio em dá eu queria fuder minha mulher, cheguei de surpresa, a sala estava uma bagunça, garrafas de vinho abertas, taças, restos de tira-gosto na mesa, piso num plástico, era um envelope de camisinha, depois acho a própria camisinha usada largada em cima do tapete , roupas masculinas e dela no chão eu deveria ter avisado a ela, esse negócio de corno fazer surpresa não é bom. Vou até o nosso quarto que cheira a sexo e álcool, Suzana está deitada no meio de dois caras, um eu conhecia era o Roberto, o sambista, o outro era uma figura nova. novinho, branco loirinho, onde minha mulher tinha arrumado aquele menino. Se fosse só o Roberto na nossa cama, eu até tirava a roupa e iria para o meio deles, mas sem saber quem era o outro não quis criar uma situação. Fui para a varanda do apartamento. Liguei para Suzana.

- Oi amor, pensei que não iria mais ligar.

- Vá até a varanda do apartamento.

- Por que?

- Porque estou aqui e tem um cara que eu não conheço na nossa cama.

- Ah é o Thiago, amigo do Beto.

- Vem cá amor, estou com saudade.

- Já vou.

Ela chega nua na varanda, os cabelos estão em desalinho completo, a maquiagem está borrada, dá para ver sinais de porra no queixo e no peito dela..

- Que bom que meu corninho chegou.

- Vem cá minha linda, trouxe presente.

Dou a ela um par de brincos que tinha visto numa joalheria num shopping em Porto Alegre, comprei para comemorar o fechamento de um bom negócio.

- Meu corninho merece até um beijo.

Ela me beijo, sinto o hálito de vinho e sinto o cheiro da porra dos outros dois na pele dela.

- Eu amo você Suzi.

- Hum meu corninho está animado.

- Tomei o remédio e estou te querendo.

- Ai amor, eu passei a tarde dando minha bucetinha e meu cuzinho estão esfolados, não sei se eu vou dar conta de dar para você.

- Oh amor, estou com saudade, deixa eu ao menos te chupar. Preciso sentir o seu cheiro.

- Meu corno vai sentir mais do que o meu cheiro.

- Mas você usou camisinha.

- Usei com o menino, esse não conheço, com o Beto dei no pelo mesmo.

- Uhm então está recheada,

- Não sei, talvez ainda tenha um pouquinho de porra para você.

Ela sentou no sofá que ficava na varanda, abriu as pernas para mim, caí de língua.

- Isso corninho, cuida da bucetinha da sua mulher, judiaram muito dela hoje, precisa ver o tamanho do pau do Thiago.

Eu lambia a buceta dela sentia os gostos dela e do Beto misturados, lambi a porra seca que tinha no seio esquerdo.

- Essa porra é do Thiago.

Depois fiz o mesmo com a porra seca no seio direito.

- Essa já é do Beto.

Coloquei o pau pra fora e comecei a minha mulher.

- Ai safado, é só sentir o cheiro de macho na sua mulher que fica de pau duro, calma que minha buceta está inchada de tanta pica que eu levei, estou com esses dois aqui em casa desde a hora do almoço.

Realmente o meu pau tinha dificuldade de entrar, Suzana não estava brincando comigo.

- Não está entrando.

- Eu te falei, levei uma surra de pau daqueles dois que estão na nossa cama.

- Deixa eu comer seu cu então.

- Amor, sabe como eu sou, tem que estar limpinho lá atrás para eu dar e eu não fiz aquilo depois que comi. Deixa eu bater uma punheta pro meu corno, vem, olha que coisa, tadinho, custa a ficar de pau duro e quando fica não pode me comer. Vai corninho manso, nem sabe o que eu aprontei com aqueles dois machos na nossa cama, fiz até dupla penetração na buceta, por isso ela está dolorida assim, dei muito o cu para os dois, esse cu que você não come faz tempo, os dois tiveram, me fizeram gozar muito. Isso corno filho da puta, goza, agora lambe a minha mão para deixar tudo limpo. Corno safado.

Gozei gostoso com ela batendo uma punheta para mim.

- Deu sono amor, vamos deitar no quarto de hóspedes?

- Ah tá, com a sala essa bagunça? Você vai arrumar essa zona toda e depois vai dormir sozinho no quarto de hóspedes, porque eu vou dormir com aqueles dois machos de verdade.

Ela nem esperou alguma reação de minha parte, virou as costas e voltou para o nosso quarto. Eu, como corno obediente que sou, obedeci a mais esse capricho dela, arrumei a sala, joguei as garrafas de vinho, restos de comida e as camisinhas usadas. Lavei a louça e as taças. Dobrei as roupas pelo chão, fui até o quarto para vê-la em nossa cama nua deitada junto do Roberto e com o novinho de conchinha com ela. Antes de dormir sozinho no quarto de hóspede, eu abri então para mim uma garrafa de vinho e fiz um brinde a mim, como só um corno manso e feliz poderia fazer

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Só pode ser uma doença degenerativa... Passar por essa humilhação e achar que é feliz é de uma imbecilidade totalmente de um doente que perdeu absolutamente o amor próprio. Literalmente a VADIA esculacha, trata o cara como um verme, não dá atenção, despreza - um lixo que deixou de ser humano, virou um capacho da VAGABUNDA. S surpresa virou tragédia. O cara voltou para casa para fazer amor e literalmente vira um excremento da puta que ainda voltou para ficar com outros - é uma vergonha desprezível da pior espécie - amor é o caralho - isso virou um escravo pagador das contas de uma cadela

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