Bia quer ser uma respeitável e distinta senhora de família, que ama o marido, mesmo assim o traiu em inúmera vezes
Conto nr. 207 de Marcela Araujo Alencar
Tema: Amor, anseio, prazer, gay, paixão, estupro, traição, incesto, tara, violência. sadismo, brutalidade, tentação. Grupal.
Miguel, meu marido é cinegrafista em uma agência de publicidade, que atualmente agencia para uma rede de televisão, concursos de beleza. Como vive no meio de mulheres jovens e bonitas, tenho de confessar, tenho ciúmes dele, que é um gatão, mas que nunca me deu motivos para desconfiar de sua lealdade. Eu trabalho em um escritório de advocacia, como única advogada e vivo cercada de homens e sei que sou motivo de desejos de alguns colegas, apesar de ser fogosa e bastante atraente, nunca dei motivo para que me faltassem com o devido respeito.
Moramos num belo apartamento na área residencial da cidade, no 14º andar e tenho como vizinhos de porta, no 1402, uma família bastante, vamos dizer, bastante numerosa, o simpático casal Ruth e Luiz e seus três filhos adolescentes, que quando nos encontramos nos elevadores ou nas áreas comuns, os rapazes me olham acintosamente, parecendo quererem me devorar. Apesar de me sentir incomodada, com seus modos nada gentis, intimamente gosto de ser assim desejada e não tenho como negar, minha Larissa aprecia ser motivo de desejo de rapazes tão jovens.
No 9º andar, no apartamento 904, reside meu irmão 2 anos mais velho que eu, o Roberto, ou Robertinha como prefere ser chamado e seu marido João, com o dobro da idade do mano. João é outro que não para de me infernizar a vida, sempre que me encontra ou quando vou ao apartamento deles. Juro por tudo que é diabo, que ainda não sei por que teimo em os visitar. Se tivesse vergonha na cara, nunca mais voltaria lá, depois do que aconteceu há coisa de 4 meses.
No aniversário de Robertinha levei de presente para o mano meia dúzia de calcinhas que ele tanto gosta de usar e como tenho a chave do apartamento, entrei despreocupadamente e como ouvi gemidos procedente do quarto do casal, fiquei interessada para ver o motivo do mano tanto gemer. Abri de fininho a porta e o que vi me deixou paralisada. Os dois deitados pelados sobre a cama, João por cima comendo o rabo do mano, enquanto lambia e chupava o pescoço e ombro dele. Eu nunca tinha visto sexo entre dois caras e curiosa fui lentamente me aproximando da grande cama e tão envolvidos estavam no enorme prazer que os consumia que nem me notaram a dois passos deles. Não tenho como negar, fui ficando excitada e minha Larissa começou a babar. João virou o rosto e me viu com a boca entreaberta e os olhos arregalados, saiu tão rápido de dentro do mano que até pude ouvir um ruidoso “pow” quando a ferramenta saltou para fora do corpo do mano. Fiquei olhando fascinada para a coisa de João, um gigantesco músculo, cheio de veias e limpinho. O pinto do meu marido seria pinto se comparado com aquilo. O marido do mano, me viu olhando estarrecida para a sua colossal ferramenta, ele que já nutria tara por mim, se ergueu e veio em minha direção, com a coisa como abre alas, não tive dúvidas, me virei e saí correndo do quarto, pois minha Larissa, menina abusada, mesmo toda babada, tinha dono e o dono é Miguel, meu marido. Mas na pressa de fugir tropecei e cai de cara no piso da sala. O choque foi tão forte que por momentos apaguei e quando dei por mim, estava nua na cama deles e João por cima de mim, com a glande quase toda dentro de meu rabo. Gritei, esperneei e berrei como uma louca, mas não tive como evitar que pouco a pouco a ferramenta do safado fosse me penetrando. O filho da puta do meu mano, com o rosto quase colado ao meu, apenas sorria e dizia:
- Fique firme mana, se cabe em mim, vai caber em tu também.
Quando senti suas bolas contra minhas nádegas, compreendi que ele está todo dentro de mim e aí não teve mais como reagir, Eu era virgem pela porta dos fundos e o estupro me fazia chorar de tanta dor que sentia. Fiquei quietinha esperando que ele saísse de mim. Vã esperança minha, pois o danado ficou parado dentro de minhas entranhas por quase meio século e enquanto isso, lambia e chupava meu pescoço, ombros e orelha e com isso, onde já se viu, passei a gostar do meu próprio estupro anal, ainda que tivesse os braços por volta de mim e com os dedos torcia e puxava meus mamilos como se quisesse arrancá-los dos seios. Caralho, puta que pariu, aquilo foi demais para mim. Não suportei tanto estímulo e alucinada de tanto gozar meus orgasmos vinham em ondas sucessivas e quando deixou dentro de mim, um barril de porra, me levantei e corri para o banheiro anexo e fiquei uma semana sob a agua morna, me maldizendo por ter gozado em meu próprio estupro anal, isso era inconcebível, ainda que mais que eu detestava o marido do mano. Sai do banheiro, fervendo de raiva, procurando minhas roupas que estavam espalhadas por todo quarto.
Meu irmão e João ainda pelados apenas me observavam e Robertinha perguntou, descaradamente, se eu gostei de foder com o seu marido. Eu apenas o olhei e o mandei ir a merda, João se ergueu e veio para perto de mim e perguntou para onde pretendia ir.
- Para o meu apartamento, filho de uma puta.
Foi o que respondi. Ele me deu um tabefe que ardeu em meu rosto e me pegou pelo pescoço e foi me arrastando para a cama e replicou:
- Não vai não, cunhadinha, ainda não terminei com tu.
A violência dele me assustou de tal modo que não tive forças para reagir. Ele montou por cima de mim me esmagando com suas duas toneladas, se posicionando ao contrário enquanto dizia com raiva estampada em sua voz.
- Cunhadinha, querida, agora vamos fazer um 69 gostoso.
Com muita força separou minhas coxas e enterrou a cabeça no meio delas e senti sua boca devorando minha boceta, como se fosse um prato delicioso, enquanto se movia, tentando enterrar a imundície dele em minha boca, mas eu virava o rosto e a ferramenta passava rente a minha orelha. Tentou por algumas vezes que eu o engolisse, mas sem conseguir. Meu irmãozinho, puto de merda, sentado ao lado apenas apreciava minha agonia e nada fazia. Eu implorei por sua ajuda. Robertinha se inclinou e envolveu com a mão o enorme membro do seu marido e ao contrário do que pensei, ele direcionou a glande para os meus lábios cerrados enquanto falava:
- Abra a boca mana, você vai gostar do gosto dele, tal como eu gosto.
Com nojo fechei a boca com mais força, sentindo a umidade que brotava dele entre meus lábios, entretanto João, com seu peso forçou em demasia e conseguiu finalmente entrar em minha boca, com o mano ainda o segurando para assegurar que eu não o cuspisse de volta.
Foi uma coisa alucinante, o acontecido a seguir. João com os lábios dava leves chupadinhas justamente em meu saliente clitóris e com isso esqueci do mundo e flutuando nas asas do prazer sem fim, mergulhei numa tsunami que levou de roldão todo o meu pudor e como uma tarada, passei a saborear o penis de João, verdade que só a metade cabia em minha boca. Quando ele explodiu um barril de seu leite viscoso e gostoso, eu engoli tudinho, sem deixar uma gotinha se quer.
Não sei como descrever, mas o certo é que fiquei subjugada pela tara de João por mais de 4 horas seguidas, com a colaboração descarada do meu irmão, Quando voltei para o meu apartamento estava um caco. Sem força para nada e entrei na banheira com água morninha até o pescoço, jurando por todos os santos que jamais voltaria ao apartamento do meu irmão, que se mostrou ser mais ordinário que seu marido.
o celular tocou e pelo toque sabia que era Miguel.
- Estou com saudades de você, querida. O que está fazendo?
- Estou na banheira com água até o pescoço, me aprontando para quando você chegar para fazermos um amor bem gostoso
- Ué, você não foi ao escritório hoje?
- Não fui Miguel, desde ontem, resolvi dar um tempo longe daqueles babacas que vivem me comendo com os olhos.
- É tanto assim querida?
- Você nem imagina, já recebi convite até para ir a um motel com alguns, mas é lógico que não aceitei nenhum desses convites, sabes que só vou para a cama com você meu amorzinho querido.
Contudo isso não era a verdade... verdadeira, Certo de que recusei todos os convite para ir a motéis com os colegas do escritório; mas há duas semanas, quando conseguimos vencer uma causa que nos trouxe muito dinheiro. Doutor Orlando, o sócio majoritário de nossa banca, nos chamou, todos os oito colegas, ao salão se reuniões para comemorarmos esta esplêndida vitória. Ele tinha encomendado, por conta própria uma quantidade enorme de salgadinhos e doze garrafas de champanhe, que em um isopor envolvidas em gelo picado, se mantinham geladinhas.
Alguma horas depois, por volta das 14:00, sobre o tampo de vidro da mesa de reunião, só algumas travessas com o que sobrou dos salgadinhos e dez garrafas vazias do espumoso e taças, algumas ainda com um dedo da bebida. Tudo indicando que a farra foi longe, com efeito, no lado oposto, sobre um grosso tapete redondo, totalmente embriagada, eu rebolava nua no meio de meus colegas, que batiam palmas e cantavam desordenadamente, tão bêbados todos estavam também.
Não demorou muito e metade deles, estava espalhada por tudo que era a lugar, curtindo o sono etílico e eu a única mulher do grupo, estava deitada sobre o grande e belo sofá de couro, com Orlando engatado em mim pela porta dos fundos, enquanto Frederico, enterrava sua ferramenta pela porta frontal. Peçanha e José Maria, ambos igualmente pelados esperam pacientemente a vez de me comerem, sentados nas poltrona em volta. E não foi só estes quatro que fizeram a festa em mim, outros conforme iam acordando, me montavam, só que em solo. Eu não Lembo, mas acho que fui mulher de todos os meus colegas.
Só dei conta de mim, com a água fria de uma ducha e com Frederico me segurando pela cintura, ele também está pelado, dentro de um box no banheiro. Falando:
- Beatriz, acorde, está na hora de ir para casa, garota!
- Hora!!! Que horas são, Fred?
-1:00 da matina, Bia e eu a trouxe pro meu apartamento, senão a turma estaria te fodendo até agora.
- Que merda!... o que fiz durante este tempo todo?
- Bia, você divertiu a rapaziada com este teu maravilhoso corpinho,
- Eu pouco lembro disso, acho que bebi em demasia.
- Bia, tenho impressão de que não foi só a bebida, desconfio que alguém colocou algo na tua bebida. pois ao contrário de nós tu ficou doidona, rebolando totalmente nua na nossa frente e não se negou a fazer sexo com a turma toda.
- Com todos vocês? Que coisa mais louca! Como isso pôde acontecer? Foi assim mesmo Fred?
- Sim e muito te usaram por três ou quatro vezes.
- E você, Fred, quantas vezes me usou?
- Só uma e pela frente, pois logo notei que estavas agindo sob efeito de drogas e não só pelo espumante.
- Você foi muito bonzinho Fred, mas o que está fazendo com este negócio duro roçando em minha bunda?
- Sabe o que é Bia, minha intenção é só te lavar e para isso tenho de a segurar por trás. Acontece que com esta tua bunda maravilhosa, meu garotão fica logo assanhado.
- Fred, eu estou um bagaço, mas como foste muito atencioso, deixe o teu garotão se divertir um pouco, mas aí por trás mesmo, pois minha grutinha está muito dolorida, acho que até que além de ser penetrada, foi também mordida.
- aiii... vai com calma Fred! Estas botando no meu cu o teu pau ou o teu braço? Nunca senti troço tão grosso dentro de mim.!!!!!
Depois do sexo no banheiro, Fred levou Bia pra sua cama, onde ela dormiu por quase todo dia. Só acordou com ele lhe trazendo uma bandeja com iguarias que encomendou pelo iFood. Morta de fomes Bia não deixou nem uma migalha na bandeja. Depois viu no seu celular uma dúzia de chamadas de Miguel e ficou pensando na desculpa a dar por não ter atendido nenhuma das suas ligações. Bia se espantou ao ver que já passava das 17:00, dormiu quase todo dia. foi então que tomou a decisão de se afastar do escritório por um tempo, pois não se sentia com coragem para encarar seus colegas depois da orgia que fizeram.
Quando Miguel chegou de sua curta viagem, quase que o matei na cama, mas por mais incrível que possa parecer, minha mente me levava a crer que estava trepando com João. Para desviar um pouco estes pensamentos maldosos, no dia seguinte decidi visitar minha irmã, Isabel, 10 anos mais velha que eu. Ela é casada com Antonio Carlos, dois anos a mais que ela e têm dois filhos os gêmeos, Antonio e Carlos, em alusão do pai. Eles são meus sobrinhos e afilhados e ao contrário do pai, que também me olha disfarçando seu desejo por mim, os rapazes, me respeitam e eu os amo como se fossem meus filhos, apesar de nossa diferença de idade, eu com 26 anos e eles com 18.
Três semanas sem nenhuma perturbação no meu sossego, apesar de Robertinha ligar insistindo que fosse os visitar, eu sabia que ele fazia isso a mando de seu marido e apenas os ignorei. Nesse período fui visitar a mana por duas vezes, para estreitar os laços com ela e com os meus afilhados e até convidei os rapazes e a mana para me visitarem qualquer dias destes, e eles aceitaram, satisfeitos por saberem que eu desejava estreitar os nossos laços familiares que ultimamente estavam um pouco esquecidos.
Minha irmã não tinha noção, mas o motivo que me fez afastar de sua casa, foi pelo acontecido entre eu e Antonio Carlos, que sempre que os visitava, se mostrava ser bastante abusado, atrevido ao extremo, tal como o ocorrido em uma das visitas; depois que almoçamos, eu e Isabel estávamos na bancada da pia de dupla cuba, lavando a louça e conversando animadamente e Antonio se aproximou por trás e colou o corpo ao de Isabel, dando beijinhos em seu pescoço. A mana, rindo e toda dengosa, falou:
- Viu mana, como o Toni é carinhoso comigo?
Mas em vez de comentar algo a respeito, o que fiz foi me inclinar sobre a pia e minhas mãos tremerem. Isabel percebeu e me olhou espantada, como em muda interrogação. Eu me aprecei em explicar:
- Não foi nada, mana.... é.... que quase deixei cair a tua travessa.
- Minha nossa, maninha! Você ficou pálida por isso, se ela caísse e se quebrasse não tinha nada demais, acidentes assim acontecem, querida.
Se ela soubesse que o “acidente assim”, foi eu sentindo dois dedos do seu carinhoso marido, forçando bem no meio de minha bunda, empurrando o fino tecido de meu vestido com eles. Tenho certeza de que o acidente teria o efeito de uma catástrofe que poderia ter o efeito de trazer nuvens escuras ao seio de nossa família.
Entretanto a gota d’água quando um acidente me fez afastar de sua casa, aconteceu quando o seu carro foi abalroado por um caminhão desgovernado, a colisão fez seu carro rodopiar e ir de encontro a um poste. A mana sofreu leves escoriações e foi obrigado a ficar internada por dois dias em um pronto socorro. Ela me ligou e pediu que ficasse em sua casa, para fazer comida para os meus sobrinhos e para o Antonio Carlos. Mesmo contrariada, não havia como me negar e Avisei Miguel e ele me incentivou, dizendo que ele pediria comida pelo iFood.
Fui cedinho e preparei o almoço dos rapazes, Antonio Carlos não veio almoçar em casa, para meu alívio. Mas à noite foi que a merda fedeu. Preparei com carinho a janta e à mesa e nós quatro comemos e bebemos e depois de lavar a louça, me preparei para assistir ao lado de meus sobrinhos um filme na televisão da sala.
- Nos desculpe, tia. Mas agendamos um encontro com umas minas lá da faculdade, e se tudo acontecer como pensamos, iremos dormir fora.
Engoli em seco, pois por essa não esperava, ficar a sós com o safado do meu cunhado por toda uma noite. Mas não sou nenhuma menina de escola e sim uma mulher casada e decidi que tão logo os meus sobrinhos saíssem iria assistir TV no quarto de hospede, reservado para mim. Beijei meus sobrinhos e brincando perguntei se que eles tinham levado camisinhas, Carlos riu e disse que sim, um pacote inteiro.
Dei boa noite ao cunhado que sentado no sofá, me olhava com olhos brilhando de desejos. Subi para o quarto e fechei a porta com chave, pois tomar precauções nao faz mal a ninguém. Fiquei uma semana no box sob a ducha quentinha, cantarolando alegre, pensando na perna que passei no meu cunhado. Me sequei e retirei a touca e passei a escova de leve em meus loiros cabelos e nua como vim ao mundo sai do banheiro e no espelho da cômoda, vi o reflexo de minha Larissa depilada e falei com ela, perguntando se estava com saudades de Miguel. “Não se incomode não minha menininha, que tenho algo pra te consolar”. Da minha maleta retirei um pequeno vibrador com estimulador de clitóris, movido a pilha. Recostada na cabeceira da cama, com as coxas separadas, dei umas lambidas no brinquedinho e o introduzi na minha vagina, apertei o botão do vibro. De olhos fechados passei a sentir o enorme prazer que o pequeno brinquedo me proporcionava e em meia dúzia de minutos, mergulhei e um delicioso orgasmo e logo a seguir em outros, pois o bichinho continua a trabalhar dentro de mim, as pilhas têm duração de vinte minutos e nesse tempo todo, viajei nas asas do pico prazer sem fim.
Mas de súbito despertei de meu desvaneio quando o estimulador foi arrancado de mim e substituído por uma boca e lingua. O susto e a surpresa foram enormes quando percebi que Antonio Carlos era o autor da proeza, foram segundos em que fiquei paralisada pelo extremo abuso de meu cunhado, mas o tempo necessário para que a intenção de o expulsar, morresse como as ondas bravias do mar, se dissipando de encontro a areia da praia.
O canalha, que tinha chave de reserva, invadiu meu quarto, já pelado e me surpreendeu no momento exato que estava mergulhada em um delicioso orgasmo e não tive mais vontade de reagir e submissa, ele me fodeu pela boceta, cu e boca e me lambeu de cabo a rabo, me fazendo gemer de prazer como uma loba no cio e o nosso sexo durou quase toda noite e só quando a luz do sol entrou pela janela, foi que acordei toda melada e dolorida e escutei os meus sobrinhos chegando de carro. Acordei meu cunhado o alertando da chegada de seus filhos, ele se levantou abruptamente, assustado com a notícia e buscando suas roupas, aqui e acolá no chão, correu para o seu quarto.
Eu aturdida. ri do atropelo dele, e me maldizendo por ter traído minha irmã e meu marido, mesmo sabendo que inicialmente, foi sexo forçado pelo meu cunhado, mas para ser sincera, depois eu queria e queria cada vez mais. Não é minha culpa ser fogosa.
Entretanto ainda tinha mais uma noite para enfrentar e desta vez, para não cair em nova armadilha e tentação, eu sabia como agir. Depois de servir o jantar, lavar a louça, com ajuda dos garotos, subi para o meu quarto, tomei um banho, vesti um baby-doll com as duas peças com tecido fininho e fui para o quarto de meus sobrinhos. Que admirados me viram entrar. Carlos estava sentado na cama, olhando o celular e Antonio numa mesinha com o notebook olhando a telinha com muita atenção. Eu fui logo falando:
- Meninos, tratem de encher o colchão de ar, pois hoje eu vou dormir aqui no meio da cama de vocês.
- Não necessita, tia. A minha cama é de meio casal, podes dormir aqui do meu lado.
- Não é de meio casal coisa nenhuma, Carlos é do mesmo tamanho da minha, a tia pode então dormir aqui do meu lado, que sou mais velho dois minuto do que você.
- Nada de ciúmes meus queridos, vamos unir as cama e eu durmo no meio de vocês, mas aviso nada de saliência, é para dormir mesmo, ouviram?
- Logico que sim tia, nós somos meninos bem-comportados.
- Meninos é que não são, pois com 18 anos e este tamanho todo me deixam no chinelo, eu que tenho 26 e sou baixinha.
Com as camas juntas e com um edredom pôr cima dos colchoes, tínhamos uma cama de casal larga o suficiente para nós três. No meio deles, sob o mesmo lençol, ficamos vedo televisão até quase meia noite, quando cansada, me virei e não demorou adormeci.
No meio da madrugada, senti algo me cutucando por trás, entreabri os olhos, ainda sonada e percebi que Carlos encostava de leve sua ferramenta no meio de minha bunda. Agia com muito cuidado, parecendo não querer me acordar. O bobinho não atinava que mesmo de leve, com a glande empurrando o fino tecido do baby para o meio de minhas nádegas, eu acordaria. Mas para não o assustar, resolvi continuar dormindo, pois estava muito gostoso. Com o leve toque dele. Minha Larissa que estava igualmente dormindo, acordou e começou a ficar úmida, a safadinha estava se aprontando para ação, mesmo eu ordenando se aquietar, pois hoje não iria trabalhar. Então resolvi terminar com a brincadeira de Carlos e me mexi, como é natural quando se dorme e me posicionei ficando deitada de costas, olhando para a fraca iluminação que vinha do teto, através de uma fresta na cortina da janela. Mesmo assim não pude me furtar dos contatos deles, Não demorou muito e como se estivessem dormindo seus corpos foram se aproximando do meu e passei a sentir nas laterais de minhas coxas exposta pelo exíguo baby que vestia, o roçar das glandes úmidas deles. Fiquei pasma com o atrevimento dos meus sobrinhos e mesmo assim minha Larissa ficou acessa pensando que iria beber leite quente e grosso, diretamente da fonte. Mas com o passar das horas, ela se aquietou, pois meu sobrinhos dormiram coladinhos a mim e nada mais rolou.
Na tarde do dia seguinte a mana pôde voltar para casa e eu feliz da vida, corri para a minha e convidei Isabel e seus filhos para qualquer dia desses me visitarem.
Duas semanas depois, recebi ligação de Carlos, dizendo que ele e Antonio chegariam no dia seguinte e que a mãe não poderia vir pois estava acamada com uma forte gripe. Feliz da vida, preparei o quarto de hospedes para os rapazes, sabendo, que a pedido deles, ficariam alguns dias aqui em casa, mesmo sabendo que onde moravam ficava apenas há duas horas de carro daqui, mesmo preocupada, aceitei de bom grado a visita deles, acontece que eu os queria mais tempo perto de mim, para tirar de minha cabeça algumas minhoquinhas que ainda teimavam em a povoar.
Eu e Miguel estávamos em casa por ser um domingo, e recebemos os meus afilhados com um belo almoço, feito a duas mãos, por mim e por Miguel. Tudo regado a muito vinho e conversa. Miguel ja conhecia os meninos e se davam muito bem. Meninos é termo carinhoso de os tratar, pois na verdades são belos rapazes, com 18 anos. Eu os vendo assim tão íntimos, estava mais feliz que pinto no lixo. Miguel os convidou, para visitar o local onde trabalha, falando que eles iam ficar “babando” vendo as belas garotas de lá. Foi um domingo em família bastante alegre. A noitinha, me confidenciaram que na segunda-feira, iriam visitar alguns amigos aqui da capital, eu sorri zombando deles e perguntei, amigos ou amigas?
Na segunda-feira, Miguel saiu cedo para trabalhar, informando que passaria o dia seguinte fora e que só retornaria a noitinha. Enquanto Carlos e Antonio continuavam dormindo, pois, fomos dormir muito tarde. Eu fui até o quarto deles e os acordei, dizendo que já tinha preparado café deles e lhes dei as chaves do apartamento, dizendo que iria passar o dia visitando uma amiga que a muito não via. Notei até uma pontinha de desapontamento deles
Não posso negar que estava com uma pontinha de receio em ficar o dia inteiro ao lado de meus sobrinhos, pois pelo que observei na casa deles, com Carlos e Antonio me tocando à noite, pensando que estava dormindo, eles também nutriam desejos sexuais por mim. Como eu não confiava em mim menos do que neles, pois como sabem sou bastante fogosa. Então decidi ficar longe deles, o quanto fosse possível. Eu não tinha nenhuma amiga para visitar como lhes disse, mas aproveitei e fui bater pernas no shopping Avenida Central onde passeando pelos corredores fui confundida como se fosse uma garota de programa e até recebi muitos convites de homens, para idas à motéis. Como gostei de ser comparada desta forma, só por diversão, observei como as garotas de programas que circulam pelo shopping se comportam e passei a agir como se realmente fosse uma delas, com única diferença, depois de até conversar com alguns deles, não aceitei nenhum desses convites, mas para ser verdadeira, aceitei sim, somente um e foi quando me vi tentada quando um sujeito bonitão devendo beirar no mínimo 60 anos veio conversar comigo. Ele primeiro disse se chamar Jerônimo e que tinha 67 anos e disse que a muito tempo estava de olho em mim, me achando muito gostosa, perguntou meu nome e minha idade e quanto cobrava para ir a um motel com ele. Respondi ao velhote que meu nome era Abi Zirtaeb e que tenho 26 anos e quanto ao preço, era ele que decidia. Ele achou estranho o meu nome eu disse que meus pais eram egípcios, mas estranhou que eu não estava aceitando nenhum programa dos homens que me abordavam. Jerônimo me olhou olho no olho e fiquei confusa e desviei o olhar e então ele me chamou de mentirosa, que eu não era nenhuma garota de programa. Que viu a marca do anel em meu dedo e que tinha certeza de que eu era casada e que estava pensando em botar chifres no meu marido, mas que ainda estava esperando encontrar um homem de meu agrado e que era esta razão que até agora não tinha aceitado nenhum convite dos homens que me abordaram. Não sei como, mas aquele velhote quase que acertou na mosca e ele me deixou confusa e ainda mais que eu não tinha a mínima noção de quanto as meninas de programas cobravam e Abi Zirtaeb é Bia Beatriz ao contrário, que inventei na hora. Ele falou ainda mais que o nome que disse ser o meu não era egípcio, pois se parecia mais ser turco; e perguntou qual era o meu nome verdadeiro. Então falei que meu nome é Bia e ele emendou, Bia... Beatriz.
Agora aquele e filho de uma puta, sabia meu nome, apelido idade e que sou casada e antes que descobrisse mais coisas a meu respeito, tal como o nome do meu marido e endereço, resolvi me despedir dele, dizendo que ele é um homem muito perspicaz, que descobriu logo que eu não sou garota de programa e que menti quanto ao meu nome. Ele me deteve pelo braço e falou:
- Você não vai embora não Bia, venha comigo, vamos botar chifre no teu marido e pelo resto do dia lhe pago dois mil reais.
Não sei o que deu em mim, eu o acompanhei calada, o deixando me conduzir e quando chegamos ao motel, minha Larissa estava toda faceira, sabendo que iria receber um convidado velho e desconhecido, com idade do meu avô. Mas o homem na cama se mostrou ser um garanhão de primeira linha, me fodeu pela boceta, cu e boca e ainda me lembeu de cabo a rabo. Seu pênis, um pouco acima da média, se encaixou perfeitamente em minha vagina e deslizava em toda sua extensão, saindo quase que todo e retornando com tudo e isso com uma cadência que me deixava louca de tanta tesão e em seguidos orgasmos.
Depois que deixou uma quantidade enorme de porra no colo do meu útero pensei que com a sua idade não teria potência pra mais nada. Me enganei totalmente, ele deslizou por cima do meu corpo e direcionou com a mão a cabeçorra do pau para minha boca. Não desdenhei e o engoli com vontade e ele passou a me foder rápido e eu tinha de envolver o bichão com a mão para evitar que fosse fundo na minha garganta e não demorou encheu minha boca com enorme quantidade de seu gozo e eu tive de engolir quase tudo e o fiz com prazer.
Depois de alguns minutos de descanso, o velhote pediu para me virar e eu o fiz, sabendo o que ele queria, conhecer a porta dos fundos. E ele conheceu entrando fundo no meu canal anal, com a potência dum garotão. Fiquei abismada com sua virilidade sexual em idade tão avançada. Depois de nos banharmos ele me surpreendeu com um belo almoço, que tinha solicitado pelo iFood. Depois ele me levou de volta para o shopping, onde deixei ele sair do estacionamento e só então fui em busca do meu carro, fiz isso pois não queria que ele visse a placa do meu automóvel, pois poderia com esse conhecimento saber onde resido e isso não era do meu agrado.
Cheguei em casa ja anoitecendo e os meus sobrinhos ja tinham saído para passar o dia visitando uma amiga que a muito não viam foi o que disseram, interessante que falaram amiga e não amigas. Fiz café e bebi uma xícara cheia enquanto pensava no sexo que fiz com um desconhecido durante quase todo dia, aquilo foi uma aventura difícil de ser esquecida. Subi para o meu quarto e decidi tomar um banho antes de me deitar, me despi e no banheiro, girei o controle do gás no aquecedor e fui escolher o que vestir, um baby-doll bem confortável. Entrei no box e movi o controle de saída de água, para que fosse apenas morna, tal como prefiro, mas logo senti que só saia água fria. Estava abrindo o blindex do box quando me senti tonta, a cabeça rodando e para não cair me encostei nas paredes ladrilhadas e foi engatinhando que consegui sair do banheiro e no chão do quarto, lentamente me senti melhor e percebi que eu tinha inalado o gás inodoro que vasava do aquecedor. Com uma toalha no rosto voltei ao banheiro e girei a chaveta do gás e no quarto abri a porta e a ampla janela envidraçada para deixar o ar dissipar o gás, que eu não sentia, mais que devia estar se dissipando. Debruçada na janela, refleti que por pouco não morri, vítima de dois eventos, pela inalação do gás e se o aquecedor tivesse liberado alguma faísca, a explosão teria destruído parte do meu apartamento e de mim só restaria pedaços carbonizados. Só em pensar nessa possibilidade, meu coração disparou e tive de engolir um sedativo, para me acalmar.
Deitada nua atravessada na cama adormeci, mas foi um sono tumultuado cheio de pesadelos e acordei suando em bicas. Agora um banho se tornava mais necessário. levando um baby-doll, uma toalha, shampoos e sabonetes, me dirigi para o quarto dos rapazes, já que eles estavam ausentes se divertindo com algumas “amigas” o banheiro deles era meu esta noite, precavida destravei a chaveta do gás e cobri de espuma a curta mangueira dourada e sossegada fui tomar o meu tão aguardado banho com água morninha. Esquecida do mundo e alegre como pinto no lixo fiquei uma semana sob a ducha, ensaboando meus vastos e loiros cabelos com meus shampoos e condicionadores preferidos. Limpinha e faceira, abri a porta blindex e saí pisando no tapete, levei as mãos para os cabelos e os esfreguei com os dedos, para os livrar do excesso de água.
Quando abri os olhos fiquei paralisada, tamanho foi o choque ao ver à minha frente, também nus, tal como vieram ao mundo, os gêmeos, meus sobrinhos Carlos e Antonio, que me olhavam boquiabertos, sem ação, junto a porta aberta do banheiro. Consegui balbuciar palavras entrecortadas de puro espanto:
- Vocês.... não.... deviamaqui...!!!
Carlos, igualmente conseguiu responder:
- Tiraaaa as minaass.... nãããooo......apaareeceramm!
Antonio, apenas me olhava, perplexo, pela visão da tia nua a sua frente.
Eu também fiquei titubeante e perplexa ao vê-los, em toda beleza de seus corpos despidos e com seus músculos aos poucos se erguerem em toda sua pujanças varonil, não satisfeitos pela noite malograda.
Não tenho como negar, fui eu que tomei a iniciativa, me aproximei de meus sobrinhos e os segurando pelas mãos os conduzi para o meu quarto, visto que no quarto deles as camas são de solteiros.
Por todos os deuses e demônios! A noite de sexo com os meus sobrinhos foi uma loucura do princípio ao fim. Os dois me comeram de tudo que foi jeito e eu os engoli pelos meus três acessos com enorme fome. Os diabinhos não se cansavam nunca e eu os acompanhei par a par, pois como sabem, sou fogosa e o sexo incestuoso com os rapazes foi mais que maravilhoso, foi alucinante e por mais incrível que possa parecer, teve a duração aproximada de sete horas, com pequenos intervalos para mudarmos de posição, e não é conto de pescador, não!
Os pênis de Antonio e Carlos, também são gêmeos, grossos e longos, mas o principal é que sabem manejá-los com perícia, semelhantes à profissionais pornôs. Cada vez que um deslizava dentro de minha vagina, eu o vestia como se fosse uma luva ajustada ao membro invasor e não cessava de uivar como uma loba no cio, vendo estrelinhas cintilarem no céu do desejo extremo em que me encontrava. Melhor ainda quando me penetravam em dupla, um pela boceta e outro pelo rabo. O infernal sexo incestuoso com os meus sobrinhos e afilhados, foi tão maravilhoso, que decidimos, que sempre que fosse possível, repetirmos o ato; na minha casa na casa deles ou o mais viável em motéis.
Eu sexualmente falando, me tornei muito ativa, pois desde há meses fodia como é normal, com Miguel, meu marido. Com Carlos e Antonio, meus sobrinhos, com João o marido do meu irmão Robertinha e com meu cunhado, o marido de minha irmã. Como veem são cinco os meus homens e eu me desdobro para os manter satisfeitos, dando preferência aos meus sobrinhos e ao meu marido, em primeiro lugar e quando possível, ao João, que sempre tinha a Robertinha, a me lamber como um sabujo pidão. Por último ao meu cunhado safado, que só era possível em motéis, pois nas nossas casa seria demasiadamente perigoso de sermos descobertos. Ah, me esqueci de mencionar o doutor Orlando e meus 8 colegas da firma de advocacia. e ainda tinha o velhote de 67 anos, o Jerônimo, que conheci no Avenida Central, fingindo ser uma garota de programa. Mas esses dez personagens não estavam mais no meu cardápio. Pois apesar de ser fogosa e gostar muito de sexo, não sou nenhuma “Super Mulher Maravilha”.
Sem ter o compromisso de trabalhar no escritório de advogados, mesmo sendo sócia em 1/9 da banca. Resolvi confiar a administração dos meus interesses patrimoniais ao meu ex-colega Frederico. Por esta razão passei a ter bastante tempo livre e certo dia me veio à cachola a vontade de procurar por mais um pouco de aventuras e decidi a procurar no shopping Avenida Central, coisa que não fazia a muito tempo passear pelos corredores e até podendo ser confundida como sendo uma garota de programa, coisa que já aconteceu há algum tempo.
Foi num desses passeios que aconteceu uma coisa que me abalou bastante. Estava eu lá toda faceira e produzida, circulando sem destino pelos corredores, olhando as vitrines, recebendo cantadas a todo instante, percebi que os machos de plantão estavam pensando que eu fosse uma garota de programa, como as muitas que circulam pelos corredores, tal como eu estava fazendo. Me diverti bastante com isso e sempre que um se aproximava e perguntava qual era meu preço eu dizia que só iria para a cama se me pagasse cinco mil por uma hora de transa, lógico que eles se afastavam resmunando e iam à procura de outra garota. Bia se divertia os vendo se afastarem decepcionados.
Aconteceu que curiosas, duas garotas se aproximaram de Bia, cada qual mais bonita que a outra e ambas bem jovens, no máximo 19 a 20 anos, foi que estimou. A mais alta falou bem pertinho dela:
- A gente estava te observando e achamos muito estranho, você gostosa como é, ainda não aceitou fazer nenhum programa. Tu é nova no pedaço?
- Sim sou nova, eu nunca fiz programa, é que meu marido está desempregado e eu necessito ganhar dinheiro e ainda não tenho muito jeito, você duas podem me dar algumas dicas, quanto cobrar por programa?
- Depende do freguês, mais se for apenas papai e mamãe, 500 a 800 paus.se for completo de 1500 a 2000. Está vendo aquele senhor ali, ele há muito tempo está de olho pra cima de você. Está vestido elegantemente, tem sapatos caros, então com este tipo a gente se costuma cobrar mais caro, pois ele parece ter dinheiro pra gastar. Isto a gente aprende com a prática.
- Qual é o teu nome de guerra, moça?
- Podem me chamar de Bia, mas este não é o meu nome verdadeiro.
- Bia, para todos os efeitos quando estiver trabalhando te chamaremos de Bia. Vá até ele e diga logo o teu preço, 2000 por duas horas.
Bia acha engraçado que conseguiu enganar até as garotas de programas e para ser mais convincente decidiu fazer o que elas sugeriram, ir até o velhote. Mas ao contrário do que falaram ela diz ao homem, logo de saída o quanto cobra. 5000 por duas horas. Para sua surpresa o velhote a olha de cima a abaixo e com forte sotaque fala:
- Eu querreeer três frauen, pagohoras.
- O senhor quer nós três e paga 7000? O que quer que a gente faça?
- Querreeer só fotografar schöne frauen, querreeer dizer jovens bonitas.
- Interessante isso, o senhor é alemão?
- Sim, ser alemão, mas muito tempo aqui. mas indo para meu terra e querreeer levar fotos frau bonita pra mostrrar amigos Berlim.
- Espere aqui, senhor, vou levar para minhas colegas o seu pedido.
- Garotas, tenho novidade para vocês. O velhote é gringo, alemão e paga 7000 para possarmos nuas para ele exibir aos amigos em Berlim. O que acham?
- Bia, é muito dinheiro, a gente divide o dinhero entre nós e hoje não necessitaremos mais trabalhar.
Bia não sabe o que se passa em sua cabeça, está confusa, observa o entusiasmos das duas garotas e então toma a decisão de bancar realmente em ser uma garota de programa, só para colaborar com elas.
- Garotas, se é assim, então vamos até o alemão, para irmos tirar fotografia de nós nuas, mas é só isso que faremos, vamos deixar bem claro para o gringo.
As três combinam com o gringo que querem o dinheiro adiantado, antes de tirar as fotos e que será só tirar fotos e nada mais.
- Eu ter meu casa, estúdio fotografias vocês, meu car estacionamento.
Bia vai no banco do carona e as garotas no outro banco, o carro é de luxo, do ano. Depois de trinta minutos chegam na casa dele, na verdade quase uma mansão em centro de terreno. Bia começa a ficar desconfortável, pois vê muitos carros ao lado da casa e isso a incomoda, mas não diz para as outras. Ele as leva para uma grande sala onde se vê algumas a máquinas em tripes e outros equipamentos que parecem mostrar ser realmente um estúdio fotográfico. Lea, uma das jovens se apressa a falar com o velhote que é hora dele lhes pagar os 7000 combinado.
O homem, agora sem nenhum sotaque, apenas ri e diz que não será necessário pagar nada a elas. Assustadas veem entrar por outra porta, alguns homens; Bia, bastante alarmada calcula no mínimo 9, então sabem que caíram numa cilada, mas agora é tarde para recuar, pois estão cercadas por todo grupo e aterrorizadas não sabem o que os homens querem fazer com elas. O falso alemão, se aproxima e rindo pede para se acalmarem e aponta para três banqueta de alumínio e manda que se sentem, pois ele vai expor a razão de as capturar.
- Garotas, primeiro queremos exigir de vocês total colaboração para os nossos propósitos, pois qualquer rebeldia será severamente punida.
Bia, Lena e Lea sentadas lado a lado, se entreolham confusas e Bia, com voz trêmula pergunta o que isso quer dizer, o que querem com elas.]
- Calma, Bia, tudo ao seu tempo. Nós somos um grupo de cinegrafista que produzimos filmes para adultos, na realidade para uma categoria especial de homens e mulheres, que curtem nossos curtas, que são pornôs bastante realistas, pois não usamos atrizes profissionais do ramo e sim, garotas por nó capturadas e obrigadas a participar dos nossos pornôs.
- Nós três nos recusamos a participar dessa palhaçada, de sermos filmadas em seus filminhos sujos de merda!
- Quanta valentia Lea, mas você e suas amigas, vão sim serem nossas atrizes. Veja o que acontece quando não colaborarem conosco:
Ele se aproxima de Bia e a manda ficar nua, ela o olha perplexa e move a cabeça de um lado pra o outro, sinalizando que não obedecerá.
Alemão com um objeto na mão que parece ser uma pequena lanterna, o encosta no ombro nu de Bia. O choque é tão violento que ela dá um grito e cai com o corpo em convulsões que parecem ser um de ataque de epilepsia, gritando de dor. O objeto é um Taser, uma arma de choque. As duas garotas ficam apavorados vendo Bia estendida do chão se contorcendo e gritando de dor. Alemão com o Taser na mão se aproxima de Lena e pergunta se ela vai ser obediente ou rebelde. Ela olha, tremendo de medo para o Taser e murmura um “sim”.
Algumas horas depois, Bia com um vestido de chita e calçando tamancos está em meio algumas árvores, olhando para todos os lado, parecendo temer por algo. Ela corre e chega a uma pequena clareira e em pânico vê cinco homens, vestidos como se fossem lenhadores a cercando e gritando palavras que ela não entende é agarrada e suas roupas são rasgadas com extrema violência pelo quinteto que mais se parecem com uma alcateia de ferozes e selvagens lobos famintos. Caída no terreno gramado da clareira sofre cruel e insano estupro, sendo penetrada pela vagina, ânus e boca, lambida, chupada, arranhada e mordida por quase seu corpo. Depois do que é amarrada por estacas fincadas na terra de modo fique com as pernas e braços separados ao máximo possível e os lobos, digo homens, portando finos ramos das árvores vizinhas, de divertem surrando o corpo de Bia, principalmente nos seios e nas genitálias escancaradas para suas sanhas animalescas.
Todo o seu terrível sofrendo é captado por filmadoras instaladas nos galhos das árvores circunvizinhas, controladas por controle remoto e igualmente por dois homens com filmadoras nos ombros, obtendo closes das intimidades sofridas de Bia. os estupradores quase que mutilaram sua genitália, deixando vergões vermelhos em todo ela e igualmente nos seios. Bia sofreu toda a terrível provação em um excesso de sofrimento absurdo e só então, não suportando mais, su mente apagou e el passou a flutuar num limbo espera seus pecados sexuais sejam perdoados e que possa voltar envolvida em um manto de paz e amor.
E isso só aconteceu, oito meses depois, quando acorda no leito de uma clínica particular, vendo ao seu lado Miguel, seu marido, Isabel e Robertinha, sua irmã e irmão e seus dois sobrinhos, Carlos e Antonio. Não sabe e nem quer saber como veio parar ali, no seio de sua querida família, sabendo que tinha retornado das profundezas das chamas do inferno e para lá não queria mais voltar.
Ma ficou conhecendo, sim, de como conseguiu se libertar das garras daqueles psicopatas e isso quando recebeu a visita de Lena e Lea, que a informaram do acontecido.
As duas garotas depois de muito sofrimento, conseguiram fugir e foram direto para a primeira delegacia policial que encontraram e denunciaram o grupo, dizendo que ainda tinha uma prisioneira com eles. Uma tropa de PMs invadiu o casarão dos facínoras e prenderam todos eles, que surpreendidos não apresentaram resistência. Os muitos rolos de filmes que conseguiram fazer das três, durante as cinco semanas de cativeiros foram apreendidos.
Semanas depois, no sossego de seu apartamento, tomou a decisão de que de agora em diante só faria sexo com Miguel, seu marido, com Carlos e Antonio, seus sobrinhos, com João o marido de seu irmão e com Antonio Carlos, seu cunhado e com mais ninguém. Estes cincos são sua família e Bia quer ser uma respeitável e distinta senhora de família.
FIM
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