Olá a todos, sugiro que leiam os contos anteriores para que entendam como chegamos até aqui. Conforme relatado no conto anterior, depois da festa em que Sandro transou com a Fernanda na barraca ele passou a olhar Fernanda com cara de safado em nossas visitas a casa deles, dona Márcia nada notava, pelo menos ela continuava serena e simpática como sempre. Outra coisa que mudou, é que além do chimarrão, Sandro passou a oferecer sempre algo alcoólico pra gente, mesmo com os protestos de Márcia. A gente sempre convidava os dois pra irem até nossa casa, mas eles sempre acabavam negando, mas depois do episódio da barraca o Sandro acabou aceitando um convite para almoçar em nossa casa no domingo.
Fernanda e eu relembrávamos sempre da safadeza, e como tinha sido gostoso, porém não sabíamos ao certo como dar sequência. Se a gente assumisse que sabia, ele poderia passar do ponto e a gente teria que sair da casa, perderíamos nossos amigos. Concordamos que no estilo da barraca, como se ele fosse o sem vergonha, seria o ideal. Então quando fossem acampar a gente iria de novo com o intuito de repetir. Mas no domingo apesar de não ser o plano fazer nada, acabou que pintou a chance, acendi a churrasqueira, cerveja já gelada, chega a caminhonete e desce somente o Sandro, perguntamos pela dona Márcia já preocupados, e ele disse que veio uma irmã dela que estava separando, e acabou ficando em casa pra conversar com ela. E ele para deixá-las sozinhas aproveitou nosso convite. Eu e Fernanda nos olhamos e entendemos nossa chance.
Comemos e bebemos um bocado, Sandro já fazia umas piadas de duplo sentido bem pesadas devido ao álcool, ele disse que a tarde iria dormir na casa deles que era vizinha da nossa, e só depois iria embora, por isso não controlou na bebida, Fernanda estava bem pegada também, enrolando a língua nas palavras. Ela estava linda, de vestidinho solto floral, acima da metade das coxas, agora bêbada proporcionava um espetáculo ao sentar e levantar. Já passava de meia tarde Fernanda disse que não aguentava mais e foi deitar, com muita reclamação de Sandro, dizendo que perderia a graça se ela fosse, mas acabou indo mesmo assim. Acompanhei ela até no quarto, quando ela me diz: Será que ele vai vir atrás de mim? Respondi que seria difícil, pois eu teria que dar um jeito de sair e deixar ele ali. Ela deitou de bruços e deixou mais da metade da bunda de fora. Ao sair pra área de festa coloquei mais carne na churrasqueira, Sandro reclamos que Fernando foi deitar, falei que era mesmo uma pena, mas que ela bêbada assim apagava, e ainda disse, lembra do camping? Apagou na barraca. E ele concordou, dizendo que lembrava sim. Conversamos mais um pouco e fingi receber uma ligação da empresa, que trabalha 24 horas, disse que teria que sair mas voltaria dentro de 1 hora. Ele disse que iria pra casa então, mas pedi pra ele terminar a carne que estava na grelha. Ele concordou e eu sai, antes de ir, pedi pra ele dar uma olhada na Fernanda antes de ir pra casa.
Ao sair deixei o carro na rua de traz e voltei a pé. Quando cheguei no portão não vi Sandro na área de festa, fui pelos fundos e entrei pela nossa lavação, ao chegar no corredor ouço gemidos de Sandro, vou passo a passo até perto da porta, que estava aberta, Sandro estava pelado de Joelhos atrás de Fernanda que estava meio de lado com as pernas abertas, Apesar de se r ruim de ver, notei que ele tinha um belo pau, maior que o meu e bem mais grosso, Sandro metia até o fundo em Fernanda, que se não estivesse fingindo dormir, acordaria com certeza, quando ele tirou voltei até na lavação, como voltei a ouvir os gemidos voltei pra espiar, Sandro colocou ela de barriga pra cima e estava num papar e mamãe com ela, socando até as bolas. Meteu uns 5 minutos assim e gozou dentro dela, saí rápido pra não ser notado, Sandro deixou ela assim, se vestiu e foi pra casa dele.
Esperei uns 15 minutos e voltei pra casa, estacionei e fui direto pro quarto, Fernanda estava dormindo. Toda melada, acordei ela que me beijou, os dois sem saber direito o que fazer, ela disse que teve que se esforçar muito pra não gemer alto. Será que Sandro sabia que armamos a situação? Porque não tinha como ele comer ela daquele jeito sem ela acordar, ou será que a bebida tirou o senso de realidade dele? Única certeza que tínhamos é que tinha sido ótimo de novo.
Conversamos e decidimos ir até na casa dele ver como ele estava e assumir a sacanagem com ele. Mas ao chegar lá, ele estava apagado no sofá. Saímos e decidimos planejar algo para sequência. Pensamos em ela acordar ele e dizer que eu não tinha voltado, e assumir com ele o que tinham feito, mas dizer que eu não sabia de nada. Mas isso fica para o próximo conto.