Conhecia SANDRO porque éramos vizinhos de rua e muito das brincadeiras de nossa turma era na casa dele, eu o conhecia demais apesar de não sermos grandes amigos. Ele era gente boa e, filho único, adorava quando todos os colegas estavam no excelente quintal da casa dele.
DONA MÉRCIA, a mãe dele, trabalhava no restaurante da família pela parte da manhã: levava SANDRO na escola, ia para o restaurante e chegava em casa antes das 15h; o pai de SANDRO, SEU AMARAL, só chegava após as 20h, pois era quem tocava mesmo o restaurante. DONA MÉRCIA era uma "coroa" muito atraente, nos seus, eu acho, 35 anos de idade (coroa para mim naquela época ah ah ah), não tinha um rosto bonito, mas o corpo era alegria dos meninos da turma, porque ela vivia de bermuda ou short quando vinha do restaurante para cuidar dos afazeres da casa e essa roupa delimitava bem a bunda exuberante dela, os peitos pequenos que às vezes dispensavam sutiã se ela ficasse em casa. Sim, estamos falando no finalzinho da década de 80, por aí, e conceitos como bunda lisa, peitos duros, abdome trincado não existiam como sinônimo de perfeição no corpo feminino, ainda mais com os hormônios da juventude atiçando. Hoje, para chamar tanto a atenção teria de ser bem malhada, o que não era.
Eu era louco de tesão nela, vivia batendo punheta em sua homenagem, as raras vezes que a vi dentro de casa sem sutiã ou quando o short era mais curto ou a calcinha ficava mais marcada eram motivo para masturbações fortes. Ela sempre gostou de mim, me elogiava, porque eu todas as vezes em que a via ou chegava na casa de SANDRO perguntava se ela estava precisando de ajuda, um costume que tinha e fazia em todas as casas de colegas. Eventualmente, ajudava-a a empurrar o sofá um pouco, segurar algo enquanto ela arrumava o local onde ia ser colocado a coisa, esses pequenos gestos - e acho que ela até me chamava para valorizar minha constante disponibilização. Eu comecei a notar que DONA MÉRCIA sempre falava de forma diferenciada comigo, sonhava que isso era o começo de um interesse sexual, batia uma punheta e o sonho ia embora. Na verdade, era me tratava melhor porque realmente eu era o único que oferecia ajuda sem ela pedir, assim cheguei à conclusão. Mas mantive as minhas homenageadoras punhetas.
Tudo mudou quando um dia eu passei na casa de SANDRO e a turma tinha saído para andar de bicicleta.
- Oi, RAMON, tudo bem?, falou DONA MÉRCIA ao me atender
- Boa tarde, DONA MÉRCIA, tudo bem. Cadê o pessoal?
- Saíram todos de bicicletas, tinham uns dez de vocês
- Faz tempo?
- Uns 40 minutos já e nem sei para onde foram
- Ah, tá certo. Brigado, DONA MÉRCIA, tá precisando de algo?
- Não, RAMON, mas você tá com cara de triste. Quer um pudim de leite? Um doce alegra tudo ah ah ah
- Eu quero, aceitei porque sabia que não ia encontrar ninguém mesmo
Entrei e me sentei na mesa da cozinha para comer o pudim. DONA MÉRCIA estava com um short de algodão e uma camiseta sem mangas, aparecendo as alças do sutiã. Nada demais, menos para meus olhos de punheteiro apaixonado por ela, que sempre a olhava com "fome". DONA MÉRCIA puxou uma conversa, perguntou algumas bobagens e, meio que do nada, ela diz que soube que eu era o mais "paquerador" (ainda se usa essa expressão hoje? ah ah ah) da turma, um absurdo que ninguém falava, nem por brincadeira. O mais afoito e namorador era um colega da turma, reconhecidamente.
- Eu? Queria eu ser, DONA MÉRCIA
- Pois pensei que era você, aliás, achei que deveria ser você, o mais vistoso de todos
- Vistoso? Não entendi
- Você chega brilhando, botando banca no pedaço, "cheguei, pessoal"
- Eu???, perguntei com dúvida real pois eu me considerava o oposto disso
- Para mim, você é assim, de toda a turma
- Tem certeza? Eu?, perguntei rindo e não acreditando
- Além de muito educado, até já disse isso a sua mãe. E tem outra coisa: você me olha com um olhar..., ela falou meio que mordendo os lábios
Certamente ela percebeu que fiquei pálido de vergonha, eu já tinha dito a alguns que homenageava a mãe de SANDRO no banheiro e pensei que alguém tinha dado com a língua nos dentes. Fiquei parado, sem conseguir falar.
- Um segredinho nosso: eu adoro esse seu olhar, fico toda orgulhosa, disse ela bem baixinho e com o rosto perto de mim
- Ainda bem, balbuciei após muito esforço
- Você me acha uma mulher interessante? Ou tô muito velha já?, fez ela perguntas desse tipo ao mesmo tempo que prendeu os cabelos com as mãos fazendo um coque, depois botou as mãos na cintura meio que fazendo pose
- A senhora vai me desculpar... quer dizer.. eu acho que... se fosse para... eu acho a senhora linda!, falei com firmeza após tomar o resto de coragem que consegui
- Eu precisava ouvir isso de alguém, RAMON, e vindo de você..., ela veio se aproximando para me beijar
Fiquei parado e nos beijamos, meu pau ficou um duro, ela elogiou meu beijo (foi mais difícil que o primeiro da minha vida, porque nem aproveitei o momento, apenas agi tentando fazer o melhor para ela) e, alisando meu rosto, disse que sabia que eu já era um homem de verdade pelo meu caráter. O clima estava bem demais e ia evoluir, no entanto apareceu uma vizinha chamando DONA MÉRCIA, ela mandou eu esperar na cozinha e depois de 5 minutos de conversa lá fora, voltou e disse que estava ficando tarde e era melhor eu ir embora. Trocamos outro beijo, ela me exigiu a promessa de sigilo e disse que a gente ia ter outras chances, "esse negócio eu quero ver como funciona", disse pegando no meu pau sobre o calção.
Fui embora direto para casa, direto para o banheiro me masturbar, e a partir daí eu esperava uma chance à tarde para ficar sozinho com DONA MÉRCIA. Como sempre fazia, sempre que eu chegava na casa de SANDRO eu não ia direto para a turma, falava com ela e ninguém estranhava a minha entrada na casa antes de ir brincar. Começamos a trocar beijos rápidos lá dentro, ela pegava no meu pau, avançamos para eu botar o pau para fora e ela pegar nele, ela mostrar os seios, eu dar beijinhos neles e até ela abaixar o short e mostrar a buceta e a bunda, tudo isso muito rápido, porque eu tinha de ir para onde a turma estava e tinha de ter tempo de baixar o cacete. Esses segundos ou poucos minutos eram um sonho para mim. Pensava nisso o dia todo, fazia questão de sempre passar pela frente da casa de SANDRO para ver se DONA MÉRCIA me chamava, enfim, uma loucura total. O pior é que a gente não via uma maneira de se encontrar sozinho, porque tinha de ser à tarde e esperando que não tivesse ninguém. Muito difícil.
Aumentamos nosso nível de perigo e, em dia em que havia pouca gente da turma, eu botava o pau para fora e ela me chupava. Cheguei a gozar no chão da cozinha com ela me masturbando. Eu metia a mão na buceta cabeluda dela (as bucetas eram pentelhudas, os pentelhos eram apenas aparados para não ficarem grandes demais) e, claro, eu esfregava o cacete na buceta ou na bunda dela. Teve vez de o pessoal me chamar, dizendo que eu estava demorando e DONA MÉRCIA dizer que eu estava ajudando em algo, para disfarçar. A tesão nos dominava. Lembro que fiquei roçando o pau no rego da bunda dela, um vai-e-vem sem entrar no cu, só no rego da bunda, e gozei ali, não me controlei. Interessante é que quando eu ia enfiar o cacete, DONA MÉRCIA tinha medo, evitava. E assim eram as minhas tardes.
Acho que isso ia levar para um inevitável flagra de alguém da turma, o próprio SANDRO poderia me ver com a mãe dele!, ou então alguém desconfiar ou perceber algo em mim (um cheiro de buceta na mão, o calção melado de porra), mas eu não ligava, queria ficar com DONA MÉRCIA.
Até que ela me disse: vamos marcar de manhã. SANDRO vai estar na escola e o pai dele (não falava o nome, nem se referia a "meu marido" quando a conversa era comigo) trabalhando. Eu vou inventar uma desculpa e chegar mais tarde no restaurante. Mas você vai ter de faltar a aula. O malabarismo que fiz para convencer meus pais foi grande, mas na manhã escolhida eu não fui para a escola e fui para a casa de DONA MÉRCIA na hora marcada. Entrei sem anunciar porque tudo estava aberto; se alguém me visse entrar ou entrar não ligaria, era normal eu estar ali. DONA MÉRCIA me esperava mais linda do que nunca, em um vestido de tecido e sem maquiagem.
- Eu nunca traí o pai de SANDRO, mas não aguento mais, disse ela ao me chamar para o quarto de visitas da casa, onde a cama estava pronta para nos receber
Fomos de mãos dadas e aos beijos. Eu saí de casa já de pau duro, estava muito nervoso, com medo de fazer feio frente a ela, até porque a minha experiência era mínima. E daí? Sei é que ela tirou logo minha roupa, me jogou na cama, pediu para eu não fazer barulho e tirou o vestido, ficando apenas de calcinha. Aquela deusa ali era meu sonho, o mundo poderia acabar depois disso. MÉRCIA ou MERCINHA, como ela quis ser chamada no sexo, "mas me chame de puta, de safada, de cadela, o que você quiser", disse ela, ainda jogou a calcinha na minha cara. Tinha um bom perfume, eu quase chorei de tanta alegria.
Ela veio me chupando da cabeça aos pés, voltou para meu pau e fazia um boquete que até meus ovos eram lambidos. Gozei na boca dela, ela bebeu tudo, ficou rindo e falou que "meu leite era muito gostoso". Eu ainda respirando pós gozada, ela veio botar a xoxota na minha boca. "O bebê vai aprender a chupar uma xoxota agora", impôs ela e ajoelhou-se de tal forma, ainda mais com travesseiro por debaixo da minha cabeça, a minha boca ficou certinho naquela xota divina. Eu lambia, beijava, enfiava a língua, sentia MÉRCIA esfregar o pinguelo em mim, o cheiro de buceta me deixava louco, que delícia, eu a chupava querendo engolir a baba, o gozo, tudo. Tive problema em respirar quando MÉRCIA gozou na minha boca ah ah ah.
Ela gozou, ficou um pouco na mesma posição e desceu para me beijar, ficando ao meu lado e me cobrindo de beijos. Senti ainda o gosto da minha porra na boca dela. Em pouco tempo, a gente já estava trepando no papai-e-mamãe, com MÉRCIA orientando e mostrando um prazer que só aumentava o meu amor por ela, sim, eu já estava apaixonado. Demorei um pouco mais e gozei dentro dela, ela pediu para eu continuar metendo e até fiz isso, o que permitiu que ela também gozasse, mas na hora H o pau fugiu da buceta e ela continuou somente se esfregando em mim. Ali eu já comecei a pensar como seria virar padrastro de SANDRO, pois queria aquela mulher para o resto da vida.
Deu um tempo, ela foi buscar um suco para a gente tomar, conversamos bem baixinho ainda e MÉRCIA me disse que eu tinha de ir embora em breve, pois a demora poderia levantar suspeitas. Eu concordei mas não fizemos esforços para isso e o resultado foi que ela me atentou de novo e, meu pau duro de novo, fui atender a um pedido dela: ela queria dar a bunda. Eu quase chorei de felicidade quando ouvi isso. Ela foi ao banheiro, tomou uma ducha (será que fez chuca?) e, obedecendo a ela, comecei a beijá-la e enfiei a cara naquele rabo e lambi o cu dela. Lembro que não quis enfiar a língua ah ah ah, mas meti muito a língua na portinha daquele cu. Ela ficou de um quatro bem profissional para ser enrabada, que é abrir bem as pernas dobradas e quase que deitar o tronco na cama, ficando a mulher "rebaixada" e com a bunda e o cu aberto. Usamos um creme no meu pau. E comi sem dificuldades o rabo de minha paixão e cadela MERCINHA.
Saí de lá me julgando um homem maduro e experiente, forte, que poderia conquistar o mundo, mas também um homem completamente apaixonado, com planos imediatos de transar com DONA MÉRCIA todos os dias, até porque ela me deu o melhor presente que tinha recebido na vida: a calcinha que ela tinha usado com o vestido: "para você sempre lembrar de mim", ela falou.
Acontece que essa foi a única vez que transamos assim. Os sarros à tarde continuaram, inclusive com mais riscos, só que DONA MÉRCIA começou a me falar - e quase chorar - que estava se sentindo muito mal traindo "o pai de SANDRO", que se sentia traindo até o próprio filho e, então, até nossos amassos da tarde foram sendo evitados, ela pegava no meu pau mas não deixava mais eu penetrá-la rapidamente apenas para curtimos nossos corpos e nosso relacionamento foi se esvaindo. Eu sofri muito. Até os beijinhos nos seios dela DONA MÉRCIA começou a evitar. Como despedida, e ela me disse isso, em uma tarde, com muita gente no quintal, DONA MÉRCIA foi para o quarto e eu transei com ela numa rapidinha, mas no papai-e-mamãe. Nós nos beijamos emocionados, o gozo foi sensacional e até hoje eu acho que ninguém desconfiou da nossa demora porque havia muito gente e a brincadeira estava animada.
Não foi a despedida de vez, continuamos nos amassos que foram sendo reduzidos, reduzidos, cada vez menos "invasivos" e menos frequentes.
Para completar, SANDRO nos diz que ele e os pais iam se mudar, tinham vendido a casa e iam morar em outra menor e mais nova em outro bairro. Toda a turma lamentou demais, eu é que fiquei em pânico. E foi assim que nunca mais vi DONA MÉRCIA, uma grande paixão e uma mulher importante na minha vida.
Uns meses depois da mudança, SANDRO apareceu na rua, tinha vindo para o aniversário de um amigo da turma e foi recebido com muito alegria por todos, quando contou onde estava morando, como era a nova casa e o novo bairro, etc.
- Vocês não sabem da novidade!, falou SANDRO
- Conta logo
- Eu vou ganhar um irmão ou uma irmã; Mamãe está grávida!
- Que coisa boa!, parabéns!, você vai virar um irmão-tio, pela diferença de idade!, todos opinaram
- Ela está com 6 meses de gravidez, completou SANDRO
Seis meses... o tempo desde aquela última rapidinha com ela. O filho era meu, pensei. Tremi, sofri, fui atrás de DONA MÉRCIA até no restaurante da família, mas de uma forma juvenil e demorada, de tal maneira que, quando soube, a família tinha se mudado de vez para outro Estado (Rio Grande do Norte), por conta de uma oportunidade de negócio que surgiu para o pai de SANDRO e nunca mais soube de nada.
A dúvida se era meu filho eu tenho até hoje, pois jamais consegui encontrar a família, mesmo com redes sociais, e me lembro disso e dessa época porque até hoje guardo a calcinha que DONA MÉRCIA ou minha MÉRCIA me deu.