Olá pessoal, esse conto é dedicado para musa que o inspirou. A mulher mais linda, sexy e gostosa que já conheci. Então quando você, musa, estiver lendo esse conto se masturbe imaginando eu fazendo tudo isso com você. Quando passar os dedos por sua vagina imagine que é meu pau ou meus lábios, passe o dedão por seu clitóris e o dedo indicador penetre sua vagina imagine eu te fodendo.
Era uma noite fria de junho e eu estava em minha casa, fazendo um filé a parmegiana com arroz com legumes. Nessa noite eu iria jantar com a Claire. Já se faziam alguns anos que eu não a via direito e ficávamos sozinhos. Para ser mais exato uns oitos anos, na última vez foi uma semana após aquele dia na piscina. Hoje ela estava com trinta, acabou indo morar nos Estados Unidos e veio passar um mês aqui no Brasil para ver a família. Conversamos por msg quase todos os dias, mas, não tocávamos no assunto. Segundo ela aquilo que rolou foi como um cometa passando próximo a terra e iluminando o céu. Algo que aconteceria uma vez em mil anos. Já se faziam uns dez dias que ela havia chego e no outro dia fui até a casa dela. Nós ficamos jogando vídeo game com o seu irmão. Obviamente não rolou nada, eu também não esperava que fosse muita coisa havia acontecido desde que transamos, mas confesso que não conseguia tirar os olhos dela. Sua beleza me atraia.
Enquanto eu cozinhava se iniciava uma leve chuva lá fora, por causa do frio eu acendi a lareira da sala talvez fossemos conversar lá após a janta. A campainha tocou e fui atender e ali estava ela em pé embaixo da varanda com os cabelos levemente molhados. Nos olhamos por alguns segundos, estávamos diferentes. Ali naquele momento podemos nos ver melhor, sem estar na presença de outras pessoas. Os seios dela, assim como suas coxas e quadril pareciam maiores. Ela não havia engordado, mas havia passado bastante tempo fazendo exercícios. Nos cumprimentamos e ela entrou. Passei a mão em seu braço por cima de sua jaqueta e notei que estava molhada.
- Está quentinho aqui dentro. – Disse ela.
- É a lareira. Me dá sua jaqueta que eu vou colocar para secar na secadora.
- Obrigado, acabou molhando quando eu desci do carro. – Disse ela tirando a jaqueta ficando apenas com uma blusa de manga comprida. E a sua lingerie era de renda, notei pois os detalhes marcavam um pouco a blusa.
Fui até a lavanderia, que ficava ao lado da cozinha, com ela me seguindo.
O jantar estava pronto e nos servi. Comemos a mesa da cozinha conversando sobre a morada dela fora do pais. E ela parecia animada contando sobre a vida lá.
- Eu vi o ensaio que você fez. Aquelas fotos estavam muito boas.
- Obrigada. – Disse ela um pouco tímida. – Foi uma amiga minha que fez. Ela está estagiando em uma revista lá. E quis me usar como modelo.
- Você deveria tentar isso, leva muito jeito. Me lembro daquele desfile que você participou daquela empresa de fotografia. Lembra?
- Nossa como você lembra disso? Faz muito tempo.
- Pior que faz mesmo. - Fiz uma pausa e sorrindo continuei. – Lembro de tanta coisa.
Ela começou a rir e amassou o guardanapo e jogou em mim.
- Como você é tonto. – Disse rindo.
O vento uivava através das pequenas frestas da janela e da porta de correr da sala de jantar para sala.
- Nossa aqui venta bastante né? – Disse Claire comendo o ultimo pedaço de seu bife.
- Pior que sim. Eu gosto até.
A chuva agora estava mais forte.
- Estou satisfeita. Estava muito bom. – Disse ela sorrindo.
- Que bom que gostou, se quiser mais só falar que eu te sirvo. – Disse retirando os pratos da mesa e levando para pia.
- Podemos ir para sala, estava gostoso lá quando cheguei.
- Claro.
Agora na sala estávamos sentados próximos no sofá e conversávamos enquanto passava um programa de comedia na televisão e a lareira queimava a lenha que eu havia colocado. O leve cheiro de fumaça tomava levemente o ambiente, era uma disputa de cheiros naquele ambiente. O perfume da Claire era gostoso e doce e quebrava o amadeirado.
- É bem gostoso aqui. Parabéns pela casa. – Disse ela sorrindo.
- Obrigado. – Sorri.
- Me conta tem saído com muita gente?
- As vezes sim as vezes não. – Disse rindo. – E você?
- Sai com alguns rapazes, mas nada muito sério.
- Sei, nenhum se compara a mim.
Ela me deu um tapa no braço e começou a rir.
- Você é besta.
- Sou nada. – Falei. – Confesso que nenhuma se compara a voce.
- Mais é besta hein? – Disse Claire ficando vermelha e rindo.
- Sabe eu nunca te contei, mas tem uma coisa que me arrependo.
- O que? – Questionou ela curiosa.
- Sabe aquela vez que fomos ver Invocação do Mal no cinema? Na volta passamos em frente a um motel. Você disse que nunca havia entrado em um.
Ela ficou pensativa desviando o olhar para lareira.
- Nossa verdade. Eu não me lembrava.
- Então, me arrependo de não dar meia volta no carro e te levar conhecer, iria alugar um quarto com piscina.
- Da onde vem essa sua vontade de querer me comer? – Questionou ela.
- Bom, você é linda e gostosa, se veste bem, é inteligente, gosta de jogar vídeo game, é engraçada. Você é perfeita. Sem falar que transa bem demais. – Ela ficou em silencio um pouco.
- É mesmo? E faria o que se fossemos no motel?
Me aproximei dela e coloquei a mão em seu joelhos e fui subindo ela devagar pelas coxas durinhas, aproximei meu rosto de sua orelha.
- Iria te beijar o corpo todo, chuparia voce até gozar em minha boca, colocaria voce de quatro e foderia voce com todo o meu tesão. – Disse sussurrando olhando a pele dela arrepiar.
Afastei meu rosto e retirei minha mão que estava próximo a sua vagina por cima da calça. Nós ficamos nos olhando nos olhos por alguns segundos e então deu um trovão muito alto. Em seguida caiu a luz e a sala sós era iluminada pela lareira. Claire, que tinha medo desde a infância de tempestades se aproximou de mim.
- O que faremos agora? – Ela disse próxima a mim.
- Eu tenho uma ideia, acho que vai te ajudar com o medo.
Antes que ela pudesse responder aproximei meu rosto do dela a beijando. Seus lábios que pareciam imóveis e surpresos com os beijos começaram a se movimentar. Nossas línguas já se buscavam em um beijo calmo. Ela levou as mãos em meus braços e eu as levei para seu rosto. O beijo progredia se intensificando. Chupava seus lábios e com a mão direita deslizava até seu cabelo o puxando a cabeça a fazendo inclinar a cabeça para trás, aproximei meu rosto de seu pescoço sentindo seu perfume e beijei sua pele. Continuei dando beijos e iniciando uma chupão que fez ela apertar meus braços. Minhas mãos percorriam sua barriga e subiam perto dos seios por dentro de sua blusinha. Voltamos a nos beijar agora de forma mais intensa. Com a mão direita escorreguei por sua coxa até a bunda a puxando para meu colo. Ela agora monta em mim enquanto eu estava sentado no sofá. Apertava sua bunda com as duas mãos sentindo como ela era gostosa enquanto ela me beijava com o seu cabelo caindo em parte de meu rosto. Tirei as mãos de sua bunda e fui erguendo sua blusa com a ajuda dela. Claire usava um sutiã preto de renda que dava um destaque para seus seios que pareciam maiores. Ela me olhou nos olhos e colocou as mãos para trás abrindo ele e o tirando jogando no chão da sala. De seios expostos ela me beijava com vontade enquanto eu apertava eles sentindo em minha mão seus mamilos duros. Meu pênis estava muito duro fazendo pressão na minha calça e no meio das pernas dela. Ela sentia e dava leves reboladas. Então ela para com os beijos e sussurra em minha orelha.
- No motel você iria me dar tapinhas?
- iria encher você deles. – Sussurro em sua orelha
Ela se levanta de mim e do sofá e tira sua sandália, em seguida abaixa sua calça mostrando uma calcinha preta de renda, sexy, ela a abaixa devagar e vem para mim me ajudando a tirar minha roupa. Meu pau agora livre da roupa apontava para cima. Ela me deita no sofá e senta com a sua buceta de costas para mim em minha boca. Sentia ela molhada em meus lábios. Iniciei uma chupada lenta saboreando o mel dela. Passava a língua subindo e descendo em zig zag enquanto ela gemia. Com uma mão ela pegou meu pênis e começou a masturbar com a outra apoiou em minha perna esquerda e foi inclinando o corpo para frente até sua cabeça alcançar meu pau. Ela lambeu a cabeça sentindo o pré semem em sua língua, em seguida passou a cabeça dele em seus lábios como se fosse um batom. Sua boquinha pequena se abria e ela começava a colocá-lo na boca devagar me fazendo indo a loucura. Enquanto fazíamos aquele meia nove Claire chupava meu pau com vontade e desejo. Sua boca trabalhava tão bem que parecia que ela queria que eu gozasse logo. Aumentei a intensidade das linguadas e alternava com meus lábios. Chupava ela sem parar dando tapas em sua bunda que gemia intensamente. Meu pau estava pulsando entre seus lábios, sentia a língua quente da Claire percorrer pela extensão que estava em sua boca. Com as mãos uma segurava a base do meu pau e outra acariciava meu saco. O movimento de sobe e desce dela misturando com a sucção já estava quase me fazendo gozar. Comecei a movimentar meus lábios contra os de sua vagina enquanto penetrava ela com a minha língua girando devagar, Claire tinha os gemidos abafados pelo meu pau.
Ela começou a se tremer e senti sua buceta pulsar, aumentei a intensidade da minha língua a fazendo gritar em um orgasmo. Claire abocanhou o meu pau o máximo que pode sentindo a cabeça tocar em sua garganta. Ficou alguns segundos nessa posição e se levantou indo para frente e sentando em meu pau de costas para mim. Senti ele entrar inteiro por sua vagina apertada e molhada. Dei um tapa em sua bunda quase deixando a marca de meus dedos e ela começou a subir e descer. Do meu ângulo ver ela movimentar sua bunda branquinha daquela forma me fazia delirar. Ela jogava para frente e para trás os quadris com muito desejo. O silencio da sala era rompido por seus gemidos. Ela se levantou e agora ficou agachada subindo e descendo em meu pau e apoiando suas mãos em meu peitoral de costas para mim. Seus movimentos estavam cada vez mais rápidos até o ponto de cansar e se deitar em cima de mim.
A girei e botei ela de lado e frente para o sofá, ergui sua perna a colocando no braço do sofá a deixando levemente aberta. Passei um braço por debaixo dela apertando seu seio e com a mão guiei meu pênis para a sua vagina a penetrando. Segurei sua cintura em seguida com uma mão enquanto a outra massageava seu mamilo. Comecei a me movimentar dando metidas fortes a pressionando contra o sofá. Meu quadril ia bombando intensamente, estava com saudade de comer ela. Aquela vagina pequena e molhada era única. Eu metia sem parar com vontade enquanto ela gemia e jogava sua bunda para trás e algumas vezes peia mais. Soltei sua cintura e joguei seu cabelo de lado e beijei sua nuca. Enquanto transavamos a luz voltou.
- Vamos para o quarto? – Disse ela entre gemidos.
- Vamos. – Disse me levantando do sofá e a puxando para mão. Ao nos aproximar da escada encostei ela e admirei seu corpo. Ela baixinha com os peitos empinados seu quadril um pouco mais largo, a barriguinha quase desenhada, sua pélvis coberta por pelos castanhos, e a cara de tesão que ela estava me fizeram encostar ela na parede. Me ajoelhei no chão erguendo uma perna dela e a passando por meu ombro e dei uma longa chupada em sua vagina enquanto ela apertava minha cabeça e gemia fazendo uma cara de prazer que me deixou louco.
Me afastei e levantei a segurando pela mão e indo para o quarto. Ao chegar lá ela já foi subindo na cama ficando de quatro, com a sua bunda empinada deixando exposta aquela buceta rosinha dela. Subi na cama me ajoelhando atrás dela a segurei pela cintura e encaixei meu pau nela a fazendo gemer e morder o edredom. Comecei a me movimentar novamente cada vez mais rápido a cama batia na parede. Estávamos indo a loucura até o momento que acertei um tapa na bunda dela deixando a marcada da minha mão. Ela pedia mais e a cada bombada eu dava um tapa nos levando a loucura. Ela mordia os lábios, mordia o edredom e o apertava com as mãos. Sentíamos um prazer indescritível. A vagina dela apertava perfeitamente meu pau. Cheio de tesão puxei os braços dela colocando suas mãos nas costas e comecei a meter lento mais com força. Segurava suas mãos com a minha e a outra puxava seu cabelo enquanto o rosto dela estava próximo do colchão. Sentia meu pau molhado entrar e sair e seus gemidos agora se alternavam com gritinhos de prazer.
- Meu deus eu vou gozar de novo.- Ela anunciou.
Empurrei meu corpo contra o dela a deixando de bruços e comecei a me movimentar com muita intensidade. Ela sentia minhas bolas batendo nela a cada estocada que eu dava ela virou o rosto de lado e beijei sua boca enquanto a fodia intensamente. Entre os beijos ela começou a gemer mais alto e senti sua buceta apertar meu pau e fazendo quase gozar. Eu estava indo com muita vontade até que ela fala.
- Eu quero beber sua porra.
- Então vem que to quase.
Me levantei ficando em pé na cama e ela se ajoelhou sem perder tempo pegou meu pau com a mão e o levou para sua boca. Ela forçava ele até aonde aguentava em sua garganta, chupava com vontade me olhando nos olhos. Ver ela ali ajoelhada com os peitos balançando a cada chupada me fez gozar. E ela sem abrir a boca engolia os jatos de porra que saiam da minha boca sem parar de chupar me levando a loucura. Ela terminou o boquete dando um beijo na cabeça de meu pênis abrindo a boca em seguida mostrando que havia engolido tudo.
Se gostou comentem.