O Terapeuta e a Policial: Preparando o Marido E uma Rapidinha inesperada - Sessão 5

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 09/06/2025 13:51:17

Depois de tantos encontros intensos com Gabriela, algo dentro de mim já esperava que a próxima sessão fosse diferente. E foi.

Pela primeira vez, ela não veio sozinha.

Gabriela chegou acompanhada do marido — um homem bonito, imponente, com olhar sereno e ombros largos. Pele bronzeada, barba feita, cheiro de banho recente. Quando entrou na sala, cumprimentou-me com educação e sentou-se ao lado dela. Gabriela o observava com atenção... quase com fome. Havia algo em seu olhar — como se o enxergasse com novos olhos, mas ainda com desejos não resolvidos.

Começamos com um momento de escuta compartilhada. Ele contou que nos últimos tempos vinha sentindo uma diminuição da libido da esposa. Não sabia se era estresse, rotina, ou alguma outra razão silenciosa. Mas confessou que algo mudou desde que ela começou a terapia: “Ela tá mais leve. Mais viva. Sabe quando a luz volta pro olhar? Eu senti isso.”

Gabriela sorriu discretamente. E o sorriso dela dizia tudo. Dizia que ele percebia... mas ainda não sabia o que estava mudando nela.

Agradeci a confiança dele e sugeri que dividíssemos a sessão. Três blocos de 20 minutos. Primeiro os dois. Depois, eu falaria com ela. E por fim, com ele. Concordaram prontamente.

Ele se despediu com um beijo suave no rosto da esposa. Gabriela fechou os olhos no contato e soltou um suspiro que só eu percebi. Quando a porta se fechou, o clima mudou.

##Gabriela na Sala##

Ela mudou de postura. Soltou os ombros, abriu as pernas devagar, como quem se sente finalmente livre.

— O que você sentiu quando ele falou que te achou mais leve? — perguntei.

— Um tesão inesperado... mas misturado com raiva. Porque ele ainda não entendeu o que eu quero.

— E o que você quer?

Gabriela mordeu o lábio, fechou os olhos e respondeu com a voz baixa:

— Eu quero que ele me coma como um homem. Sem pedir licença. Sem me tratar como flor. Eu quero que ele me xingue, me vire de lado, me use. Mas ele só transa com medo de me machucar.

Ficamos em silêncio por um instante. Ela continuou:

— Esses dias eu me peguei fantasiando com mulheres... e com troca de casais. Me imaginei observando ele com outra. Me imaginei sendo chupada por uma mulher enquanto ele me olhava. Isso tá me deixando completamente excitada. Só de te falar... eu tô me molhando aqui.

Sua respiração se acelerava, os olhos marejavam de desejo. Eu conhecia aquele ponto. Mas o relógio avisou: o tempo dela acabava ali. Ela se levantou devagar, ajeitou a saia e me disse antes de sair:

— Confio em você. Fala com ele. Ensina ele a me foder direito.

##Marido na Sala##

Ele entrou de volta, visivelmente tranquilo. Agradeceu o espaço e me disse que estava feliz por poder participar.

— A gente se ama. Mas na cama... tem alguma trava nela. E eu não sei o que fazer. Eu sinto muito desejo por ela. Mas ela parece... longe, às vezes.

— Já teve experiências mais intensas com outras mulheres?

— Já... Mas com a Gabriela, é diferente. Eu fico meio com medo de sair da linha. Gosto de coisas mais românticas com ela. Mas confesso que... sinto falta daquela pegada mais selvagem.

Propus, então, uma técnica simples. Pedi que ele fechasse os olhos e lembrasse da transa mais intensa que já teve — com qualquer mulher. Aquela que fez seu corpo tremer. Ele obedeceu.

— Agora, troque a imagem. Veja a Gabriela no lugar dela. O mesmo cenário. A mesma pegada. Só que agora é a sua mulher ali.

Ele engoliu seco. A respiração acelerou. O volume visível na calça denunciava tudo. Abriu os olhos, surpreso.

— Caramba. Eu nunca tinha imaginado ela assim. Mas agora... agora eu quero.

Instalamos um gatilho. Algo simples, uma palavra sussurrada. E pedi que ele testasse com ela.

Na saída, Ana o esperava na recepção. Quando ele passou, o volume ainda era evidente. Ana, atenta, lançou um olhar disfarçado — mas cheio de malícia. Eu percebi. E soube que, à noite, ela ia querer conversar... ou mais do que isso.

##Gabriela volta para uma Rapidinha##

— Gabriela, vem cá um instantinho. Só um minutinho.

Ela se aproximou, curiosa.

— Esqueci de te passar um detalhe importante sobre o processo — falei, com tom sereno e neutro.

Fechei a porta atrás dela, travei, e disse com firmeza:

— Senta aqui. Cinco minutinhos. Rápido. Eu te conheço. Te conheço melhor do que você mesma.

Gabriela sentou-se no tapete, as coxas já trêmulas.

— Fecha os olhos. E se entrega. Você sabe o que fazer. E eu vou te guiar.

Ela obedeceu, ofegante. A mão mergulhou por dentro da calcinha. Os dedos já sabiam o caminho. Eu sussurrei com precisão:

— Não pensa no seu marido agora. Pensa nela. Na mulher que te excita. Sente o cheiro dela, o gosto... a pele te tocando. Vai, Gabriela. Faz o que tem que fazer.

Ela começou a gemer, o quadril se movimentando no ritmo da fantasia.

— Mais... mais... Acelera. Você merece esse gozo. Você precisa. Goza por você.

Ela gemeu alto. O corpo arqueou. Um orgasmo rápido, intenso, urgente. Sem culpas, sem explicações. Apenas verdade.

— Você é a única pessoa que me faz gozar sem encostar em mim — murmurou, com os olhos ainda fechados.

— Eu só ajudo você a liberar o que já mora aí dentro — respondi.

Ela se recompôs em silêncio, ajeitou a saia, passou os dedos nos cabelos e saiu como se nada tivesse acontecido. Lá fora, Ana a aguardava. Elas trocaram um olhar intenso. Um olhar que dizia tudo… e prometia ainda mais.

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Ainda bem que voltou ! Estava fazendo falta essa história.

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Foto de perfil genérica

Que bom que está gostando. Vai gostar do que vem por ai

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