Agora eu Queria Dois Paus ao Mesmo Tempo

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 2248 palavras
Data: 09/06/2025 12:33:36

“Já provou dois garotos ao mesmo tempo, Lucinha?”, aquela pergunta, que devia me preparar para conhecer o mundo dos adultos, na vida que levava a tia Ju, mais parecia uma piada. Se ate outro dia eu apenas tinha perdido as pregas do cuzinho, do primeiro pau que eu vi na vida, como é que eu podia imaginar ter dois paus ai mesmo tempo?

Mas, agora que estava um pouco mais perto de realizar o meu sonho, e me preparar pro meu pai, talvez a curiosidade acabasse falando mais alto. Isso, é claro, fazia minha cabeça girar a mil, no carro do Mario, segurando seu pau e chupando, enquanto ele fazia, como sempre, aquele movimento de querer me foder.

Sempre naquela carona de volta da casa da tia Ju, quando parava naquela ruazinha sem saída perto de casa, era a minha vez de ter um pau só pra mim. E do mesmo jeito que ele adorava foder a minha boca, naquele nosso segredinho, eu adorava o momento de beber a sua porra, que ele gozava só pra mim.

Acho que àquela altura, já tava meio viciada em beber porra, deixando ele meter e sentindo o seu pau na garganta. Então, quando ele soltava aquele ultimo gemido, la vinha o seu leite na minha língua. E eu sentia a sua respiração ir se acalmando, com as mãos no meu cabelo, e ainda um pouco de porra no canto dos lábios.

Aquela rotina já havia se estabelecido, e agora, sempre que o Mario ia na casa da tia Ju, pra fazer aquela visitinha, pra se juntar às nossas aulas, eu acabava no final me juntando aos dois, no meio da sua putaria matinal.

Mas aquele dia, assim que cheguei, fui logo tirando a roupa no quarto da tia Ju. Ela então pegou numa gaveta aquele troço, e depois de apertar na cintura como se fosse um cinto, aquele pau de borracha ficou balançando no meio das suas pernas.

— Tá parecendo um traveco, tia! — eu soltava aquele risinho, sem me conter, olhando ela subir na cama e vindo se deitar do meu lado.

— Esse é o irmãozinho do Du! — ela se referia ao seu outro consolo, o maior.

Pelo visto, acho que eu já tava bem adiantada nas minhas sessões de arregaçar o cabacinho. E aquele dia, em vez da escova de cabelo, seria o Duzinho a meter na minha pepeca.

Mas, uma coisa era ter o Mario metendo no meu cu, e outra bem diferente era ver a tia Ju segurando aquilo e apontando no meio das minhas pernas. Depois de passar um pouco de saliva no dedo e esfregar na cabeça, por toda a extensão, ela foi guiando na entradinha, pincelando no meu grelo. E toda molinha, eu suspirava em antecipação, só de sentir que aquele dia eu seria a sua namoradinha.

Com as pernas bem abertas, eu segurava ela pela cintura, me deixando penetrar. Podia sentir o consolo de borracha distender os músculos dentro da minha bucetinha, como se abrindo caminho mais facilmente.

E ao mesmo tempo em que botava as pernas em volta da sua cintura, me agarrando a ela, eu me acabava de tesão, chupando os seus peitos. Ela fazia aquele movimento do quadril, metendo quase tudinho dentro de mim. E é claro, ela sabia bem até onde podia ir, vendo que eu já agüentava bem ser comida gostoso, como a putinha safada que eu era.

— Ai, tia! O Duzinho é melhó que a escova! — eu gemia baixinho a cada estocada.

— Tá gostando, né, muleca? A tia também adora metê na tua xoxotinha! — ela continuava socando, se inclinando agora pra vir me beijar.

E depois de me encher do seu hálito quente, chupando a minha língua e por fim deitando ao meu lado meio exausta, nós ficamos ali recobrando o fôlego, naquela doce cumplicidade. E é claro que depois de me refazer, o que eu queria, mais do que tudo naquele momento, era provar o Duzinho, dessa vez prendendo na minha cintura e balançando aquele meu “pau” de borracha.

— Tá parecendo um namorado que eu tive. Ele tinha um pauzinho bem desse tamanho. Mas sabia meter como ninguém, o danado! — ela segurava o consolo, descendo a mão pela minha perna. — Nem tudo numa cama se resume a tamanho; isso vai acabar aprendendo com seu namorado!

— Ah, com certeza o dele deve sê maior.

— Quando é que vai me aprensentá esse seu namoradinho misterioso? — ela se virava pra mim, ali deitada.

— Primeiro tem que me ajudar a perder o cabacinho.

— Cê só falta comer alguém, menina! Já tem até um pau no meio das pernas!

— Tem que aprendê a usá primeiro! Nem sei como faz isso!

— Quer meter na titia pra descobrir? — e ela me sorria bem safada.

Bem, depois de ser a sua namoradinha, acho que agora eu bem que podia me chamar de “Lucinhapintuda”... e é claro, nada pura.

Com as pernas abertas, a tia Ju me oferecia a bucetona peluda pra ser a minha primeira vez como ”homem”, e meio desajeitada, eu me ajoelhei na cama, à sua frente.

Primeiro, abrindo os seus lábios, eu vi como ela tava toda molhada, com a entradinha brilhando com aquele fio viscoso que lhe escorria. E assim que a cabeça do meu pau de borracha encostou nela e foi deslizando fácil pela sua buceta, entrando todinho, ela começou a gemer, dizendo aquelas putarias, e me chamando de um monte de coisa, como seu macho caralhudo, o que eu mais gostava. E é claro qu eu tava adorando aquela brincadeira de foder, segurando as pernas dela e metendo pra valer, igual o Mario no outro dia. Eu segurava os peitos dela, que tavam com o biquinho durinho, enquanto eu apertava, só pra deixar ela daquele jeito que um homem deixa, fazendo suspirar meio ofegante e jogando a cabeça pra trás. Nossa, acho que podia fácil fácil me acostumar com aquilo. E nem sei por que, mas a lembrança da dona Joana me voltava à cabeça, ali na cama da tia Ju. Acho que já tinha uma outra outra bucetona pra meter, quero dizer, assim que eu descobrisse como ia dizer pra ela que eu tinha o maior tesão, não pelas aulas de matemática, mas pelo seu corpão.

No final daquela minha primeira experiência com um pau, metendo numa buceta, não podia deixar de lembrar à tia Ju que só faltava uma coisa que ela tinha esquecido, depois de gemer pra valer, v comigo em cima dela: faltava aquele meia nove que ela tinha me prometido.

E depois de tirar o consolo, eu deitei por cima dela, metendo dessa vez a cara no meio das suas pernas. Ela tava com a buceta ensopada, e eu lambia e provava daquilo que escorria dela, igual aqueles filhotes de gatinhos que às vezes pegava na rua e botava um pratinho de leite, vendo eles lamberem tudinho até limpar o prato.

Quando fomos pro banheiro pra tomar um banho juntas, eu não sabia mais quem era aquela Lucinhatodapura que viviam me chamando na escola. E agora, depois de ter experimentado ser um macho, teria que dar um jeito de mudar aquela minha reputação. Mas, primeiro, tinha que começar contando tudo pra tia Ju, se quisesse mostrar quem eu era de verdade.

— Sabe aquele meu namorado? — eu me abraçava à tia Ju debaixo do chuveiro, sentindo a água morna cair sobre nós.

— Que foi, meu bem? Ele fez alguma coisa?

— Ainda não... quero dizer, ele ainda não sabe...

— Que cê quase já não é mais virgem?

— Não... que eu quero que ele seja o meu primeiro...

— Meu amor, é só contar isso a ele! — ela sorria e me abraçava mais forte. — Qualquer garoto adoraria ser escolhido por você !

—E se ele não quiser? — eu quase desatava a chorar. — É que tem uma coisa que eu não contei... Ele não é um garoto.

Ela de repente fez aquela cara de séria, e limpando a garganta, perguntou se não era o Mario.

— Não, tia! Claro que não!

— Então quem é? Fala, menina!

— É o meu pai...

— Ai, meu pai eterno! — ela parecia que ia ter um troço. — Teu pai, menina?!

— Sabia que não devia tê contado!

Depois do choque, ela foi do banheiro até o quarto me dando sermão.

E, de volta à sua cama, ela tava agora com aquela cara de braba comigo. Nem adiantava tentar explicar pra ela que eu tava decidida e que agora ia até o fim, com ou sem a sua ajuda.

Nisso, o Mario chegou e veio se juntar a nós na cama e como ela não queria papo, eu não ia ficar ali chupando o dedo, e tratei e chupar o seu namorado. Ela me olhava debruçada no colo dele, com a língua estendida e lambendo a cabecinha.

E como já tava tão acostumada a chupá-lo escondida da tia Ju, sempre que ele parava o carro naquela ruazinha sem saída, agora já nem tinha cerimônia. Bem ali na frente dela eu abria a boca e engolia toda a rola do Mario, deixando ele me foder, do jeito que ele gostava. E nem assim ela dava bola.

Só faltava então aquela última provocaçãozinha. Com o pau do Mario apontando pro teto, eu olhava pra ela, enquanto ia guiando na entradinha do meu cu. Acho que ele morria de vontade de meter na minha xana, mas essa eu tava guardando pro meu pai.

E mal a cabeça do seu pau rompeu dentro de mim, eu fui descendo, me deixando penetrar. E me surpreendia que àquela altura, ele já metia fácil, me fodendo ali cavalgando o seu pau. Pelo visto, já tava mesmo prontinha pro meu pai. Só faltava bolar um jeito de me declarar pra ele.

Mas, ao lado, quem não tava nada satisfeita era a tia Ju. No fundo, me sentia culpada por não ter contado antes a ela. Então, assim que desci de cima do Mario, fui de novo tentar fazer as pazes. Comecei a tentar agradá-la, deslizando a mão pelo seu corpo e me detendo no biquinho do seu peito. E mesmo fazendo carinho, deixando durinho, ela ainda tava irredutível.

Até que a minha mão chegou entre as suas pernas. Assim que encostei de leve no seu grelo ela deu sinal de que ali sim dava pra tentar alguma coisa. Acho que era o seu ponto fraco.

Enquanto dedilhava os seus lábios, fazendo ela suspirar, dava pra ver pela sua expressão como aquilo tinha efeito nela. E a essa altura, o Mario também se juntou, do outro lado, lambendo a orelha dela e com a mão no seu peito. Pelo visto, ela devia tá adorando. Mas o que deixou ela doidinha mesmo foi quando ele pegou na minha mão.

Quando ainda não tem idéia do que os adultos fazem na cama, você imagina que eles ficam só no papai-mamãe básico, e que nada poderia te surpreender. Pelo menos era o que eu pensava quando comecei as aulas com a tia Ju. Mas naquele dia, enquanto o Mario segurava a minha mão, usando como um consolo na buceta dela, eu mal podia acreditar naquilo.

A tia Ju suspirava e já começava a gostar, gemendo e volta e meia se virando pra beijar ele. Enquanto isso, eu já tava até o pulso metida nela, quase arrombando a sua buceta daquele jeito. Até que aquele seu tesão foi passando pra mim e eu me debrucei no seu peito e comecei a chupar, ao mesmo tempo em que fodia ela.

E não demorou muito daquilo e ela já tava gozando sem parar, os dois se beijando e se chupando como eu nunca tinha visto. Então, quando o Mario tirou a minha mão, toda melada de gozo, eu não resisti e meti na boca, olhando pra tia Ju enquanto provava do seu mel.

— Vem cá, vem, muleca safada! — ela me sorria daquele jeito e vinha me beijar, meio ofegante. E ainda não satisfeita, ela queria lamber da minha mão o seu próprio gozo. — Tu num tem jeito mesmo!

Depois que o Mario meteu nela de quatro, como ela gostava, fazendo ela gemer de novo feito louca, parecia que tudo estava de novo bem entre a gente. E ela não parava de me chupar, com a cara entre as minhas pernas ali deitada.

E mesmo quando fomos os três pro banheiro, debaixo do chuveiro ela ainda não cansava, dessa vez com a boca no meu peitinho e o dedo na minha xana. Atrás de mim, com todo aquele tesão de comer uma novinha, o Mario metia no meu cuzinho, e eu parecia ter virado o recheio no meio dos dois.

No final, quando já ia se despedir da tia Ju, ele deu aquele sorriso e disse, com a mão por baixo da saia dela:

— Que tal a gente fazer uma visitinha pra Vera? — ele chegava bem perto do ouvido dela. — De repente deu uma vontade de ver vocês duas se pegarem... como nos velhos tempos!

Ele então se vira pra mim, com aquela cara de velho babão por novinha, e me faz aquela pergunta: “Já provou dois garotos ao mesmo tempo, Lucinha?”, ele me sorria.

É claro que ele nem sabia que namorado mesmo eu ainda não tinha nenhum. Mas o que ele queria saber, na verdade, era se eu já tinha provado dois paus ao mesmo tempo, já que essa era a idéia daquela visitinha pra Vera e o marido, com quem os dois costumavam fazer uma putaria a quatro — e isso, é claro, eu não perderia por nada desse mundo!!!

ritamerchior@gmail.com

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