Sete homens, uma ilha deserta, sol, natureza, aventura e muito sexo. Essa é a história de Pietro e seus seis homens ao longo de uma jornada perdidos em uma ilha deserta tropical paradisíaca.
_ Renatina, sua lancha é maravilhosa, to amando essa festinha, exceto por aquele teu amigo insuportável. Dizia Pietro, um garoto de aparência andrógena, com 1,70 de altura, corpo moreno claro, com leves formas acentuadas femininas, isso porque Pietro hoje com 19 anos, sempre gostou de ser meio feminino, tomou hormônios por um tempo e desenvolveu peitos moça, quase como seios, além de curvas, um bumbum bem grande e volumoso que balançava quando ele caminhava, seu perfil era doce e sensível, olhos castanhos escuros, cabelos pretos lisos levemente caindo na testa, quase sem pelos corporais, o que deixava muitos intrigados e curiosos.
_ relaxa amigo, ele é gente boa, só muito machão, e esses caras você sabe como são. Respondeu Renatinha, dona da lancha. Eles se referiam a Fred, um rapaz reservado, um tanto calado, de aparência masculina que saltava os olhos.
Fred, de 24 anos, era muito alto, cerca de 1,89 de altura, pele branca bronzeada, olhos verdes, cabelo castanho claro cortado baixo estilo militar, corpo em forma, bem robusto, forte, com muitos pelos corporais, no peitoral, nas pernas, em toda parte, o que dava a ele características muito masculinas, e ele sabia disso, gostava de se sentir o alfa, extremamente mulherengo e safado, já tinha comido todas as amigas da festa, ele não gostava de Pietro, pois achava Pietro gay demais pela aparência e Fred era o típico macho machista, preconceituoso e tudo mais, entretanto, sua beleza máscula era inegável.
A festa na lancha foi divertida, todos de biquíni e sunga, era a regra da festa, Pietro usava uma camisa de verão branca para esconder seus “seios de moça”, porém usava uma sunga bem minúscula e rosa, seu bumbum chamava atenção de todos, inveja das mulheres e talvez desejo oculto dos homens, todos declaradamente heteros. Ele mesmo não gostando de Fred, não pode deixar de notar o volume monstruoso que o machão ostentava naquela sunga branca, era impossível não desejar. De repente um barulho de explosão no interior da lancha, ninguém soube ao certo o que aconteceu, pularam no mar e subiram em um bote, mas as ondas eram fortes, Pietro se perdeu dos outros, só viu os amigos no bote se afastando, ele se segurou em uma boia, depois de horas já muito cansado avistou uma ilha e conseguiu chegar a ela.
Pietro olhou em volta e teve uma surpresa, outro sujeito também conseguiu chegar até a ilha, era Fred, aquele que Pietro menos gostava. Fred também conseguiu segurar uma boia e foi levado pelas ondas até a ilha, ele ficou de imediato incomodado em ter como companhia apenas Pietro.
_ Justo ele. Disse Fred ao se aproximar de Pietro, os dois agora estavam sozinhos, em uma ilha distante do continente, não tinham alimento, nem roupas, além das sungas que usavam, no caso de Pietro ainda tinha sua camisa para esconder seus seios de moça. Os dois passaram dias andando na ilha, chegaram próximo de um rio e lá se fixaram, construíram um abrigo, trabalharam juntos, aos poucos foram derrubando o muro invisível entre eles.
Suas peles foram bronzeando cada vez mais, a barba de Fred foi ficando maior, dando a ele um aspecto mais rústico, algo que atraia Pietro, mesmo este tentanfo não aceitar, afinal Fred era um homem hetero.
Quatro meses se passaram, os dois já sabiam lidar um pouco melhor com a situação. O rio era a fonte da sede, e dos banhos, Pietro adorava nadar pelado e se sentir livre, mas quando Fred se aproximava, Pietro logo vestia sua sunga e camisa já bem surradas e quase já impossíveis de uso. No fim eles perceberam que a nudez era quase certa se nada acontecesse. Tentaram improvisar vestimentas de folhas, mas a ilha era perigosa, as folhas coçavam a pele e no fim eles só podiam torcer por um resgaste a tempo antes de suas vestes apodrecerem de vez.
Pietro olhou escondido Fred no rio tomando banho, sentiu excitação grande, ver aquele homem forte, extremamente másculo se banhando, com um pau que mesmo mole era imponente, era algo que mexia com libido de Pietro, ele sentia cada vez mais atração por Fred. O que Pietro não sabia é que após meses isolados, Fred começava a sentir desejos pelo corpo de Pietro com suas formas femininas mais evidentes já que a camisa branca de Pietro já estava praticamente destruída.
Um dia caminharam pela praia, sempre faziam isso para avistar algum barco, mas era inútil, até que um dia avistaram uma bolsa presa nas pedras, correram e quando abriram tinha uns objetos apodrecidos de maquiagem, além de uma sunga preta grande e um minúsculo biquíni fio dental dentro, Pietro lembrou que aquela bolsa de era uma das meninas da festa na lancha e certamente era o biquíni dela e a sunga do namorado. Um olhou para o outro “Quem ficará com a sunga?” Era o pensamento de ambos. Afinal suas vestes já são iriam durar mais que alguns dias.
_ A sunga é minha é claro. Falou Fred de forma bem viril e autoritário.
_ Quem disse? Respondeu Pietro incomodado.
Mas não tinha o que discutir, a sunga era grande compatível com o corpo de Fred, ele a pegou, usou sua superioridade física e já foi vestindo, Pietro sabia que tinha perdido, sua sunga totalmente puída, ia rasgar logo, sua camisa já não cobria mais nada com tantos rasgos. Ele então tirou o que sobrou da camisa, deixando pela primeira vez seus seios de moça aparente, e eram seios lindos, firmes, com os mamilos bem bicudos, Fred olhou e sentiu uma forte atração.
Pietro virou de costas e tirou a sunga, deixando seu enorme bumbum voluptuoso a mostra, começou a vestir o minúsculo biquíni preto fio dental, seu pênis era bem pequeno, minúsculo, logo encaixou bem no biquíni, ele amarrava os fios na lateral e Fred sentiu seu pau endurecer dentro da sunga, era impossível não desejar mais aquele corpo andrógeno, com aquelas curvas acentuadas, o bumbum parecia pelado na parte de trás, pois o biquíni foi todo engolido pelo enorme rabo de Pietro.
Fred com o pau duro e marcando na sunga caminhava ao lado de Pietro e o admirava. Os dias seguintes foram de mudanças, Fred agora tratava Pietro com mais delicadeza, era gentil, trazia frutas, deixava claro que ele seria o provedor, e Pietro sua fêmea, ele adorava encostar de leve seu pau duro na bunda de Pietro sempre que possível
_ Tô com frio, hoje à noite esfriou um pouco, que milagre, é sempre tão quente. Dizia Pietro deitando de ladinho com o bundão empiando.
Fred o abraçou por traz, com a justificativa de esquenta-lo, mais era impossível resistir mais ao prazer, Fred começou a roçar seu pau na bunda de Pietro, seu pau estava duro como pedra e todo melado dentro da sunga, Pietro sabia que era a hora, ele permitiu, tirou o biquíni e se esfregou no pau de seu macho.
_ gostosa, não aguento mais. Disse Fred, beijando loucamente Pietro, suas mãos grandes e firmes apertavam a cintura, os seios e a bunda de Pietro.
Fred chupava os seios de Pietro com muita vontade, como se aquela noite fosse a última de sua vida, ele desejava muito aquilo, Pietro se entregava totalmente.
Pietro ficou de joelhos e começou a chupar o pau de seu macho, era grosso, muito grande, talvez mais de 20 cm, cheio de veias, sacudo, bem pentelhudo, Pietro se lambuzava naquela vara grossa, era tudo o que ele queria e desejava a meses.
_ chupa teu macho safada. Dizia Pietro dando uns tapas na cara de Pietro, apertando seu rosto contra o pau dele, Pietro lagrimava de tesão. Era sexo selvagem, no meio da natureza, com lua brilhando no céu estrelado.
Pietro ficou de 4 e sentiu a boca e a língua de Fred chupando seu cu com vontade.
_ hum, isso, oh. Falava gemendo Pietro, rebolando enquanto seu macho chupava seu cu, a barba roçando, Pietro amava tudo aquilo. Fred dava tapas em sua bunda, apertava.
_ vai ser minha mulher agora, safada. Falava ele lambuzando o pau e enfiando no cu de Pietro.
Pietro já tinha ouvido por depoimentos de amigas que Fred era muito dotado e safado, e agora ele estava tendo a comprovação.
_ ah! Ui! Tá doendo, ai. Pietro gemia de dor e tesão, tendo a vara grossa de Fred entrando no seu cu.
Fred enfiava devagar, mas depois foi acelerando e metendo com força, ele bombava o cu de Pietro como um animal selvagem.
_ Puta, geme pro teu macho, geme, gostosa. Dizia ele enfiando fundo e sem pena.
Depois ficaram na posição frango assado, Fred enfiava bem fundo seu pau, mas começou a beijar Pietro, um misto de carinho e selvageria emanava dele, foram longos minutos assim, ele então gozou fundo no cu de Pietro.
_ oh! Caralho, oh! Gemia ele leitando o cu de sua nova fêmea.
Tirou o pau todo melado e sorriu para Pietro.
Pietro ficou um pouco com vergonha pois sujou um pouquinho, mas Fred foi todo carinhoso, o beijou e disse que tudo bem.
Eles foram se levar no rio, transaram novamente, e assim passaram a viver juntos como um casal naquela ilha.
Dois anos de passaram, Pietro com os cabelos maiores, tinham o aspecto bem feminino, era bem tratado e Fred o idolatrava como sua fêmea. Um dia enquanto Fred saiu para pescar na praia, Pietro foi ao rio lavar umas coisas, agora ambos já andavam pelados, a sunga e o biquíni já eram, Fred e Pietro viviam como Adão e Eva no seu éden.
Nesse momento Pietro ouviu um barulho, nesse tempo todo na ilha nunca viram um animal muito perigoso, mesmo assim ele virou o rosto assustado. Pietro estava agachado, com a enorme bunda bem empinada, e então ele viu um novo homem atrás dele, vestindo um short de praia e uma camiseta, meio sujo e com a expressão de exausto.
Continua no capítulo 2 ...