Chegando em casa fui direto pro meu quarto, precisava trocar de roupa, tirar o uniforme do colégio e por a roupa de ficar em casa. Normalmente eu só ponho uma roupa mais velha, shorts e camiseta, mas comecei a lembrar das coisas que minha amiga falou e ideias pervertidas rsrsrs, começaram a surgir em minha mente... Como já estava bem tarde, só íamos jantar e dormir, pensei em já por minha roupa de dormir, que era um camisetão e um shorts bem curtinho de laika, que ficava bem coladinho no corpo, quase um cueca box, então eu nem usava calcinha com ele. Coloquei e fiquei me admirando no espelho. Aquele shorts marcava bem o meu corpo, quando bem puxado deixava a racha da minha ppk bem visível, mas como a camiseta era comprida, cobria tudo até as coxas, e nunca me passou que parecia não ter shorts nenhum ali, e não era a primeira vez que fico com essa roupa em casa. Será que nunca ninguém ligou pra isso...Talvez se eu fosse jantar sem o shorts ninguém notaria. Comecei a baixar o shorts bem devagar... Só de ficar me imaginando na cozinha com todos lá e eu praticamente pelada, já me subiu um calorão no corpo. O short já estava nos joelhos, quando minha mãe bateu na porta.
- A janta está pronta, vem jantar logo filha.
Eu tomo um susto e subo o shorts novamente, me ajeito e vou pra cozinha.
Chegando na cozinha já estavam todos sentados. Meu pai e minha mãe do lado direto, meu irmão do lado esquerdo e eu me sento no canto da parede que era oposta a TV que ficava na sala, assim assistimos TV e jantamos.
O jantar corria bem tranquilo, todos comiam e conversavam olhando pra TV. Realmente eu poderia ter vindo sem o shorts. Fiquei pensando que poderia tentar tirar ele ali mesmo. A toalha da mesa cobria e poderia amarrar ele na barra de ferro que tinha na mesa que ficava coberta pela toalha. Então comecei a dar leves levantadas tentando pegar algumas comidas que estavam mais longe e cada vez que eu levantava, puxava um pouco o shorts pra baixo, até que ele escorregou pelas minha pernas e caiu no chão, nossa!! Nessa hora eu estava tensa demais, o ar frio da cozinha tocando minha partes íntimas como nunca havia sentido antes, aquilo era realmente bom, uma vez ou outra alguém ficava me olhando como se suspeitasse da minha movimentação, mas poderia ser só coisa da minha cabeça. Agora precisava pegar o meu short, deixei um talher cair e ao pega-lo já peguei o meu short. No que volto a sentar, já levanto bem a camisa e sento com a bunda nua na cadeira. Aquela sensação de ter minha bunda e minha ppk na cadeira fria era uma maravilha, até fiquei dando umas reboladas, bem de leve pra ninguém me notar.
Nossa aquilo estava sendo muito pervertido, eu já estava querendo tocar uma siririca ali mesmo. No que minha mãe, do nada me pergunta.
- Filha, se tá bem? você tá num vermelhão.
Nesse momento eu gelei de medo. Nossa eu era uma pervertida, o que eu estava fazendo! Apenas respondi que tava tudo bem, e ela aceitou sem questionar, e eu respirei aliviada.
Eu tinha que sair dali o mais rápido possível, amarrei o meu shorts na mesa e fui saindo, no que meu pai em chama atenção.
- Não, não, só sai da cozinha depois de recolher a mesa e lavar a louça.
Então comecei a fazer tudo o mais rápido possível, ir pra lá e pra cada sem nada por baixo era muito gostoso, sentir o ar passando pelas minhas nádegas e em alguns momentos em que ninguém me olhava eu levantava um pouco o braço e minha camiseta subia, me deixando mais exposta. Nesse momento já estava mais relaxada, já que realmente parecia que ninguém ligava pra minha nudez secreta. Então comecei a lavar a louça o mais rapida que nunca, só conseguia pensar em ir pro meu quarto tocar uma siririca.
Meu irmão acabou ficando pra ajudar, eu lavava e ele secava e guardava. Uma hora notei que ele não parava de me encarar, será que ele viu alguma coisa e eu não notei... Mas pra tirar logo essa ideia da minha mente já logo perguntei.
- Que foi garoto? tô cagada por acaso! Não tira os olhos de mim.
E ele respondeu meio tímido.
- Mana, olha a tua camiseta.
Quando olho pra baixo, vejo minha camisa toda molhada e transparente , aparecia todo bico do meu peito, levei um susto e gritei.
- Nossa! Que merda!
E sai correndo pro meu quarto deixando o resto pra ele fazer. Entrei no meu quarto e fui direto pro espelho ver o que realmente estava aparecendo. Minha camiseta estava encharcada, aparecia todo o meu peito, até minha barriga e com certezas se colasse ela na minha pele até minha rachinha ficaria à vista.
Então tirei ela e toquei num canto e fui deitar pra dormir. Fiquei pelada mesmo, o que não era meu costume... até então.
Comecei a me tocar.. mas, eu já havia me masturbado outras vezes no meu quarto e agora nessa noite parecia meio sem graça. Já passava de meio noite e lembrei que tinha que pegar o meu short na mesa antes que alguém o ache sem querer, e não teria como explicar como ele foi parar amarrado ali. Dei uma espiada no corredor até a cozinha, parecia tudo tranquilo, todas as luzes apagadas, acho que todos já estão dormindo essa hora. Poderia me desafiar a ir até lá pegar o meu shorts pelada mesmo, foi o que fiz.
Fui indo bem devagar na ponta dos pés para não fazer barulho, meu coração estava acelerado, a qualquer momento alguém poderia abrir uma porta. cheguei na cozinha desamarrei meu shorts e olhei em volta, tudo super tranquilo apenas a luz da lua iluminando a sala. Fiquei por ali aproveitando minha nudez em uma área totalmente nova pra mim. Sem tirar os olhos do corredor que dava acesso aos quartos e ao banheiro, deitei no sofá e comecei a sentir a textura do sofá agora em contato com minha pele nua era diferente, era algo que fugia do normal. Comecei a me tocar ali mesmo, no que reparo na mesinha de centro, que tem uma bola de ferro em cada ponta. Fiquei me perguntando se ela entraria na minha bucetinha. Ela era bem grande, quase não conseguia fechar minha mão em torno dela e era bem lisa. Me abaixei, no que toquei minha buceta no ferro gelado me subiu um arrepio de excitação, aquilo era tudo muito novo e excitante pra mim, fui esfregando minha xoxota pra frente e pra trás. Cada vez que eu ia pra frente tentava enfiar um pouquinho da bola pra dentro de mim... e assim foi indo, eu já estava completamente molhada o que deixava a bola mais escorregadia, e cada vez entrava um pouquinho mais e mais, Agora já nem ligava mais pra se alguém me pega-se fazendo aquela safadeza, eu só queria sentir aquela coisa dentro de mim... até que parecia que a bolota estava quase entrando e minha baba escorria pela mesa, minha bucetinha estava ficando completamente arrombada com o tamanho daquilo, eu já não pensava em mais nada, só queria aquilo dentro de mim, fui forçando, até que fiquei na ponta dos pés, e aquilo entrou com tudo pra dentro de mim e eu quase dei um grito de prazer quando senti aquilo entrar e minha bucetinha fechar em volta, com minha bunda batendo forte na mesa. Minhas pernas tremiam que nem tinha mais força pra nada, se alguém acordasse agora eu nem mesmo ia conseguir sair daquela posição. Assim foi que eu gozei como nunca tinha gozado antes, a partir nada li, me dei conta que nunca mais eu conseguiria só tocar uma siririca "normal".
Fiquei ali por alguns segundos até minhas forças voltarem, e no que tento me levantar, sinto minha buceta agarrar com mais força, quase levantando a mesa. Meu deus! Eu estava presa ali. Comecei a entrar em pânico, e agora?..Não é possível que eu tenha que passar essa vergonha na frente da minha família. Não posso pedir ajuda a ninguém , preciso me acalmar.
Respirei fundo, com as mão pra trás agarrei a mesinha e fui fazendo força para sair, e aquilo foi abrindo novamente minha bucetinha como nunca antes, até que escuto o POC, e sinto um ar frio me invadir e minha buceta fechando rispidamente. Me sequei e sequei a mesinha com o meu shorts, voltei para meu quarto ainda nua e aliviada pelo constrangimento que não tive que passar.
