Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 8)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Heterossexual
Contém 2609 palavras
Data: 08/06/2025 19:02:50

— Certo, mas se eu te cansar, deixe-me descer. — Carol disse após alguns minutos de insistência. Ela, em seguida, colocou as mãos macias sobre meus ombros e eu agarrei a parte de trás de suas coxas com os braços. Quando me levantei, com um pouco de esforço, seu corpo encaixou perfeitamente no meu. Até que ela era leve. Percebi ao caminhar sem tanto esforço quanto imaginava. No entanto, meu rosto esquentou imediatamente.

Uau! Pensei sentindo seu calor.

O suor molhava minhas costas quentes. Até as batidas do coração de Carol criavam pequenas vibrações ali atrás. Era impossível não tatear seus seios apertados contra minha pele nua, toda a sua barriga repleta de gotículas deslizando na derme ardente, tão agarrada em mim que, um pouco mais abaixo, percebia o formato exato de sua genitália roçando em mim.

Ela ainda está pelada. Percebi como se o fato tivesse me escapado a memória. E eu também. Pensei com vergonha enquanto caminhávamos todos juntos em direção a mata fechada. Tentei manter minha mente vazia, mas pouco efeito aquele esforço surtia. Para piorar minha situação, carregando Carolina em minhas costas, sequer conseguia cobrir meu membro ereto que balançava chocando-se contra minhas coxas a cada passo que dava.

O ar pesado da floresta grudava em nossa pele, o cheiro de terra molhada se misturando ao suor que escorria entre nossos corpos. Galhos baixos roçavam em mim como dedos curiosos, e as folhas largas de lambiam minhas coxas de forma intrusiva e indesejada. Era estranho sentir toda aquela terra, folhas e pedaçõs de galhos e pedras espetando meus pés descalços. Parecia que, a qualquer momento, podia pisar em algum inseto venenoso e deixar Carol cair, o que me jogou em uma maré de ansiedade e desconforto.

Carol agarrava-se a mim, provavelmente a contragosto com tanta força mas apenas focada na necessidade de se manter no lugar enquanto andava. Suas coxas quentes pressionavam minhas costelas, eu não tinha como disfarçar. Meu pau duro batia contra minhas próprias coxas e as vezes contra galhos e folhas nos locais estreitos adentrados entre arvores e arbustos. A cada movimento, uma pulsação rude e incontrolável fazia a cabeça já avermelhada latejar e se esfregar na minha pele. Eu me mordi por dentro imaginando se ela sentia, lá atrás, encostada em mim, cada pequeno choque do meu corpo contra o dela.

Eu olhei para Eric ali na frente, liderando o caminho. Era possível delimitar, por baixo daquela saia de folhas, seus glúteos balançando à medida que andava. Sua cobertura podia parecer pouco, mas, era o que mais queria, ter algo para me cobrir assim como ele. Atrás de mim, ouvia os passos de Guilherme e Andressa pisoteando o mato e pedras naquela trilha imaginária para sabe-se lá aonde.

— Não fica atrás dela assim! — Andressa brigou com Guilherme. Carol se contorceu um pouco de vergonha. Eu senti. Sentia tudo, seus seios pequenos e escassos pêlos dourados logo acima de sua buceta que se esfregava em mim, deixando um rastro úmido que, sabia, não era apenas suor.

— Eu não tô olhando! — Ele reclamou com a moça e acelerou um pouco o passo, ficando ao meu lado. Eu sabia que estava sim. Da forma como eu carregava Carol, com as pernas tão abertas e indefesa, ali atrás, sua bunda era bem visível, principalmente quando subíamos um morro e a cabeça de quem estava atrás de nós ficava em menor altura.

Quando Guilherme apareceu ao meu lado, tive a certeza de que ele não tirava os olhos do rabo empinado de Carol naquela ladeira. Seu penis, assim como o meu, estava totalmente ereto. Em suas mãos, ele carregava um pedaço de madeira grosso de cerca de meio metro. Como Andressa tinha dito, ele não parecia precisar de algo assim para se defender.

— Ei Daniel. Se estiver muito cansado, podemos revesar. — Ele propôs. Arrepiei por ouvir ele se dirigir a mim naquele estado em que sua voz até parecia quebrar um pouco tamanho o tesão que sentia. Meu rosto pegava fogo apenas por ter a noção de que estava engajando em um diálogo com meu amigo mesmo estando também tão excitado.

— To bem cara. — Respondi de imediato, embora já ofegante e suando muito. Eu só não queria, de forma alguma, ter que ver Carol agarrada com ele tal qual estava agora comigo. Para todos que olhassem, era nítido o que sequer conseguia esconder. Meu pau doia de tão duro, glande toda exposta no meio do mato soltando pré-gozo enquanto eu tentava, em meio as suspiradas, manter uma expressão séria e indiferente no rosto.

Andressa também passou por mim. Ela empurrou Guilherme para frente em seguida, fazendo com que eu e Carol fossemos os últimos daquela fila. Em certo momento, senti seus olhos sobre mim em uma encarada que percorreu meu rosto todo e, depois, lentamente, minha pica dura pulando a medida que andava. Recebi um olhar de reprovação e, pelo menos, ela não comentou sobre. Fiquei com tanta vergonha que quis me esconder no meio daqueles arbustos densos que cobriam quase todo o local.

Em certo momento, desejei não apenas uma forma de cobrir minhas vergonhas evidenciando para todos e todas ali o quão excitado estava, mas também uma oportunidade de me separar do grupo, me aliviar em um ato que, dado minha situação, sabia que seria bem breve. Era aquele apenas um devaneio inconsequente. Carregando Carol nas costas, sabia que algo assim jamais seria possível.

— Eric, não dá pra fazer uma pausa? Quero mijar cara. — Disse Guilherme após alguns minutos de caminhada. Era estranho como meu amigo conseguia conversar com naturalidade com todos, mesmo ostentando uma ereção tão forte no meio das pernas.

— Eu não recomendaria. Confie em mim, a depender de quanto tempo demorarmos para encontrar água, vai precisar dessa urina. — Eric disse com frieza após olhar para todos com desdém.

Fizemos todos cara de nojo por entender sobre o que ele falava e prosseguimos com a longa caminhada no meio da floresta.

Não sabia exatamente quantas horas se passaram desde que entramos na mata, só que meus pés ardiam parecendo pegar fogo e minhas costas estalavam, irradiando dor o tempo todo. O Sol estava mais forte do que nunca, fazendo eu e Carol suar em bicas. Agora eu entendia o porquê de Eric ter dito ser tão perigoso permanecer na praia, onde as árvores não protegiam-nos da luz solar.

— Ei Eric, esses não são os cipós que você usa na sua bolsa e saia? — Andressa perguntou para ele, respirando pesadamente e apontando para o lado. Ali, uma árvore imensa projetava diversos galhos altos

— Sim. É uma Heteropsis flexuosa. — Respondeu dando o que parecia ser o nome científico da planta. Eric estava tão ofegante quanto eu e respondia objetivamente para tentar preservar oxigênio.

— Podemos fazer roupas agora então! — Carol disse ali em cima de mim. Quase me assustei com seu alerta, uma vez que, durante todo o trajeto, ela permanecera em silêncio. Ainda assim, um sorriso brotou em minha face. Finalmente andarei minimamente decente!

— Não temos tempo. — Eric disse, sem deixar de continuar a andar, embora todo o resto do grupo tenha parado.

— Como assim não temos tempo? — Andressa gritou para ele. — Eu e Carol estamos cansadas de andar peladas! — Ela disse com raiva.

— Vestimenta é importante, mas não nossa prioridade. — Eric disse ao se virar ali no topo do barranco. Até eu estava com raiva dele que, enquanto coberto por aquelas folhas, podia ver quando quisesse todos nós sem nada para se preservar. — Esse cipó é muito resistente. Demorei 2 horas para cortar, desfiar e amarrar para fazer algo com ele. — Disse em seguida, olhando-nos com aquele clássico ar de superioridade.

— Entendo. Você sequer fez algo bem feito, se quer minha opinião. — Andressa comentou agora mais calma. Eric deu de ombros.

Guilherme, no entanto, aprofundou-se no mato mais denso. Ele segurou um dos prolongamentos de cipó grossos como fios de tomada e o puxou com toda a força em um grunhido. A corda balançou a árvore quando se esticou, derrubando pequenos gravetos e folhas por toda a parte. Entretanto, não houve rompimento. “Merda!” ouvi meu amigo praguejar.

— Como você conseguiu cortar isso cara? — Perguntou para Eric aos berros.

— Cerca de 40 minutos lixando uma parte com pedra e ele deve se romper. — Eric respondeu.

Ele tinha razão… Pensei frustrado. O esforço físico e tempo que aquilo demandaria, agora que já sentia enjoo e minha boca mais seca do que nunca, seria demais para valer a pena arriscar.

— Vamos seguir em frente! — Disse ao grupo a muito contragosto. Eric deu um meio sorriso e se pos a caminhar novamente.

— Tem certeza cara? Eu posso ficar aqui para tentar cortar o cipó. Depois corro para encontrar vocês. — Guilherme sugeriu, bem mais ofegante agora que tinha gastado tanta energia com aquela ideia.

— Você pode se perder no caminho. É muito perigoso. — Respondi a ele que aceitou, embora meio bravo ainda. Eric era o único ali que parecia saber se geolocalizar. Nos separar certamente não era o melhor movimento para a ocasião.

— Quando conseguirmos água potável, você nos garante que finalmente poderemos conseguir adquirir alguma roupa? — Perguntei a Eric com um grito que ele ouviu mesmo lá na frente.

— Claro, por que não? — Respondeu sem sequer olhar para trás. Para mim, embora de saco cheio de ter que caminhar tanto com tudo a mostra, aquilo era suficiente por enquanto.

A manhã acabou se esvaindo, dando início a tarde. Após algumas horas da tortuosa caminhada, o Sol parou de castigar tanto como anteriormente. Cansados, o grupo trocava poucas palavras, apenas atentos a qualquer movimento suspeito na mata. Depois de um tempo, me resignei e aceitei a nudez como algo mais cotidiano. As vezes, até esquecia que Guilherme e Andressa estavam pelados logo a frente, bem como teria naturalizado Carol se seu peso insuportável não estivesse me dilacerando a coluna durante todo o percurso. Em alguns momentos, minha mente viajava, provavelmente devido a desidratação e uma ereção brotava no meio de minhas pernas, acalmando-se alguns minutos depois. O mesmo, percebia, ocorria com meu amigo, algo tão frequente naquela longa caminhada a ponto de fazer até Andressa parar de comentar com piadas e olhar estranho. Certo momento, acabei meio que me acostumando até a conversar naturalmente com o pessoal daquele jeito.

Passei a língua sobre meus lábios ásperos e quebradiços. Eu estava quase no meu limite e cambaleava lentamente tentando alcançar o resto do grupo. Às vezes, minha vista ficava turva, meus ouvidos zumbiam e eu levava breves e curtos tropeços em minhas próprias pernas que pareciam pegar fogo. Acho que eu nunca tinha parado verdadeiramente para processar a situação, tão louca que parecia mais um sonho e não realidade. A garota que gostava tinha o corpo quente todo encostado no meu, até suas regiões mais íntimas e úmidas fazendo contato com minha pele. Além dela, Andressa, uma das garotas mais gostosas da sala também estava nua bem a minha frente, andando e conversando com meu melhor amigo que se encontrava no mesmo estado.

Lá na frente, aquele nerd do Eric mancava parecendo que ia cair a qualquer momento. Aquilo não podia ser real. Pensei. Era tudo tão doido que devia pertencer ao enredo de um sonho febril. Isso fazia mais sentido, já tinha sonhado algumas vezes que estava pelado na escola, afinal. Espera, mas por que eu sonharia com o Eric vestido de Tarzan no mato? Me perguntei descrente. Não importa. Disse a mim mesmo. Eu estou com sono. Percebi fechando os olhos embaçados lentamente.

— Espera! — A voz de Carol pareceu soar por toda a floresta. Aquilo me despertou repentinamente. Já não mais a sentia ali em cima, mas sabia que ela estava lá. Meu corpo estava tão dormente que a dor pareceu ter se esvaído a muito tempo.

— O que foi? Você quase me matou de susto. — Guilherme perguntou olhando para trás, cabeça levantada e peito se movendo a cada respirada áspera.

— Eu to ouvindo! — Ela disse com a alegria que eu sequer sabia mais ser possível ter. — É barulho de água! — Alertou bem alto.

— Em qual direção? — Ouvi Eric gritar. Era a primeira vez que o ouvia levantar a voz daquele jeito. Carol deve ter apontado para a direita ali em cima, pois, foi para lá que vi todos correndo.

— Me esperem! — Falei tentando acompanhar o ritmo, mas parecia apenas um grunhido seco bem baixo.

— Eu to ouvindo também! — Ouvi a voz de Andressa no meio da mata. Apenas conseguia visualizar as silhuetas de meus amigos correndo logo à frente.

Um brilho irradiava do outro lado, cortando seu lugar ao vento em feixes de luz que se jogavam por entre as frestas das árvores. O bando foi um a um desaparecendo nos pequenos túneis de raios solares. Muito barulho. Ouvi suas conversas e risadas do outro lado em meio ao zumbido em meus ouvidos.

Assim, quando carreguei Carol para o outro lado, um clarão me atingiu as órbitas dos olhos. A luz forte foi se dissipando aos poucos, ao mesmo tempo que meus ouvidos pareciam também clarear.

Não ouvi nenhum som, mas vi o campo de vegetação rasteira logo à minha frente. Alguns metros à minha direita, a cascata de 4 metros de altura jogava litros e mais litros de água em direção a um pequeno rio que se formava no chão. Fui imediatamente atingido pelo ar gelado composto pelas gotículas de água cristalina sobre o sol quente que pairava sobre nossos corpos naquela tarde iluminada. Em seguida, o barulho forte da pequena cachoeira se fez presente, gritando no meio daquela floresta.

As garotas imediatamente começaram a rir alegremente, ao mesmo tempo em que Eric foi ao chão, sentando-se com a cabeça para cima, nitidamente exausto. Eu também me agachei para deixar Carol no chão cuidadosamente, ouvindo agora apenas os gritos eufóricos de Guilherme que foi correndo em direção ao corpo hídrico. Que alívio! Pensei quando o peso dela deixou minhas costas. Eu me levantei sentindo tanta leveza nas pernas que, em meu alongamento, sentia que conseguiria dar um pulo de 2 metros de altura, embora ainda ofegante e nauseado.

Guilherme corria com os braços bem abertos. Agora que o Sol tocava sua pele, me pareceu ter caído a ficha mais uma vez de que nada usávamos naquele local. Sua pele marrom brilhava sobre a luz, Ele não tinha quase nenhum pelo sobre o corpo e seus glúteos fortes e redondos se mexiam rapidamente diante de todos. Meu amigo se agachou na borda do rio, fez o formato de concha com as mãos, coletando um gole generoso da água. Quando ela estava bem próxima de seus lábios sedentos, ouvi um grito:

— Espera Guilherme!

Era Eric, ainda sentado no chão e com o braço estendido com a palma direcionada para meu amigo. Guilherme tomou um susto, talvez até maior que o meu, largando a água de uma vez e, após isso, virou a cabeça para olhar para nós. Todos nós estávamos focados em Eric que tinha chamado tanto nossa atenção, esperando atentamente o que ele diria. Após suspirar, o cansado rapaz disse, quase sem fôlego mas tentando manter a calma:

— Não beba essa água.

*****

Não se esqueça de comentar e avaliar o capítulo :)

Obrigado pelas mensagens leitores(as)! Ultimamente, estive muito ocupado para escrever e, portanto, não fiz qualquer promessa sobre lançar mais capítulos por semana, mas não se preocupem. Em breve, lançarei dois capítulos em um único dia para a alegria de vocês!

Espero que continuem gostando da história e tenham paciência uma vez que estamos em uma etapa em que os personagens estão se estabilizando e entendendo o ambiente hostil em que se encontram. Daqui a pouco, garanto, muitos mistérios serão resolvidos e teremos capítulos com mais ação.

Um abraço a todos(as) e até o próximo capítulo.

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Foto de perfil de ExhibExhibContos: 30Seguidores: 66Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias envolvendo exibicionismo. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

Comentários

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"capítulos com mais ação" pode significar tanta coisa! Hahaha aguardando !

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Conto é legal mas 8 capítulos nessa lenga lenga é foda

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