Deitei na cama, o corpo moído, o cheiro de Vanessa — morango, baunilha e sexo — grudado em mim, misturado ao suor seco da noite. O ventilador zumbia, mas minha cabeça girava mais alto, o eco dos gemidos dela, a imagem da bunda empinada, a buceta quente me apertando, tudo vivo demais. Fechei os olhos, tentando focar no vestibular, na Medicina, no plano de mudar a vida da minha família, mas a culpa me esmagava. Eu tava fodendo a namorada de um cara na cara dele, e Lucas, o machão, aceitava. Era o meu cheiro? Ou ele era fraco demais pra lutar? E Clara, Lívia — os olhares delas, a respiração pesada, me deixavam louco de tesão e pavor. Eu tava virando um monstro?
O celular vibrou. Uma mensagem de Vanessa: “Caio, ontem foi foda. Tô louca por você. Te encontro hj, 6h, no mesmo motel?” Meu pau reagiu, endurecendo só de ler, o coração disparando, mas a voz de Marcos ecoava: “Se valoriza, filho.” E Clara: “Protege teu coração.” Ignorei a mensagem, joguei o celular no colchão, e fui tomar banho, a água fria tentando apagar o fogo, mas o cheiro dela não saía da minha pele. Meu feromônio tava no ar, e eu sabia que tava bagunçando tudo.
No almoço, a cozinha cheirava a feijão e alho, o sol entrando pela janela. Clara tava de avental, o cabelo castanho solto, o vestido colado marcando as curvas, os olhos castanhos me evitando, mas tremendo quando me aproximei pra pegar suco. “Dormiu fora, Caio?”, perguntou, a voz suave, mas carregada, a mão roçando a minha na jarra, os dedos quentes, o perfume floral me envolvendo. Meu pau endureceu, e eu me odiei, recuando rápido. “Fui… com amigos, mãe”, menti, o rosto queimando, a culpa me cortando. Ela assentiu, mas a respiração tava pesada, as narinas dilatando, e eu sabia que meu cheiro tava mexendo com ela.
Lívia entrou, de top curto e shortinho, o piercing no nariz brilhando, a tatuagem nova na coxa aparecendo. “Tá com cara de quem fodeu a noite toda, Caio”, zoou, se jogando na cadeira, a perna roçando a minha, o sorriso provocador. “O que tu aprontou, hein, pegador?” Os olhos castanhos dela brilhavam, famintos, e ela se inclinou, o decote mostrando mais, o cheiro de baunilha do xampu dela misturando com o meu. Meu corpo reagiu, o tesão subindo, e eu apertei a mesa, “Para, Lívia, tô de boa”, murmurei, desviando o olhar. Marcos entrou, cheirando a graxa, e me salvou. “Caio, bora pra oficina? Tô com um carburador entupido, preciso de ajuda.” Assenti, aliviado, e saí, o ar quente do quintal limpando a tensão.
Na oficina, o cheiro de óleo e metal me acalmou. Marcos, de macacão, mexia num motor, o rosto sério. “Caio, tu tá estranho, filho. É essa Vanessa ainda? Tô vendo teu olho roxo sumiu, mas a cabeça não tá aqui.” Engoli em seco, o peso do orgulho dele me esmagando. “Tô focado, pai, juro. Vestibular, Medicina…”, disse, pegando uma chave, mas minha voz tremia. Ele me olhou, os olhos firmes. “Mulher é bom, mas não deixa isso te derrubar. Tu é meu orgulho, cara. Levanta a cabeça.” Assenti, o coração apertado, e trabalhei, o suor pingando, tentando esquecer Vanessa, o motel, os gemidos.
Às cinco, o celular vibrou de novo. Vanessa: “Caio, tô no motel, quarto 12. Tô te esperando, pelada, molhada. Vem.” Meu pau endureceu, o tesão me nublando, a imagem dela nua na cama, a buceta brilhando, me puxando. “Não vou”, pensei, mas o desejo era mais forte. Disse pro Marcos que ia estudar na casa do Pedro, peguei a bicicleta e voei pro motel, o vento quente na cara, o coração na garganta. Cheguei, o neon piscando, o cheiro de desinfetante no ar. Bati na porta do quarto 12, e Vanessa abriu, nua, a pele morena brilhando, o cabelo cacheado solto, os peitos fartos, os mamilos duros, a buceta depilada molhada, o perfume de baunilha me envolvendo.
“Caio, meu amor”, ela sussurrou, me puxando, a boca colando na minha, macia, quente, o gosto de morango invadindo, a língua dançando com urgência, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente, o corpo colado ao meu, os peitos pressionando meu peito. “Seu cheiro… me mata”, ela gemeu, arrancando minha camiseta, as unhas cravando no meu peito, a boca chupando meu pescoço, o gosto salgado. Joguei-a na cama, chupei os peitos, a língua circulando os mamilos, os dentes roçando, os gemidos dela altos, “Caio, assim…” Ela abriu meu cinto, a mão envolvendo meu pau, duro, latejando, a carícia firme, os dedos quentes. “Quero te chupar”, ela disse, ajoelhando, a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando na cabeça, descendo até a base, os lábios apertando, o som molhado me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.”
Levantei ela, deitei-a, as pernas abertas, e chupei a buceta, a língua explorando cada dobra, o clitóris pulsando, o gosto doce e salgado me levando à loucura. Ela gozou rápido, o corpo tremendo, as coxas apertando minha cabeça, “Que delícia, Caio…” Entrei nela, devagar, a buceta quente, apertada, escorregadia, os olhos castanhos dela nos meus, a respiração ofegante. “Você é foda”, ela gemeu, as pernas travadas na minha cintura, os quadris subindo, o ritmo lento, profundo. As unhas cravaram nas minhas costas, os peitos balançando, e ela gozou de novo, “Mais, Caio, mais…” Acelerei, as estocadas fortes, a buceta pulsando, e gozamos juntos, jorrando dentro, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos.
Nos beijamos, a língua dela dançando, o gosto de morango e sexo, o desejo nos consumindo. “Você é meu, Caio”, ela sussurrou, os dedos no meu cabelo, o corpo ainda tremendo. Mas então a porta abriu com um estrondo, e Lucas entrou, os olhos castanhos faiscando, o rosto vermelho, os punhos fechados. “Seu filho da puta, achei que tava de boa, mas tu tá fodendo ela de novo!”, ele rugiu, vindo pra cima de mim. Levantei rápido, o coração na garganta, o muay thai na cabeça. Ele tentou um soco, mas desviei, o treino me guiando, e acertei um chute baixo na coxa dele, o fazendo cambalear. “Lucas, para!”, Vanessa gritou, pulando da cama, o vestido amassado nas mãos, o corpo nu brilhando. “Tô cansada disso, Lucas! Quero o Caio!”, ela berrou, os olhos marejados, a voz firme.
Lucas parou, ofegante, o olhar perdido, a raiva virando dor. “Vanessa, tu prefere esse magrelo a mim?”, perguntou, a voz quebrada. Ela assentiu, “Ele me faz sentir viva, Lucas. Desculpa.” Ele me olhou, os punhos tremendo, e saiu, batendo a porta, o som ecoando. Vanessa se jogou em mim, me beijando, a boca quente, o gosto de morango, as lágrimas molhando meu rosto. “Quero você, Caio, só você”, ela sussurrou, o corpo colado ao meu, os peitos pressionando meu peito. O tesão subiu, mas a culpa me esmagava — Lucas tava destruído, e meu cheiro tinha feito isso.
“Vanessa, preciso de tempo”, disse, recuando, a voz rouca, o pau ainda latejando. “Quero você, mas isso tá uma bagunça. Meu futuro, minha família… preciso pensar.” Ela arregalou os olhos, o rosto corado, as lágrimas caindo. “Caio, não me deixa”, ela pediu, a mão no meu braço, os dedos quentes. Assenti, “Tô aqui, mas preciso respirar.” Saí do motel, a noite quente, o gosto dela na boca, o perfume dela na minha pele, a cabeça girando.
Cheguei em casa, o corpo ainda quente da noite com Vanessa, o gosto de morango e sexo na boca, o perfume de baunilha grudado na pele. Deitei, o ventilador zumbindo, a mente um caos. Lucas, destruído, saiu do motel, e Vanessa jurou que me queria, mas será que ela voltaria pra ele? Meu cheiro tava bagunçando tudo — mulheres me desejando, homens me odiando, e eu, dividido entre o tesão e a culpa, tentando focar no vestibular. Resolvi me inscrever num cursinho preparatório, um intensivo pra Medicina, pra me ancorar nos estudos e fugir dessa loucura. Mas meu feromônio tinha outros planos.
Na segunda-feira, comecei o cursinho, um prédio simples, salas cheias, o cheiro de giz e café no ar. Sentei no fundo, caderno aberto, tentando focar, mas meu cheiro já tava solto, o ar mudando. A professora, Renata, entrou — uns 30 anos, cabelo loiro liso, olhos verdes, óculos finos, uma blusa justa marcando os peitos fartos, a saia lápis abraçando as coxas grossas. Ela explicou física, a voz firme, mas logo os olhos dela me acharam, as bochechas corando, a respiração pesada. “Caio, certo? Fica depois, quero ver seu ritmo”, disse, lambendo os lábios, o olhar vidrado. Meu pau endureceu, o tesão subindo, a culpa me cutucando.
No intervalo, as alunas me cercaram. Uma delas, Larissa, era a princesa do cursinho — linda, gostosa, cabelo preto ondulado até a bunda, pele branca como leite, olhos azuis brilhando, corpo esculpido, peitos redondos no decote da blusa, saia curta mostrando as coxas perfeitas. Ela era rica, cheia de atitude, o tipo que todo mundo queria. “Caio, tu é novo aqui, né?”, disse, a voz doce, se aproximando, o perfume caro, floral e cítrico, me envolvendo. Meu cheiro tava no ar, e ela mordeu o lábio, as narinas dilatando, os olhos famintos. “Quero te conhecer melhor”, sussurrou, a mão roçando meu braço, os dedos quentes, o toque elétrico. Meu coração disparou, o pau latejando, e eu sabia que o feromônio tava agindo.
“Beleza, Larissa”, respondi, a voz firme, o tesão vencendo. “Que tal depois da aula?” Ela sorriu, o olhar safado, e assentiu. Voltei pra aula, mas Renata me chamou no fim, a sala vazia, o cheiro de desinfetante e giz no ar. “Caio, seu foco tá bom, mas… você me distrai”, ela murmurou, fechando a porta, as persianas baixas, a luz fraca. Ela se aproximou, a blusa marcando os peitos, o perfume floral me pegando. “Seu cheiro… é foda”, disse, a mão no meu peito, os dedos quentes traçando linhas. Meu pau endureceu, e eu cedi, o feromônio mandando.
Beijei ela, a boca macia, quente, com gosto de menta, a língua dançando, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, subindo a blusa, sentindo a pele macia, os peitos fartos no sutiã de renda. Chupei o pescoço dela, o gosto salgado, os dentes roçando, os gemidos dela enchendo a sala, “Caio, assim…” Ela abriu meu cinto, a mão envolvendo meu pau, duro, latejando, a carícia firme. “Quero te sentir”, sussurrou, ajoelhando, a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando na cabeça, os lábios apertando, o som molhado me fazendo gemer, “Porra, Renata.” Levantei ela, virei-a contra a mesa, levantei a saia, a calcinha preta molhada. Arranquei, chupei a buceta por trás, a língua explorando, o clitóris pulsando, o gosto doce e salgado me levando à loucura. Ela gozou, tremendo, “Caio, me fode!” Entrei, a buceta quente, apertada, escorregadia, as estocadas profundas, os gemidos dela altos, “Mais, Caio!” Gozamos juntos, jorrando dentro, o orgasmo me quebrando, ofegante, o suor colando nossos corpos.
“Não conta pra ninguém, Caio”, ela pediu, ajeitando a saia, o rosto corado. Saí, a cabeça girando, o gosto dela na boca, o feromônio ainda no ar. No corredor, Larissa me esperava, o cabelo preto solto, a saia curta, os olhos azuis brilhando. “Tô te esperando, Caio”, disse, me puxando pra um canto escuro do prédio, o cheiro de tinta e poeira misturando com o perfume dela. “Você é diferente”, ela sussurrou, me beijando, a boca macia, quente, com gosto de cereja, a língua dançando com urgência, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob a blusa, o corpo colado ao meu, os peitos redondos pressionando meu peito. “Seu cheiro… me enlouquece”, ela gemeu, a mão descendo pro meu pau, apertando por cima do jeans, o toque firme me fazendo gemer, “Porra, Larissa.”
Levantei a blusa dela, chupei os peitos, os mamilos duros na renda branca, o gosto salgado, os gemidos dela suaves, “Caio, assim…” Ela abriu meu jeans, a mão envolvendo meu pau, a carícia quente, e se abaixou, a boca chupando, a língua girando na cabeça, descendo até a base, os lábios apertando, “Quero você.” Levantei ela, encostei-a na parede, levantei a saia, a calcinha fio-dental molhada. Arranquei, chupei a buceta, a língua nas dobras, o clitóris pulsando, o gosto doce me levando à loucura. Ela gozou, tremendo, “Caio, me fode!” Entrei, a buceta quente, apertada, escorregadia, os olhos azuis dela nos meus, as estocadas lentas, profundas. “Você é incrível”, ela ofegou, as pernas em volta de mim, os quadris subindo, as unhas cravando nas minhas costas. Gozamos juntos, jorrando dentro, o orgasmo me destruindo, caindo contra ela, ofegante, o suor misturando nossos cheiros.
“Quero te ver de novo, Caio”, ela sussurrou, beijando-me, o gosto de cereja na boca, os dedos no meu cabelo. “Tô livre amanhã”, disse, e saí, o coração disparado, o tesão e a culpa me rasgando. No caminho pra casa, o celular vibrou. Vanessa: “Caio, tô morrendo de saudade. Lucas tá me pressionando, mas quero você. Motel, hj, 8h?” Meu pau reagiu, mas a dúvida mordeu: ela voltou pra ele? Queria saber, precisava vê-la. Respondi: “Tô indo.”
Cheguei ao motel, o neon piscando, bati no quarto 12. Vanessa abriu, de lingerie vermelha, o cabelo cacheado solto, a pele morena brilhando, os peitos fartos, a bunda perfeita, o perfume de baunilha me envolvendo. “Caio, meu amor”, ela gemeu, me beijando, a boca macia, quente, o gosto de morango, a língua dançando, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente, o corpo colado ao meu. “Seu cheiro… me mata”, ela sussurrou, arrancando minha camiseta, as unhas cravando no meu peito. Chupei os peitos, os mamilos duros na renda, o gosto salgado, os gemidos dela altos, “Caio, assim…” Ela ajoelhou, a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando, os lábios apertando, o som molhado me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.”
Deitei-a na cama, arranquei a calcinha, chupei a buceta, a língua nas dobras, o clitóris pulsando, o gosto doce e salgado me levando à loucura. Ela gozou, tremendo, “Me fode, Caio!” Entrei, a buceta quente, apertada, escorregadia, os olhos castanhos dela nos meus, as estocadas profundas, o ritmo acelerando. “Você é meu”, ela gemeu, as pernas travadas na minha cintura, as unhas nas minhas costas, os peitos balançando. Gozamos juntos, jorrando dentro, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos.
Nos beijamos, a língua dela dançando, o gosto de morango e sexo. “Vanessa, tu voltou pro Lucas?”, perguntei, a voz rouca, o coração na garganta. Ela mordeu o lábio, o rosto corado. “Ele me procura, Caio, quer voltar, mas eu te quero. Tô confusa, mas você é diferente”, disse, a mão no meu peito, os dedos quentes. “Quero você, mas não sei se ele desiste.” O tesão tava lá, meu cheiro no ar, mas a dúvida me cortava. “Decide, Vanessa. Eu ou ele”, disse, firme, levantando, a culpa e o desejo me rasgando. “Tô aqui, mas quero você só minha.” Ela assentiu, os olhos marejados, “Vou tentar, Caio.”
Saí do motel, a noite quente, o gosto dela na boca, a imagem de Larissa e Renata na cabeça. Meu feromônio tava fora de controle, puxando mulheres, bagunçando minha vida. Em casa, Clara e Lívia tavam na sala, os olhares estranhos, a respiração pesada, e eu sabia que o cheiro tava no ar. Precisava focar no cursinho, na Medicina, mas o tesão e a culpa tavam me engolindo.