O inverno é sempre mais solitário, mais nostálgico, essa sensação me deixa toda melosa, amorosa, infelizmente para o meu marido não é assim, fico semanas sozinha enquanto ele, semanas longe de casa, me acostumei com a solidão mas às vezes até mesmo uma mulher conformada como eu sente a necessidade do calor do seu amado, mas não seria hoje que isso aconteceria já que ele novamente estava trabalhando longe de casa nessas viagens de semanas.
Me acostumei a ficar na varanda do condomínio, um bem familiar, apenas seis famílias moram aqui e todas as tardes ficava olhando o por do sol na rua enquanto tomava um café.
As pessoas passando, os carros, gente passeando com seus pets, os garotos jogando bola, sempre foi assim, garotos esses que vi crescerem, a maioria era um garotinho quando começou e agora já estavam grandes, homens praticamente mas continuavam jogando bola, na rua, sem camisa… Suados…
Mesmo nesse frio de outono eles não sentiam nada? O corpo magro de moleque brilhava e enquanto eu via seus músculos esguios se esforçando na brincadeira.
- Psiu, ei João, sobe aqui rapidinho.
Por impulso acabei chamando um deles, não sei o que deu em mim, mas não podia só dizer pra ele ir, ia achar que eu estava ficando doida. Depois de subir as escadas ele apareceu na minha porta.
- Oi dona Joana, alguém chutou bola pra cá?
- Não João, nada disso, menino tu não sente frio não?
- Eu não dona Joana, a gente tá sempre na ativa, tem tempo pra sentir frio não haha.
- Tão jogando desde cedo também, não cansa?
- Eu já tava pensando em dar uma parada na verdade, a senhora tem uma água aí?
- Tenho sim meu anjo, entra ai rapidinho.
Por algum motivo meu coração acelerou um pouco, estava só de roupão e percebi ele desviando o olhar, o menino de corpo brilhoso e suado fechou a porta como se lesse meus pensamentos, sei que foi na inocência mas ficou do lado de dentro esperando eu levar sua água.
- Pode entrar João, fica com vergonha não.
Eu conhecia a família dele, nada estranho até aqui.
- Licença…
Ele veio até a cozinha, dei o copo na mão dele e observei aquele corpo bem de perto, uma cor parda em tons lindos ligeiramente queimados de sol, uma barriga lisa e natural, cabelos curtos e mãos grandes, dedos largos, a bermuda fina de futebol marcava uma peça que passei os olhos em devaneios, eu inconscientemente ia caminhando para algo que eu não tinha certeza do que era, mas a sede de homem me fez ficar assim.
- Não tá com fome João?
- Pior que tô.
- Pode comer, tem bolo, suco, refri, tem sanduíche pronto, se serve.
- Que isso dona Joana, já tô abusando da hospitalidade.
- Como logo garoto, que coisa.
- A senhora que manda então…
Observei mais um tempo aquele corpo, imaginando coisas, parecia másculo, jovem, quente…
- Tem namorada João?
- Tenho não senhora, por quê?
- Você é muito bonito, achei que tivesse.
- Que isso dona Joana, eu fico sem graça.
- Eu que fico sem graça com um rapaz bonito desse na minha casa.
- Haha, seu marido me pega se eu faço alguma gracinha.
- Pega não, ele não pega nem a mulher dele, vai fazer algo pros outros…
- Vish dona Joana, sério?
- Uhum, não precisa ter vergonha de nada não.
- Complicado, a senhora é mó mulherão?
- Eu? Ai ai garoto que engraçado você.
Eu era uma loira já perto da casa dos quarenta, pele clara e muita fartura, 1,67 de muitos atributos de mulher, tive certeza de puxar o roupão o suficiente pra expor mais do meus seios.
- Pena que um rapaz que nem você nunca ia querer nada com uma tiazona que nem eu, queria alguém mais presente na minha vida.
- Calma lá dona Joana, a parte da senhora ser sozinha eu não sei mas tiazona é foda viu, a senhora é com todo respeito muito gostosa.
- Você acha?
- Aham, falando sério mesmo.
Os olhos do rapaz já corriam por mim enquanto balançava o copo de refri na mão, percebi o volume mudando enquanto ele me secava. A armadilha havia dado certo.
Puxei o roupão ainda com certo receio, revelando de uma vez o corpo pálido na frente dele, os seios enormes se esparramaram em sua frente, com os mamilos grandes e rosados apontando para ele, minhas coxas fartas e minha buceta sempre raspada mas nunca usada estavam para ele admirar.
O rapaz se aproximou enquanto observava, olhando como se estivesse prestes a devorar outra refeição ele veio direto pra minha boca sem dar uma palavra, ele, como um homem de verdade entendia minhas intenções, nossas bocas se encontraram e senti o calor do corpo dele me abraçar, uma sensação oleosa do suor esfregava contra meu corpo enquanto sentia seus músculos rígidos contra meus peitos, minha barriga e minhas coxas, o volume do seu pau tocava minha pelve e minha barriga com ele sendo mais alto que eu, puxei aquilo pra fora e mesmo de olhos fechados sentindo aquela boca na minha pude sentir o pau saltando da cueca, era comprido, duro como rocha, pulsava na minha mão, mesmo usando as duas a cabeça ainda ficava para fora, encaixei ele entre minhas coxas e minha buceta enquanto nosso beijo continuou, era apaixonado, cheio de desejo, eu me enchia de mais tesão ainda sentindo aquele rapaz me querer.
Seus braços me seguravam e me fizeram virar, me botou apoiada no balcão da cozinha e um tapa desceu na minha bunda, dei um mini grito instintivo e isso me arrepiou, praticamente ativou todo o meu lado de mulher necessitada de sexo, empinei como não fazia a anos e obediente senti ele pincelando o pau entre os lábios da minha buceta que logo foi invadida, soltei um gemido quase de alívio sentindo minhas xota ser preenchida após tanto tempo, não conseguia nem disfarçar o quanto estava melada.
- Caralho dona Joana, sua buceta tá pingando que isso…
- Cala a boca menino não fica falando essas coisas…
Ele passou a foder, aquele quadril dele ia e vinha com vontade, intensidade, me preenchia inteira, me enchia de pau sem esforço, sentia o corpo dele bater no meu enquanto minha buceta encharcada soltava mais e mais sucos para lubrificar completamente aquela peça, era tão delicioso, quase delirante, sentia meu corpo inteiro viajar num transe e quase tinha esquecido como era bom transar, eu não parava de gemer, ficava na ponta dos pés enquanto ele não diminuía o ritmo, a barriga quente e durinha batia contra minha bunda e eu sentia o pau dele cheio de tesão me fodendo, eu sentia uma agonia, um calor, uma quentura, era provavelmente o tesão tomando conta de mim, ele dava tapas na minha bunda, puxava meu cabelo, me fodia igual uma mulher de verdade.
Puxou a pica me fazendo dar uma guinada, sentindo aquele pau escapar de uma vez, logo me carregou e me levou até a mesa de jantar, a mesa a qual tive várias refeições com meu esposo, afastou as decorações que eu deixava na mesa abrindo espaço para meu corpo e me jogando nela, segurou minhas pernas e me abraçou enquanto deslizava novamente o pau dentro de mim.
Agora mais intenso e profundo ele me fodia, sentir o calor daquele corpo abraçado ao meu exatamente como desejei a poucos minutos atrás, parecia um sonho se realizando, ele me fodia com tanto vigor, insaciável, seus quadris não paravam um segundo enquanto minha buceta escorria de tanto mel, ele rebolava e revirava meus interiores com aquela pica, que batia de formas diferentes, que esfregava dentro de mim, que sensação deliciosa, eu agarrava a nuca dele enquanto ele me fodia mais e mais forte.
- Caralho, vou gozar dona Joana sua buceta é muito gostosa. Puta que pariu! Porra!
- Goza, isso, goza pra mim vai! Ah!
Eu, eu ia fazer aquele rapaz gozar, e ele não mostrava sinais de que ia tirar, me abri de corpo e alma pra receber o sêmen dele enquanto ele urrava baixinho acelerando as estocadas, senti seu pau enterrar com força enquanto suas mãos me abraçavam mais forte e me abriam de forma devassa, recebi seu primeiro jato quente e vigoroso me invadir, minha buceta pulsou sendo fertilizada como uma puta no cio, sendo preenchida por aquela pica vigorosa que me satisfazia como mulher, ele tirava e enterrava a cada jato de gozo quente e urrava despejando tudo em mim, levou quase um minuto pra derramar tudo até puxar a pica que saiu ainda ereta de dentro de mim, era grande, comprida, nem parecia que estava toda enterrada em mim, ele mais suado ainda ofegava de leve enquanto me encarava com um olhar safado. Eu estava realizada, me sentia mulher em tantos anos, meu único arrependimento era não ter me deixado ser fodida por outro homem muito antes.
- Não achei que a senhora fosse safada assim…
- Que isso menino, me respeita…
- Respeito muito, tanto que até dá pra ir de novo…
- Não vão dar falta de você lá embaixo?
- Vão, mas e daí?
- Vai lá, sabe que ninguém vai poder desconfiar disso né?
- Sei sim, não sou tonto não.
- Então vem amanha, nesse horário…?
- Venho, pode ser na sua cama, na cama de vocês dessa vez?
- Pode… Vou te esperar…
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