O PAU GIGANTE DO MEU ENTEADO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 08/06/2025 13:38:41

O apartamento em Copacabana é meu refúgio, mas também minha prisão. Sou Vanessa, 35 anos, fotógrafa, morena, cabelo liso escorrendo até a cintura, olhos castanhos que já seduziram muitos, seios fartos apertados no sutiã 44C, bunda empinada que faz cabeças virarem, coxas grossas marcando o vestido leve. A tatuagem de borboleta na lombar arde quando suo, e minha voz rouca, quase um ronronar, é arma e fraqueza. Viúva há cinco anos, desde que o pai de Thiago morreu, criei meu afilhado como se fosse meu. Thiago, 22 anos, modelo, 1,85m, cabelo curto preto bagunçado, olhos verdes que cortam como facas, músculos esculpidos – peito largo, abdômen tanquinho –, barba rala, sorriso torto que desarma. Ele me chama de “mãe”, eu o chamo de “filho”, mas o que sinto por ele agora é tudo, menos maternal.Era uma terça-feira à noite, o calor de Copacabana infiltrando-se pelas janelas, a brisa salgada misturando-se ao funk baixo que vinha da rua. Eu tava no corredor, o vestido azul colado ao corpo, os seios balançando sem sutiã, indo pegar uma toalha no armário. O banheiro compartilhado, com seu box de vidro e azulejos brancos, tava com a porta entreaberta, o vapor escapando. Thiago tava lá, tomando banho, a cortina mal fechada, e meu coração parou quando vi. O pau dele, 25 centímetros, grosso, veiudo, a glande brilhante sob a água, balançava enquanto ele ensaboava o peito largo. Meu Deus, era descomunal, uma porra de obra-prima que fez minha buceta pulsar na hora.

Congelei, o vestido grudando no suor, a tatuagem na lombar formigando. Ele não me viu, ou pelo menos fingiu que não, os olhos verdes fechados, a água escorrendo pelos músculos. Saí rápido, o coração na garganta, as coxas apertando-se pra conter o tesão. “Foi sem querer”, repeti pra mim mesma, mas a imagem não saía da cabeça. Thiago, meu “filho”, aquele menino que criei desde os 10 anos, agora um homem que me fazia tremer. Eu, que fotografei corpos nus, modelos seminus, nunca vi nada assim. Era errado, sujo, mas meu corpo não ligava.

Depois daquele dia, comecei a olhar pra ele de outro jeito. Thiago, com sua confiança de modelo, desfilava pelo apartamento como se soubesse o efeito que causava. Na praia, a sunga preta marcava o pau, o volume tão óbvio que eu desviava o olhar, mas voltava, hipnotizada. No café da manhã, ele usava cueca boxer justa, o contorno do 25 centímetros desenhado, e me pegava olhando, o sorriso torto brilhando. “Tá tudo bem, mãe?”, perguntava, a voz grave com um tom de deboche, os olhos verdes cravados nos meus. “Tá, filho”, mentia, a voz rouca falhando, a buceta molhando a calcinha.

Eu tentava me controlar. No estúdio fotográfico, clicando modelos, imaginava Thiago, o pau grosso pulsando na minha mão. À noite, no quarto, me masturbava, os dedos na buceta, gemendo baixo, pensando nele me fodendo. Era loucura. Eu era a “mãe” dele, a mulher que o abraçava nas noites de tempestade, que o levou pra escola. Mas agora, aos 35, viúva, com o corpo gritando por toque, Thiago era meu pecado, meu veneno. Thiago sabia. Não sei quando percebeu, mas os olhos verdes começaram a me seguir, o sorriso torto ficando mais afiado. Ele parou de fechar a porta do banheiro direito, tomava banho com a cortina entreaberta, o pau balançando enquanto se ensaboava. No sofá da sala, deitava com o short largo, o volume marcando, e me olhava enquanto “ajeitava” a cueca. “Quente hoje, né, mãe?”, dizia, a voz grave ecoando, as pernas abertas, o pau desenhado no tecido. Eu engolia em seco, o vestido colado nos seios, os mamilos duros traindo meu tesão. “É, filho, tá quente”, respondia, fugindo pro quarto, a buceta encharcada.

Tentei me afastar. Passei mais tempo no estúdio, fotografando, mas Thiago aparecia, dizendo que queria “aprender fotografia”. Ele posava sem camisa, os músculos brilhando, a calça jeans apertada marcando o pau. “Me diz como tá, mãe”, pedia, o tom inocente, mas os olhos verdes cheios de malícia. Eu ajustava a lente, o coração disparado, e “sem querer” roçava a mão no peito largo dele, sentindo o calor da pele. “Você é bom, filho”, murmurava, a voz rouca, e ele sorria, o pau endurecendo na calça.

A culpa me matava. Eu me trancava no quarto, rezando pra esquecer, mas o tesão era mais forte. Thiago era meu “filho”, mas também um homem, e aquele pau de 25 centímetros era uma obsessão. Tudo mudou numa sexta-feira à noite. Eu tava no corredor, o vestido leve subindo nas coxas, quando ouvi gemidos no banheiro. A porta, como sempre, entreaberta. Espiei, e lá tava Thiago, no box, a mão no pau, se masturbando, a água escorrendo pelo abdômen tanquinho. O pau, grosso, veiudo, brilhava, a glande inchada, e ele gemia baixo, “Porra, mãe...”. Meu nome. Ele tava pensando em mim.

A buceta pulsou tão forte que quase gozei ali. O vestido colou no suor, os seios balançando, a tatuagem na lombar ardendo. Não pensei. Entrei no banheiro, a voz rouca cortando o vapor. “Tá precisando de ajuda, filho?”, perguntei, os olhos castanhos cravados nos dele, o vestido subindo nas coxas grossas. Thiago congelou, o pau pulsando na mão, os olhos verdes arregalados, mas o sorriso torto voltou. “Mãe... cê tá louca”, murmurou, a voz grave tremendo, mas não soltou o pau. “Louca é você, gemendo meu nome com esse pauzão na mão”, retruquei, tirando o vestido, o corpo nu brilhando, os seios fartos balançando, a buceta depilada molhada. Thiago me olhou, o pau de 25 centímetros pulsando, as veias marcadas, a glande brilhando sob a água. “Mãe, cê quer mesmo?”, perguntou, a voz grave falhando, os músculos tensos. “Quero, filho. Mas eu mando”, rosnei, entrando no box, a água quente batendo nos seios, o cabelo liso grudando nas costas. Ajoelhei, os azulejos frios contra os joelhos, e segurei o pau dele, grosso demais pras minhas mãos, as veias pulsando sob os dedos. “Caralho, mãe, que boca”, gemeu Thiago, quando lambi a glande, o gosto salgado explodindo na língua.

Chupei com fome, a boca esticando pra engolir, a saliva misturando-se à água, pingando no queixo. “Porra, mãe, chupa mais”, grunhiu, os olhos verdes vidrados, as mãos no meu cabelo, mas eu puxei, controlando o ritmo. “Quieto, filho. Eu mando”, ordenei, chupando fundo, a garganta apertando, os gemidos dele ecoando no banheiro. A água escorria pelos seios fartos, os mamilos duros roçando as coxas dele, a buceta pulsando de tesão. Engasguei, o pau grosso demais, mas continuei, a língua girando nas veias, a mão massageando as bolas pesadas.

Levantei, os seios balançando, e empurrei Thiago contra os azulejos, a água batendo no peito largo dele. “Me fode, filho. Mostra o que esse pauzão sabe fazer”, rosnei, abrindo as pernas, a buceta depilada brilhando. Thiago pegou um preservativo na gaveta – sempre preparado, o canalha – e desenrolou no pau, o látex esticando. Ele me levantou, as coxas grossas envolvendo a cintura dele, e meteu, a glande abrindo a buceta, o tamanho me fazendo gritar. “Caralho, mãe, que buceta apertada!”, grunhiu, as estocadas lentas, depois brutas, os azulejos tremendo com o impacto.

A dor do tamanho misturava-se ao prazer, o pau grosso me rasgando, as veias roçando a carne. “Fode, filho, fode mais forte!”, ordenei, as unhas cravando as costas dele, os seios balançando, a água escorrendo. Thiago obedeceu, o pau entrando até o talo, o som molhado ecoando, os gemidos dele animais. “Mãe, porra, cê é gostosa demais”, rugiu, batendo na minha bunda, o tapa ecoando, a pele ardendo. Gozei, a buceta apertando o pau, o corpo convulsionando, o grito abafado pela água.

Queria mais. Peguei o lubrificante na prateleira, espalhando no cu, os dedos abrindo o anel apertado. “Quero esse pau no meu cu, filho”, murmurei, empinando a bunda, a água escorrendo na tatuagem de borboleta. Thiago, o pau pulsando no preservativo, tentou, a glande grossa pressionando, mas doeu demais, o tamanho impossível. “Mãe, tá machucando”, disse, a voz grave preocupada, e eu ri, ofegante. “Tá bom, filho. Volta pra buceta. Me fode até eu desmaiar”, ordenei, guiando o pau de volta, a buceta engolindo-o com fome.

Thiago meteu com raiva, as estocadas brutas, os azulejos rangendo, o corpo dele brilhando de suor e água. “Mãe, caralho, vou gozar!”, rugiu, e eu gozei de novo, a buceta esguichando, as pernas tremendo, as unhas cravando o peito largo dele. Ele gozou, o preservativo enchendo, o jato quente pulsando, o rugido dele ecoando no banheiro. Caímos no box, ofegantes, a água ainda batendo, os seios fartos colados no peito dele, o pau amolecendo, mas ainda imenso.

“Porra, mãe, isso foi...”, murmurou Thiago, os olhos verdes marejados, o sorriso torto brilhando. “Foi loucura, filho. E nunca mais”, rosnei, levantando, o corpo dolorido, a buceta latejando. Mas ele me puxou, o pau semi-duro roçando minha coxa. “Quero todo dia, mãe. Cê é minha agora”, disse, a voz grave, os olhos verdes cheios de fome. Meu coração disparou, culpa e tesão brigando, a tatuagem na lombar ardendo. Saí do banheiro, o robe de seda cobrindo os seios fartos, o cabelo liso pingando. Thiago ficou no box, o pau ainda brilhando, os músculos relaxados, mas os olhos verdes me seguindo. “Isso fica entre nós, filho. Ninguém pode saber”, avisei, a voz rouca firme, os olhos castanhos cravados nos dele. Ele sorriu, o sorriso torto que me desmontava. “Tá bom, mãe. Mas amanhã quero de novo. E depois. Todo dia”, disse, a voz grave ecoando, o pau endurecendo de novo na cueca.

No quarto, tranquei a porta, o coração na garganta. O que eu fiz? Thiago, meu “filho”, o menino que criei, agora era meu amante, meu vício. A culpa me esmagava, mas o tesão era mais forte. No dia seguinte, ele passou por mim na cozinha, o short marcando o pau de 25 centímetros, os olhos verdes brilhando. “Bom dia, mãe”, disse, a mão roçando minha bunda, o tom provocador. Respondi com um olhar, a buceta molhando, sabendo que não resistiria.

À noite, encontrei um caderno no quarto dele, aberto numa página com meu nome, anotações sobre meus horários, meus vestidos, até o perfume que uso. “Vanessa gosta de mandar”, dizia, sublinhado. Meu sangue gelou. Thiago não era só um menino seduzido. Ele me queria, me estudava, me planejava. O calor de Copacabana ria de mim lá fora, o funk ecoando, e eu sabia: isso era só o começo.

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