Minha namorada, um sítio e que agonia para molhar o biscoito.

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2296 palavras
Data: 08/06/2025 12:43:02

Fui com a minha namorada à época, ANA CAROLINA ou CAROL, e sua família passar um feriadão no sítio do avô materno dela, que era mais mantido por TEREZA, uma tia de CAROL, pois o vovô já estava bem velhinho. Passamos muitos perrengues para dar uma trepadinha nesse feriadão e... vou contar com mais detalhes, é melhor.

Sitio raiz, com uma casa espaçosa e ventilada servindo de "sede" para o sítio, mas tudo simples, nada gourmet, o que não impede de acolher muito bem a todos e, principalmente, fartura em tudo. No terreno havia uma nascente que a família conseguiu transformar em uma bica e nesse local era "a nossa piscina" (só havia a bica, o que era muito divertido mesmo assim). Nesse feriado, acho que tinha de 15 a 20 pessoas no sítio e eu e CAROL chegamos cheios de planos para dar a famosa escapadinha e dar umazinha no meio do mato, embaixo da bica, ou onde pudesse. Ledo engano. Eram cincos dias naquele paraíso, a gente já estava no segundo dia e nada, sempre tinha alguém por perto, um empata-foda.

O máximo que a gente tinha conseguido era no caminho da casa para a bica sair rapidamente para um caminho alternativo e eu pegar na xoxota dela e ela no meu pau. Consegui até dar uma chupada na xoxota dela, mas tudo muito rápido. No terceiro dia, já no desespero, CAROL entrou num matinho, levantou uma saída de banho que usava (a gente já ia com roupa de banho), puxou o biquini e eu enfiei e dei umas bombadas e CAROL, com medo (e com razão), parou tudo e foi para a bica. Eu entrei um pouco mais no mato e bati uma punheta cheirando minha mão com o cheiro dela. Gozei muito.

Os dias se passaram assim e, fora isso, eu e CAROL nos limitamos a sarros vestidos, uma pegadinha aqui e ali e pronto, tanto que relaxamos e só fomos tirar o atraso dois dias depois que voltamos para casa. Pronto, isso foi o que ocorreu no sítio com CAROL.

No entanto, quando todos estávamos voltando para casa, a tia TEREZA comunicou que também voltaria para a cidade com a gente. Ela e a filha dela estavam previstas para voltar somente no dia seguinte, mas a filha queria voltar para ir a uma festa e não tinha vaga nos carros, a mãe teria de voltar por isso e também para não deixar a filha sozinha em casa. Tudo sem problemas se TEREZA não tivesse de levar um móvel do sítio no carro, que teria de ser desmontado (o que seria pelo caseiro na manhã seguinte). A confusão começou aí, a filha de TEREZA sabia que ia chegar tarde se fosse esperar pela desmontagem, e, após mil sugestões, ficou acertado que a filha iria na minha vaga do carro, eu iria desmontar o móvel, colocá-lo no carro, levar para a casa de TEREZA (na verdade, o móvel ia para a casa de outra pessoa, a quem ele estava sendo doado) e depois TEREZA me deixaria em casa. Fiquei puto porque estava com esperança de chegar cedo e sair com CAROL, mas foi a melhor solução encontrada.

O comboio foi embora antes das 16h e eu e TEREZA só saimos já perto das 19h, até porque comunicamos aos familiares que, como demoramos a sair, decidimos jantar no sítio e partir depois disso, por conta do trânsito na volta. Realmente o trânsito estava complicado, tal qual foi complicado desmontar o móvel... um parafuso estava enferrujado e levamos uma hora e meia para desmontar o que levaria não mais de 20 minutos. Reclamei demais com CAROL, só não insisti na reclamação para não parecer que a culpa era dela.

Como foi o problema?

Problema nenhum, em 20 ou 30 minutos o móvel já estava desmontado e colocado no automóvel, era só partir e pronto. TEREZA, em agradecimento, perguntou se eu não queria uma cerveja, já que eu não iria dirigir mesmo. Aceitei de bom grado, porque estava suado e uma cerveja cairia bem. Tomei uma meio às pressas e já ia chamá-la para a gente partir quando TEREZA me diz:

- Quer tomar um banho antes de viajar, você ainda está suado e vamos demorar no trânsito na volta

- Mas eu abrir a mala, pegar toalha e etc vai demorar mais

- Vai tomar banho, menino. Eu levo a toalha, não perca tempo. Não trave a porta que eu coloco a toalha na maçaneta por dentro (e ela saiu para buscar a toalha)

Eu fui ligeiro para não atrasar a saída, TEREZA poderia achar ruim, tirei a roupa e entrei no box do chuveiro. Mal comecei a me molhar, TEREZA abre a porta bem pouquinho, coloca a toalha na maçaneta e, somente com o braço dentro do banheiro, me diz que ela tinha pegado um sabonete para mim.

- Opa, esqueci do sabonete... mas se eu for buscar vou molhar o chão. Vou só me molhar e pronto, eu falei

- Então eu levo para você, diz TEREZA e, sem avisar, entra no banheiro com o sabonete na mão e para na porta do box para me entregar.

Eu tomei um susto, no instinto meti as mãos no pau para escondê-lo e disse algo que nem lembro.

- Precisa esconder o pintinho não, menino (eu já era maior de idade, apenas bem mais jovem que ela), já vi muitos. Aliás, você poderia me mostrar o seu para eu saber o tamanho da sorte de minha sobrinha CAROL

- Ah ah ah, TEREZA, você me mata de vergonha

- Eu tô até precisando ver um ao vivo, porque faz tempo que não vejo e nem sei como é mais. Mostra a bunda também ah ah ah

Eu ainda mantive as mãos cobrindo o cacete mas ele deu sinal de vidas. TEREZA era uma coroa muito interessante. 45 anos, divorciada do pai da filha dela, já tinha morado com outros caras e realmente fazia tempo que não namorava fixo com ninguém. Eu já tinha visto TEREZA de biquini e já tinha sacado que era inteira toda, com barriguinha, peitos médios bem duros ainda, bunda bonita e um jeito sempre juvenil de falar e se comportar.

- Então pegue o sabonete que eu vou sair, disse TEREZA, bem tranquila ao me ver sem reação

Aproveitei o ensejo e, dando uma de tolo, com uma mão abri o box e com o outro braço esticado fui pegar o sabonete. Obviamente meu cacete já estava meio duro e os olhos de TEREZA brilharam.

- Menino, essa tora ainda mole está desse jeito, você está matando minha sobrinha

- É nada, TEREZA, com carinho tudo fica gostoso (meu pau não é grande, mas é grosso e cabeçudo, já estava bem esperto naquele momento e eu sabia que aquele elogio dela era uma cantada clássica)

- Sorte dela

- A sorte é para quem a procura, eu disse rindo e já com o pau praticamente duro

TEREZA nada falou e foi tirando a roupa, meio tipo strip tease, rindo e falando que aquilo seria um absurdo mas que ela tinha passado o feriado me tarando, pois tinha me visto várias vezes de pau duro por deixado do calção (é verdade, mas pensei que tinha disfarçado de todos). Quando ela tirou a calcinha, fez questão de me mostrar como estava melada a calcinha de tanta tesão:

- Será que eu estava querendo isso?, perguntou

Aguentei até onde consegui, mas saí do box e fui me abraçar com ela. Eu, molhado, ela pegando fogo. No primeiro beijo ela já esfregava a buceta (com pentelhos bem curtinhos por toda a xoxota, mostrando cuidados com o local) e dizia que tinha passado o feriado querendo me comer. Saímos do banheiro e fomos para o quarto dela, já deitando na cama em posição de 69, ela por cima, eu chupando aquela xoxota deliciosa (estava na medida certa: nem com cheiro de sabonete, nem de suor) e um cu todo lisinho, sem pêlos. TEREZA esfregava a buceta na minha cara, me chamava de gostoso, dizia que ia gozar na minha boca e eu aumentei a velocidade das lambidas, para beber o gozo dela, porém TEREZA quando percebeu o gozo chegando rapidamente saiu da posição e veio montar no meu caralho. Entrou como faca quente na manteiga. Ela enfiou tudo na xota, deu umas poucas quicadas e anunciou o gozo, sentando com o pau todo dentro e mexendo a cintura e ralando o clitóris no meu ventre, na minha barriga. Segurei as mãos delas porque senão ela iria cravar as unhas em mim e eu não saberia explicar isso a CAROL.

TEREZA gozou e meio que desfaleceu, debruçou-se sobre mim e ficou respirando forte e falando algo que não entendi. Quando percebi que ela tinha se recuperado um pouco, comecei a meter de novo, o meu pau ainda estava dentro porém esperei ela se recuperar um pouco. Forcei a mudança para a posição papai-e-mamãe e comecei a dar estocadas fortes, ela virando os olhos, dizendo que ia gozar de novo, que estava com muita tesão e, uma das raríssimas vezes que saí com mulher assim, ela teve orgasmos múltiplos, que é uma coisa espantosamente maravilhosa de você participar. Quando ela começou a gozar, eu liberei o meu gozo, minha porra já estava sendo despejada nela, ela avisa que “vou de novo” e continuou, tanto que eu gozei por completo e fiz todo esforço para o pau não sair de dentro. Lindo demais você ser o macho de uma mulher nesse momento; mulheres que gozam fácil, que até gozam duas vezes em um tempo curto, até conheço várias, no entanto, orgasmos múltiplos é um prêmio na Mega Sena.

Cinco? Seis? Sete? Não me ative à quantidade de gozos dela, sei é que TEREZA me abraçou e ficou me cheirando, me beijando e me agradecendo por aquele momento (“juro que é a terceira vez na minha vida que ocorre isso e a primeira vez com tantos”, garantiu). Eu retribuía os carinhos e os agradecimentos, pois me senti um escolhido de sorte. Ficamos assim uns 20 minutos e decidimos que deveríamos ir embora. Ela foi trocar a roupa de cama, eu tomei banho e ela veio depois. Fui à geladeira, peguei outra cerveja e fiquei bebendo na cozinha mesmo. TEREZA veio me chamar, me abraçou, sentou-se no meu colo e ficamos namorando ali, enquanto eu acabava a cerveja. Resultado: meu pau ficou duro novamente e em pouco ela estava encostada na pia e eu metendo nela de novo, foi mais ligeiro porque ela disse que ia demorar a gozar mas que eu deixasse o leitinho na bucetinha dela. Realmente, eu gozei sozinho.

Enfim, depois de novos banhos e um lanche rápido, partimos para a estrada. Ela dirigindo e eu a alisando, trocando beijos em alguma parada por causa do trânsito e nos acertando para uma nova trepada.

- Eu não deveria fazer isso com CAROL, sei disso, falou TEREZA

- E eu, TEREZA? Também estou nessa, sabemos que é errado

- Hoje eu digo que quero demais, não sei se quando acordar amanhã continuarei com essa certeza

- Eu já digo o seguinte: penso o mesmo, mas que foi um momento espetacular, você é muito gostosa, claro que quero muito outras vezes

- Mas CAROL é minha sobrinha, como se fosse minha filha, somos confidentes, ela me procurou quando foi perder a virgindade... sabe por que eu fiquei morrendo de tesão em você?

- Não

- Quando ela me disse que você e ela estavam loucos para dar uma trepadinha no sítio e não estavam conseguindo; eu até disse que eu pediria para vocês comprarem algo na cidade para mim, mas ela achou complicado

- Foi por isso?

- Bom, foi a gota d’água, eu sempre gostei de você e quando ela me disse que gozava com você na cama sempre fiquei com “olhar gordo”, jamais imaginando que iria chegar “às vias de fato”, até porque gosto muito e sou amiga de minha sobrinha, só que hoje a chance foi muito grande para eu desperdiçá-la e eu estava precisando disso.

Chegamos na cidade, deixamos o móvel na casa da pessoa que ia ficar com ele, TEREZA me deixou em casa, eu disse a CAROL que estava cansado, tinha feito muito esforço e que amanhã passaria na casa dela. evitando que CAROL me chamasse para dar uma e eu com o estoque baixo de leite ah ah ah.

E assim comecei a sair com TEREZA, sempre na surdina, com todos os cuidados, já cheguei a fazer um bate-e-volta no sítio só para passar o dia com ela e infelizmente todas essas precauções impedem uma frequência maior de nossos encontros.

Eu e CAROL continuamos a namorar normalmente, nossos transas continuaram muito boas e nosso namoro acabou porque tinha de acabar, sem um motivo plausível, tanto que até hoje somos amigos, já ficamos umas duas vezes depois e eu me dou bem com toda a família dela, em especial com a tia TEREZA dela, obviamente.

Depois que eu acabei o namoro, TEREZA passou um tempo sem querer sair comigo com medo de que essa nossa ficação fosse apontada como o motivo do fim do namoro; ainda bem que isso passou e eu e TEREZA voltamos a dar maravilhosas trepadas, com direito a tudo que gostamos e queremos experimentar, destacando-se o sexo anal, que ela também curte.

Sobre os orgasmos dela, tal qual a sobrinha, ela chega fácil, algumas vezes com dois orgasmos seguidos. A regra é ela dar uma gozada, a gente descansar, e ela gozar de novo, o normal, o esperado. Mas e os orgasmos múltiplos da primeira vez? Teve uma oportunidade, quando viajamos para São Paulo e ficamos 3 dias de “lua de mel”, que ela conseguiu ter mais que dois imediatamente seguidos, porém nunca como aquele na nossa primeira ficada, que foi realmente diferenciada e com vários orgasmos, quando que gerando desmaio nela.

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