SODOMIZEI A VIzINHA CASADA.

Um conto erótico de Jutino Sambola
Categoria: Heterossexual
Contém 1810 palavras
Data: 08/06/2025 12:19:08

Alguns dias atrás contei como comi o rabo das minhas duas enteadas nos contos “Fodendo a enteada no Banheiro” e Duas pelo preço de uma”. Mas antes disso eu já gostava de foder com mulheres casadas. Aliás eu comecei isso quando morava no continente africano. Falo isso nos contos “Comi a esposa do Visinho. Negra Umbundo cor de Èbano” e “Escravo sexual em plena Savana Africana”, onde conto minha primeira experiência sexual fora dos padrões exigidos pela sociedade.

Agora esta semana tive uma experiência incrível com uma vizinha que mora em frente à mina casa no condomínio onde moro.

Dona Marta, é uma mulher de uns 60 anos mais ou menos, casada com o Sr. Capella que embora seja um sujeito incrivel, dono de um coração muito bondoso, tem mais de 80 anos. Quando ambos se mudaram para frente da minha casa, eu ainda nem era casado com Andressa, minha atual esposa. Na epoca (muito antes de eu ir morar na Africa inclusive) eu já achava Dna Marta muito gostosa e cheguei a bater algumas punhetas pensando nela.

Acontece que essa semana eu estava chegando com Andressa em cassa e Dna Marta começou a conversar comigo dizendo que me admirava, que eu estava correndo atras da felicidade, que ouvia os gemidos de Andressa quando estávamos transando e ficava com muito tesão. A partir dai começou a reclamar que o Sr Capella não comia mais ela tinha muito tempo, devido à idade e a problemas de saúde, e que ela estava precisando muito transar e adoraria experimentar minha rola grossa. (como ela sabia que é grossa não tenho a mínima ideia kkkk).

Vendo a fragilidade toda daquela Coroa, praticamente implorando para ser fodida, resolvi unir o útil ao agradável e tentar realizar uma fantasia que eu tinha há muito tempo! Sodomizar uma mulher enquanto transava. Andressa minha mulher gosta de levar tapas na cara e sentir dor quando esta dando, mas eu a amo e nunca fui realmente às vias de fato nisso, mas os pedidos dela sempre me fizeram ter vontade de dominar uma mulher.

- Eu tenho uma proposta pra te fazer! Disse eu para Marta.

- Te levo em um motel e te dou o que você quer, mas tem duas condições:

1- Isso fica entre nós, nunca ninguém vai saber

2- Será apenas sexo e apenas uma vez! Não seremos amantes nem nada.

3- Terá de ser do meu jeito! Vou fazer com você o que eu quiser, do jeito que eu quiser e já aviso que não será um sexo romântico.

- Você deu três condições, afirmou ela, com um sorriso maroto no rosto, parecendo uma adolescente.

- Realmente! Kkkk Mas o que importa é que eu quero fazer sexo com você, mas quero lhe sodomizar, sabe o que é isso?

- Sim! Respondeu ela com um sapeca e envergonhado ao mesmo tempo.

- Se você topar, podemos fazer isso amanha mesmo.

Obviamente ela aprovou, pois dava pra sentir seu tesão! Tanto que dava pra ver o molhado da sua ppk através short colado que ela estava usando.

No dia Seguinte nos encontramos há algumas quadras de um motel e ela deixou seu carro na rua e entrou dentro do meu. Já no estacionamento do quarto de motel eu lhe disse:

- Nossa palavra chave será “SORVETE”

- Como assim? O que é isso? Questionou ela meio confusa

- Eu vou lhe tratar feito uma escrava, quero fazer com você o que me der vontade, mas se em algum momento achar que eu estou passando dos limites, diga a palavra sorvete que eu paro na hora.

-Ahh! Entendi, disse ela sorrindo. Obrigado por pensar em mim, agora fico até mais tranquila.

Após combinarmos isso entramos e começou a brincadeira.

Marta veio querendo me abraçar e me beijar e eu já entrei no clima e lhe dei um tapa na cara e mandei que se ajoelhasse, pois ela iria me fazer um boquete.

Confesso que foi um tapinha de nada, pois eu não queria machucar ela, mas ela me surpreendeu, pois levou a mão no rosto, depois lambeu a própria mão olhando pra mim com cara de safada, se ajoelhou e começou a desabotoar minhas calças.

A essa altura meu pau já estava duro feito pedra e pulsando. Quando puxou minha cueca minha rola saltou para fora e imediatamente Marta abocanhou minha jeba e começou a chupar com tanta vontade, que eu nunca tinha visto ninguem fazer assim.

Ela abocanhava minha rola, batia punheta, lambia a cabeça, cuspia nele, babava, parecia uma puta profissional, o que me levou a Loucura.

Depois de alguns instantes, eu decidi seguir com minha fantasia e a segurei pelos cabelos e a arrastei até a cama onde mandei que tirasse a roupa e deitasse com a cabeça pra fora do colchão virada para trás. }

- O que você vai fazer? Disse ela meio assustada

- Vou foder sua boca como se fosse uma buceta! Respondi eu balançando minha rola dura e grossa na direção dela.

- Não esqueça da palavra chave! Se você quiser parar diga “Sorvete”.

- Esta esperando o que pra continuar? Me desafiou ela com ar de superioridade.

Imediatamente soquei minha rola todinha dentro da boca dela sentindo a cabeça forçar o fundo de sua garganta. E começando a socar com foça como se aquela boca fosse uma buceta.

Que sensação incrível. A Dna Marta, engasgou um pouco no começo e eu lhe ensinei que deveria se concentrar e respirar pelo nariz. Em alguns minutos ela já havia pego o jeito e eu continuei socando forte, fazendo a boca dela de buceta. Enquanto isso, marta se masturbava se contorcendo toda.

Eu via as lagrimas saírem de seus olhos, por causa dos engasgos, mas ela aguentou firme e ainda começou a mexer no meu saco com as mãos me deixando ainda mais louco. Sem parar de foder, me debrucei sobre ela e começamos a fazer um 69, onde eu socava a rola na boca dela e chupava sua buceta, que tinha um cheiro maravilhoso e um gosto melhor ainda. (adoro um cheiro de buceta).

Depois de algum tempo eu anunciei que iria gozar e enfiei fundo meu pau na boca dela e jorrei meu leite caudaloso direto em sua garganta até que ela engasgasse um minha porra.

Ela se levantou e deixou tudo cair no chão e eu imediatamente a agarrei pelos cabelos e levei sua boca ate a possa de porra no chão e disse:

- Você vai lamber e engolir tudinho! Não quero desperdícios aqui.

Ela me olhou com um ar de desaprovação que eu na hora eu pensei que iria ouvir a palavra chave. Mas ela surpreendentemente lambeu toda a porra do chão engolindo tudo e ainda lambeu meu pau e não deixou nenhuma gota nele.

- Eu achei que vc fosse durar mais tempo! Disse ela com tom de deboche e frustração.

- Quem disse que acabamos? Eu só estou começando! Afirmei eu para ela já jogando ela na cama e mandando virar de costas.

Pedi para que ela abrisse suas nádegas, pois eu queria ver seu cuzinho. Ela olhou para trás e disse:

- O que você pretende fazer?

Eu a segurei pelo queixo com força e lhe disse que eu havia dito que faria o que eu queria com ela, e que ela sabia exatamente como parar aquilo. Depois cuspi na sua cara joguei ela na cama novamente e eu mesmo abri aquelas nádegas expondo seu botãozinho rosado do prazer cheio de pregas. Era um cuzinho virgem.

- Você nunca deu seu cú?

- Não! respondeu ela com ar envergonhado! O Capella tem nojo disso.

- Vamos resolver isso então! Disse eu novamente agarrando ela pelos cabelos segurando firme pela nuca e comecei a levar ela para o banheiro.

Abri o chuveiro e coloquei ela la embaixo enquanto eu buscava no carro minha mochila com algumas coisas, dentre elas uma chuca. (um homem prevenido come cuzinho limpinho).

Já percebendo o que eu ia fazer, ela já se colocou de quatro e eu coloquei chuca dentro do seu rabo despejando nele toda a água. Ela Se levantou sentou na privada e jogou tudo fora! Fizemos isso umas tres vezes ate que na quarta vez ela se posicionou de quatronovamente, mas ao invés de colocar a chuca eu comecei a passar a língua naquele cuzinho delicioso cheio de pregas fodendo ele de leve com a língua.

Imediatamente Marta anuncia que estava gozando. Levei a mão até sua ´ppk e senti ela toda melada, enquanto via Marta revirar tanto os olhos que ficava aparecendo somente a parte branca do olho.

Levei ela pra cama, lubrifiquei seu rabo e soquei minha rola grossa naquele cuzinho. EU podia sentir suas pregas arrebentando enquanto dava as primeiras estocadas. Ela se contorceu e gritou de dor e eu perguntei se queria que eu parasse!

- Por acaso eu disse a palavra chave seu filho da puta! Para de conversa e come meu rabo direito. Você me prometeu que seria sexo selvagem.

Eu completamente surpreso com a mudança de reação aquela senhora, imediatamente comecei a lhe dar tapas na bunda e socar fundo minha rola. Que rabo. Desde que ela havia mudado em frente minha casa há alguns anos eu sempre achei aquela bunda gostosa e agora e estava enrabando ela arrancando todas as suas pregas com minha rola grossa, enquanto a mulher do meu gentil vizinho se contorcia e gemia gostoso.

Quanto mais eu fodia, mais ela rebolava e empurrava a bunda para trás para a rola ir mais fundo. Após algum tempo dando estocadas eu percebi que iria gozar novamente. E dai resolvi fazer algo que aprendi com minhas enteadas e que adorei fazer.

Tirei o cacete de dentro da sua bunda, (quando olhei para onde havia aquele cuzinho rosadinho cheio de pregas estava um buraco enorme e avermelhado) e o levei perto da sua boca.

- Você acabou de tirar o pau de dentro do meu cú e quer que eu coloque a boca ai? Questionou ela com cara de nojo!

- EU lambi seu cú e enfiei minha língua dentro dele! Afirmei eu com um tom agressivo.

Abre essa boca e abocanha minha rola ou diga a palavra. Eu nem tinha acabado de dizer a frase ela já estava com minha rola inteira dentro de sua boca chupando ela todinha.

- Isso vagabunda sinta o gosto da sua bunda na minha rola!

Ela chupou tudo com vontade até que eu anunciei que iria gozar e ela prontamente abriu a boca para que eu despejasse tudo la dentro, mas eu acabei mesmo foi gozando em sua cara todinha, deixando a porra escorrer por todo o seu rosto e seus cabelos, enquanto lhe dava uma surra de rola na cara.

Após isso, me deitei na cama completamente sem fôlego, enquanto Marta foi para o banho.

Continuamos no Motel até o fim da tarde desse dia, mas se somente vou postar o restante da história se vocês curtirem esse conto e me pedirem nos comentários.

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