A enteada não tinha opção

Um conto erótico de Manoel
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 08/06/2025 09:38:18

Trabalho de segunda a sexta fora da minha cidade, volto no sábado pela manhã e já retorno pro trampo no domingo a noite, e faço tudo isso pra sustentar minha família e economizar, pq senão trabalharia para pagar translado.

Sou Manoel, pedreiro, tenho 55 anos, sou negro, fisicamente estou bem pra minha idade, acredito que os esforços que fazemos nas obras torna qualquer pessoa bem estruturalmente.

No dia a dia a lida é de abaixa, levanta, carrega peso, movimentos com os braços, com as pernas, verdade que não têm os aparelhos da academia, mas o ritmo diário é bem parecido, sou casado com a Sônia que no momento trabalha de administração nesse novo sistema, o tal de híbrido, surgiu depois da pandemia, adotei a sua filha Sheila, hoje a moça tem 19 anos que não gosta muito de trabalhar, nem gosta de fazer os afazeres em casa, negócio dela é estudar, pq a mãe cobra e exibir o rabo na piscina.

Aliás, que rabo tem a minha enteada, come como uma draga, mas o seu corpo é perfeito, faz exercício físico em um tal de funcional três vezes na semana, a guria é gostosa, dona de uma bunda invejável, seios volumosos, ela têm cabelos longos, as vezes da a louca ela corta na altura do ombro e mesmo assim destaca seu rosto angelical, resenhando, a bicha é linda, não sei se esta namorando, mas não duvido, sempre no celular e qdo resolve fazer algo em casa.pra ajudar a mãe, sempre com roupas justas e minúsculas.

Fato tem cerca de dois anos atrás, ela infernizou a cabeça da mãe, porque queria ir a determinado show dessas bandas malucas que ela curte, e o valor da entrada eram 500 reais, a mãe disse que não tinha e que não iria me pedir, pq eu já fazia muito por ela, e o bate boca se estendeu pelo menos três finais de semanas seguidos que eu desejava curtir a paz na minha casa.

Não me meti, deixei as duas discutirem entre elas, a Sheila não me pediu, mas não nego que fiquei tentado a fazer uma oferta, caralho, a cachorrinha desfilava quase nua na minha frente, e eu queria algo em troca, tinha a grana, e nessas horas o escambo não faz mal.

A sua mãe, minha esposa precisou ir ao mercado, fui até a piscina onde ela estava tomando banho de sol, com a parte de cima do biquíni aberta, deitada de bruços, agachei e disse:

_ posso te ajudar a ir ao show, mas quero algo em troca, direi pra tua mãe que eu vou te presentear, já que seu aniversário está chegando e será nosso segredo, acredito que vc não tenha muita opção, já que fala tanto que quer ir ao evento.

A safada nem perguntou, deu salto da posição que estava, os peitões saltaram aos meus olhos, aliás que belo par de tetas, ela me abraçou e disse que topava o que eu quisesse.

Disse de forma enfática que queria um boquete até eu gozar.

A menina estava ansiosa pra fazer, e eu pedi pra ela esperar, a mãe poderia chegar a qualquer momento, mas ela precisava mostrar ajuda a mãe, tbm seria um argumento, da minha parte, a razão pq eu estaria dando a grana.

A mãe chegou, ela colocou uma roupa e limpou a casa, ajudou no almoço, limpou o quintal, a mãe ficou encafifada, e a todo momento perguntando pq tanta ajuda, e a cadela da filha dizia:

_ como estava próximo o aniversário, quem sabe a mãe quebrantava o coração e pagaria o tal ingresso.

Minha esposa de forma taxativa disse que não iria pagar nada, e eu de longe assistindo calado.

No dia de voltar pro trabalho, eu inventei uma história, não fui, e na segunda-feira, faltavam quatro dias para o evento, a mãe foi trabalhar no escritório, a santa estudava a tarde, em casa ficamos ela e eu, cadela apareceu no meu quarto de camisola, assim que a mãe saiu e perguntou o que eu iria querer, se encostando na porta.

Imaginem um caboclo, peão de obra, pela manhã, sem sexo, como levanta e vendo um pitel peladinha na sua frente, muita tentação.

Levantei da cama, fui até ela, a puxei pelo braço, ela entrou no quarto, tirei sua roupa, parecia que estava tirando um brinquedo do embrulho, que cena linda, ela fazia caras e bocas que me deixava louco.

Coloquei o pau pra fora e ela sem cerimônia segurou, fez carinho no meu bichano enquanto eu apalpava seus seios, trocando olhares, e sua mão acariciando meu teso pau, eu apertei seu pescoço.

Ela sem falar nada suspirava a cada vez que eu apertava os mamilos bicudos, alisei sua bucetinha lisinha, e dei palmadas na sua bunda.

Ela sem falar nada, agachou e caiu de boca no meu pau me olhando, caralho, a cena não sai da minha cabeça, a chamei de puta, piranha, boqueteira, bati na cara dela com força, minha mão pesada, áspera e cheia de calos, a vadia nem reclamava, o rosto virava com tapa, puxei seu cabelo pra trás, mais tapas no focinho dela, ela ajeitava o cabelo e voltava a chupeta me olhando.

Nem a sua mãe era tão perfeita no boquete, e eram dez anos de casados, a menina firme, focada em conseguir o valor desejado do bendito evento.

Até que ela perguntou se eu estava gostando da mamada.

Nessa hora não aguentei segurar mais e gozei na sua face.

Ela continuou chupando, deixou tudo limpo, inclusive o que caiu no rosto, ela passou o dedo e colocou na boca engolindo.

Levantou e perguntou se eu queria mais alguma coisa.

Ainda em êxtase pela gozada, disse que não, o pau não baixava, ela ali nua, segurando ele e no movimento do vai e vem, como o meu pau iria baixar?

A vadia disse que precisava de mais dinheiro além do ingresso, e que o cuzinho custava 200 reais a mais.

Agradeci a oferta e não comi.

Ela saiu do quarto peladinha olhando pra trás, voltou e pegou sua roupa e foi pro banheiro tomar banho, e era possível ouvir a vadia gemendo, provavelmente estava se masturbando, ela sabia provocar.

Fiz a transferência do dinheiro pra conta de sua mãe, e pedi que desse a ela, já que estava chegando seu aniversário, e seria meu presente, já que presenciei as discussões nas últimas semanas por conta desse show.

Enviei 300 reais pra conta da puta e falei que na semana seguinte eu iria querer o cu dela na minha cama no mesmo horário do boquete, e ditei as normas de como seria, obviamente todas as imposições foram aceitas.

Sonia enviou o dinheiro pra ela que teatralmente enviou mensagem de agradecimento.

Ela foi pro tal show, e a família voltou a ter paz.

Sonia ficou feliz e tbm fez agrados sexuais, aliás, foi além do que fazia, eu só pensava no boquete da sua filha, que passou andar com roupas ainda mais provocante, micro saias sem calcinha, blusas sem sutiã, onde era possível ver o mamilo apontando na roupa, e já ia esquecendo, a vagabunda todo dia enviava mensagem dizendo que faltavam x dias para me dar o cuzinho.

Eu trabalhando e tentando me concentrar, as mensagens chegavam de forma aleatória, fora as fotos dos seios bicudos, ela é tão pilantra que enviava de madrugada e com a mensagem "espero ter te ajudado na punheta"

Me tornei seu caixa eletrônico, e claro, em contrapartida, desfrutei da putinha direto.

Seu aniversário de 20 anos passamos o dia no motel que ela escolheu, mas contarei em outro momento.

Até a próxima

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Comentários

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Ainda bem que minha enteada não vai a show.

Mais dou presentes a ela direito.

Excelente conto.

Um abração do gaúcho.

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