Meu nome é Mariana, tenho 20 anos, sou baixinha, branquinha, com um corpo de menina: cinturinha fina, bunda redondinha e sem nenhuma estria ou celulite. Meu destaque é minha boca e meus peitos, que são grandes, tipo gota, com o bico rosa.
Há algumas semanas conheci Rômulo. Um cara enorme de 1.85m, que é muito tarado e judiou de mim com uma rola MUITO grossa, e grande, de 19cm.
Aquele cara era foda.
Desde que ele apareceu eu entendi o que era trepar de verdade e é disso que vou falar hoje.
Quando saímos pela primeira vez eu já sabia que ele tinha fama de ser mulherengo. Então me fiz de difícil. Mas no fundo, cada vez que ele me olhava nos olhos, com aquela voz grossa, eu já ficava encharcada lá embaixo.
Eu sempre fui uma menina bem safadinha. Na adolescência já tinha tido algumas experiências, sempre com homens mais velhos, gostava do poder que eu tinha sobre os coroas. Meu corpo de menininha, cintura fina e bundinha redonda, mas com seios grandes e bem bonitos, sempre chamava a atenção.
E com o Rômulo não foi diferente.
Ele olhava pros meus peitos e sempre dava um jeito de me mostrar o quanto estava com tesão.
O dia que vou contar aqui foi quando meus pais foram viajar. Eles confiavam muito na gente, então deixaram a casa pra gente “cuidar”. No fundo talvez sabiam o que ia acontecer, mas prefiro pensar que foi sorte.
No dia em que eles saíram de viagem, já chamei o Rômulo pra vir. Ele chegou quase na hora do almoço. Ao entrar, sabendo que a casa era só nossa, ele não pensou duas vezes: já me agarrou no corredor com aquele apetite e voracidade que sempre me deixava maluca.
Me levou pro quarto e eu só fui como uma boa cadelinha obediente que sou. Amo ser submissa. Principalmente se o macho sabe dominar.
Ao chegar no quarto, ele me mandou ajoelhar. Claro que já tirei minha blusinha, revelando meus peitos que ele adorava, e ajoelhei, abrindo a boca e mostrando que estava com fome de pau. Quando ele abriu a calça jeans e tirou para fora aquele pau enorme, grosso, eu já peguei bem firme na base, inchando ainda mais aquela cabeça roxa.
O pau dele não cabe na minha boca. Mas eu amo tentar, amo sentir minha boca preenchida só com a cabeça, enquanto ele fica doido de tesão, e eu olhando pra cima, nos olhos dele, fazendo uma carinha bem inocente e safada.
Uma coisa que gosto é que nós dois somos exibicionistas. Amamos que nos vejam, ou a ideia de que podemos ser descobertos.
A casa dos meus pais tem um deck de madeira que dá para o quintal, e como ele é alto, os vizinhos conseguem olhar livremente se quiserem. Quando estamos no deck, as vezes até cumprimentamos os vizinhos, acenamos rapidamente.
Então Rômulo me puxou e disse: “Vamos para o deck”
Eu já estava peladinha e ele sem camisa. Só seguimos como se fôssemos tomar sol, já que lá tem algumas cadeiras para isso.
Chegando no deck, deitei no chão, abri minhas pernas, e ele logo veio me chupar. E como eu gosto quando ele me chupa! Tentei segurar meus gemidos, mas sem sucesso. Estava muito gostoso e eu gemia como a putinha safada que eu sou. Ele me chupava com uma mão abrindo minha bucetinha e a outra pegando no meu peito, e eu colocava o braço na boca pra morder e tentar abafar, mas não adiantava. Eu estava a ponto de gozar.
Aquele sol deixava meu corpo quente e eu ficava cada vez mais molhada. Acabei gozando, tudo na boca e na barba dele. E toda vez que isso acontecia, ele pegava meu gozo, e passava na cabeça do pau, lambuzando tudo, pra poder me comer.
Dessa vez não foi diferente.
Normalmente ele me comeria num papai e mamãe, mas percebemos alguns barulhos vindo da casa do vizinho. Provavelmente o vizinho estava atrás do muro nos ouvindo. Isso nos deu um tesão absurdo, então resolvemos trepar de verdade.
Fiquei de quatro, mas o Rômulo me puxou para cima, ficando ajoelhada com ele atrás. Como o pau dele é grande, essa posição me faz sentir até lá no fundo. Meus peitos balançavam e eu gemia gostoso, levando aquela rola, enquanto o Rômulo falava no meu ouvido: “Toma rola, minha putinha. Deixa essa bucetinha engolir meu cacete inteiro”
O barulho perto do muro continuava. Então resolvi ir até o final. Comecei a falar alto:
“Vai, meu macho, soca essa rola, soca com tudo!”
Até que aconteceu o que esperávamos.
O vizinho colocou a cabeça por cima do muro pra olhar.
Ele é um japonês nos seus 50 anos. A mulher dele é uma japonesa bem magrela, e nunca ouço nenhum gemido vindo de lá.
Ele devia estar adorando ver a vizinha, novinha, gostosa, levando rola e gemendo com vontade.
Olhei pro muro e cruzamos os olhares. Porém, em vez de se esconder, ele travou. Não fez nada.
Nessa hora pensei: agora vou acabar com ele
Gemendo e falando, soltei:
“Me come, safado, gostoso. Come essa cadelinha que te obedece. Enche essa bucetinha apertada”
Rômulo começou a socar forte, segurando na minha cinturinha fina e batendo na minha bunda.
Continuei:
“Ai que pau gostoso! Que pau grosso! Me come com essa tora, me fode”
Até que me deu vontade de gozar de novo. Olhei pro muro, e o vizinho continuava lá. Então fui de quatro para os bicos rosa dos meus peitos ficarem bem certinhos, e gozei. Bem forte. Gritando bem alto. Meu macho continuou socando até o talo, depois tirou aquele pau enorme e ficou de pé. Queria que o vizinho visse o tipo de pau que me dá esse prazer.
Esse foi só o primeiro dia. Em breve contarei mais sobre esse fim de semana.