Luana Iniciando um Novo Emprego pt-5

Da série Novos Rumos
Um conto erótico de Luanaa
Categoria: Heterossexual
Contém 1858 palavras
Data: 07/06/2025 22:09:55
Última revisão: 07/06/2025 22:21:03

Olá meus amores 😘 💗 😘!! Meu dia depois da noite que o Pedro e a Luiza tentaram me seduzir foi fogo viu. Aliás, o dei todo foi puro 🔥 🔥 🔥

Acordei mais cedo do que o despertador. A cabeça ainda girava com as lembranças da noite anterior. A pizza mal tocada, a cerveja esquentando no copo, e o calor no corpo… esse sim, ainda latejava. Não que tenha passado do limite — não com Pedro, não sem o Jonas ali. Mas o suficiente pra deixar meu corpo em estado de alerta.

Meu libido… nossa. Tava nas nuvens.

Cada toque da roupa no corpo, cada cruzada de pernas na cadeira do escritório, cada gole de café… parecia mais intenso. Mais consciente. Como se meu corpo inteiro tivesse lembrando do que quase aconteceu.

E também do que não aconteceu ainda.

Passei o dia no modo automático. Cumpri as tarefas, respondi e-mails, evitei olhar demais pra sala do chefe. Mas no fundo, só pensava no Jonas. No jeito como ele ia me pegar quando voltasse. No jeito que ele me olharia ao ouvir o que rolou com Pedro e Luiza. Porque entre a gente… a confiança sempre esquentou ainda mais as coisas.

No fim da tarde, quando a maioria já tava indo embora, Melissa se aproximou da minha mesa.

— Lu… será que você pode ficar um pouquinho mais? Tem umas planilhas que o Maurício quer fechadas até amanhã cedo. Só a gente duas, rapidinho.

Assenti. Eu sabia que, com Melissa, nada era só “rapidinho”. Mas parte de mim… queria ver onde isso ia dar.

Ficamos ali, só nós duas. A sala em silêncio, a luz mais baixa, o som do teclado misturado com o clique das canetas. E ela… cada vez mais solta.

— Lu… olha isso aqui — disse ela, mexendo no celular. — Fui arrumar minha galeria e achei umas fotos antigas… você acredita que já fiz aula de pole dance?

Ela virou o celular e começou a mostrar umas fotos dela no estúdio. Melissa era linda. Dona de si. Corpo firme, movimentos leves, sorriso de quem sabe o que causa. Fingi que não me impressionei. Mas impressiona, né?

— Aqui eu tava treinando invertida… — ela riu.

— Tá ótima nessas fotos — comentei, tentando manter a neutralidade.

Ela deslizou mais umas imagens… e então veio. Uma foto que apareceu rápido, mas que ficou. Uma imagem do Maurício, visivelmente nu da cintura pra cima, ainda com gotas d’água no peito. O olhar era direto. A toalha? Baixa. Muito baixa.

Melissa não disse nada na hora. Fingiu que não era nada.

Mas eu vi.

Ela viu que eu vi.

E eu… tentei fingir que não olhei. Mas olhei. Não queria, mas meus olhos pararam ali por um segundo a mais. E esse segundo me deu um arrepio.

— Ele é doido — disse ela, rindo. — Vive se achando.

— Uhum — respondi, desviando o olhar. Mas o calor já tava subindo de novo.

Não era só pela foto. Era pela combinação de tudo: o corpo ainda quente da noite passada, a saudade do Jonas, e Melissa, ali, jogando verde… sabendo que eu não era mais tão imune quanto antes.

Fechamos os arquivos, desligamos os computadores, e saímos juntas. O corredor parecia mais silencioso. A noite lá fora mais densa. E meu desejo… ainda mais pulsante.

Entrei em casa, fechei a porta e encostei as costas nela, respirando fundo.

Eu precisava que o Jonas voltasse logo.

Porque o que tava guardado em mim… não ia aguentar muito mais.

Cheguei em casa ainda sentindo a tensão da tarde. O corpo tava quente, a cabeça cheia de imagens embaralhadas: a foto do Maurício no celular da Melissa, o toque das mãos do Pedro na noite passada, e o vazio do lado da cama onde o Jonas dorme.

Tomei um banho morno, mas não foi o suficiente. Vesti uma camisola leve, soltei o cabelo e fui direto pro quarto com o coração acelerado. Eu precisava descarregar. Sozinha mesmo.

Abri a gaveta da cômoda e puxei meu brinquedinho. Aquele que o próprio Jonas me deu, numa daquelas noites quentes onde a gente explora tudo sem medo.

Deitei. Acendi uma vela. Deixei o quarto meio escuro, só o cheiro de baunilha no ar e minha respiração ficando mais alta conforme eu me tocava. Os pensamentos vinham misturados: a boca do Jonas, os olhos da Melissa, o sorriso do Pedro, o jeito da Luiza...

Foi aí que o celular tocou.

A tela acendeu com o nome dela: Luiza.

Atendi meio ofegante, tentando parecer normal.

— Oi, amiga…

— Amiga, socorro. Tu tem aquela blusinha branca que usei na praia? Tenho um jantar agora e derrubei vinho em tudo aqui. Posso passar rapidinho aí?

Respirei fundo, desliguei o brinquedinho, e respondi:

— Claro. Vem.

Nem quinze minutos depois, ela bateu na porta. Tava linda. Um vestido preto simples, cabelo preso num coque frouxo, batom vermelho e aquele perfume floral que ela sempre usa. O olhar dela, assim que me viu na porta, foi direto pro meu corpo.

Eu ainda tava com a camisola fina, sem sutiã, pele quente. Ela mordeu o lábio de leve.

— Interrompi alguma coisa?

Sorri sem dizer nada. Ela entrou, andando devagar, os olhos varrendo o ambiente. Entreguei a blusa que ela pediu, mas quando fui virar de volta pra fechar a gaveta, senti a mão dela na minha cintura.

Virei devagar. Ela tava ali, na minha frente, com aquele sorrisinho de quem já sabia o que tava acontecendo.

— Tá tudo bem, Lu? — ela perguntou.

— Tava me acalmando… antes de você ligar — confessei, com a voz baixa.

Ela encostou a testa na minha e sussurrou:

— Quer que eu fique um pouquinho?

Eu devia ter dito “não”. Mas em vez disso, fechei os olhos. E quando abri… a boca dela já tava colada na minha.

Nos beijamos. Devagar. Molhado. Quente.

Não era um beijo de pressa. Era daqueles que a pele inteira sente. Um beijo de saudade, de desejo acumulado. As mãos dela foram pra minha nuca, e as minhas desceram pela cintura dela.

Mas foi só isso.

Antes que passasse do ponto, eu me afastei, respirei fundo e segurei o rosto dela com carinho.

— Hoje não. O Jonas volta amanhã.

Ela assentiu, com um sorriso cúmplice.

— Tudo bem. Mas se tu quiser me contar… tô aqui.

Dei um beijo leve na bochecha dela, e ela saiu com a blusa na mão e aquele olhar que dizia que a gente ainda tinha assunto pendente.

Deitei na cama depois, com o coração batendo mais rápido. Jonas precisava voltar. Porque quando ele chegasse… eu ia ter mais do que saudade pra matar.

O despertador nem tinha tocado ainda quando ouvi a chave girando na porta.

Meu coração já sabia. Jonas.

Saltei da cama como se tivesse sido puxada por dentro. O sol mal tinha acordado, e eu já tava no corredor, de camisola, descalça, com o cabelo bagunçado e o corpo inteiro arrepiado só com o som daquela porta abrindo.

E lá estava ele. Mochila no ombro, olheiras do voo noturno, e aquele sorriso que só ele tem quando me vê.

— Ei, amor…

Não deixei nem terminar. Me joguei no peito dele e abracei com força. Respirei fundo o cheiro do pescoço, da roupa, da saudade. Ele me segurou como se tivesse voltado pra casa depois de meses. E, de certa forma, tinha mesmo.

— Você não faz ideia do quanto eu precisava disso — sussurrei, colada nele.

Ele largou tudo no chão e me levantou com facilidade, me levando direto pro quarto sem nem acender a luz.

O beijo veio urgente. Um beijo que trazia os dias ausentes, os pensamentos não ditos, os desejos que acumulei desde que ele saiu.

Eu já tava quente — há dias.

E ele percebeu.

As mãos dele correram meu corpo como se quisessem recuperar o tempo perdido. E as minhas foram direto no botão da camisa dele, abrindo cada espaço da pele que eu sonhei tocar enquanto me lembrava dele sozinha à noite.

Na cama, a gente não falou nada. A gente só sentiu.

Foi intenso, foi firme, foi cheio de entrega. Eu gemia baixo no ouvido dele, dizia que senti falta, que precisava daquilo, dele, e ele respondia com cada investida, com cada beijo nos meus ombros, com os olhos cravados nos meus enquanto a gente se amava de verdade.

Depois, deitados, suados, ofegantes, ele passou a mão nos meus cabelos e perguntou baixinho:

— E aí… me conta tudo.

Sorri. Sabia que aquele momento ia chegar.

— Tem coisa pra contar, sim. Mas antes… só fica aqui. Um pouco mais.

Ele me puxou mais pra perto, apertou minha cintura, e disse no meu ouvido:

— Tô todo teu agora. Me mostra.

E eu mostrei. Não só com palavras, mas com o corpo.

Aquela manhã não teve pressa. Teve entrega, conversa sussurrada, confissão de fantasias e beijos demorados.

Depois da segunda transa da manhã, eu tava jogada no peito dele, com os dedos desenhando coisas sem sentido no abdômen dele. O quarto cheirava a pele, a lençol amarrotado e saudade saciada. Mas o silêncio tinha outro peso agora. Tinha coisa ali… guardada. E eu sabia que ele ia querer saber.

— Lu… — ele disse, com a voz ainda meio rouca de sono e prazer — e aí? Como foi tua semana? Tirando a saudade… aconteceu algo que eu deva saber?

Suspirei fundo. Era ali que a gente sempre se fortalecia: na verdade.

— Foi uma semana… quente. E eu não tô falando só do tempo.

Ele riu baixo, mas o braço ficou mais firme ao meu redor.

— Fala, vai.

— Eu fiquei com a cabeça a mil. A noite com Pedro e Luiza… foi leve, mas… sabe quando o corpo quer mais e a mente segura?

— Vocês fizeram algo?

— Só uns beijos com a Luiza. Pedro tava lá, provocando, aquele jeitinho que ele tem… mas eu segurei. Porque tu não tava lá. E pra mim, isso ainda é o mais importante. Tu sabe, né?

Ele assentiu devagar. O olhar firme em mim.

— E foi só isso?

— Foi. Eu quase cedi mais… mas só de pensar que tu não tava comigo… me puxei de volta. A gente tem essa liberdade, sim. Mas tem nossos acordos. E eu respeito isso. Respeito tu.

Jonas respirou fundo, passou a mão nos meus cabelos e beijou minha testa.

— Obrigado por ser assim. Tu não imagina o quanto me deixa mais ainda doido por ti quando tu é honesta. Mesmo com o desejo ali.

— A verdade é que… eu tava com tesão acumulado. Me toquei pensando em ti, sonhei contigo. Mas Pedro e Luiza estavam ali, sabe? Tão próximos. Tão… prontos. E isso mexe com qualquer um.

— E Melissa? — ele perguntou de repente.

Eu pisquei devagar. Pensei. E escolhi não entrar naquele detalhe.

— Ela segue sendo ela. Provoca, fala por meias-palavras, vive no limite. Mas eu mantive distância. Tava focada no trabalho.

Jonas ficou em silêncio por um momento. A mão dele ainda passeava nas minhas costas.

— Então, quando eu tiver por perto de novo… tu tá dizendo que quer uma noite quente com Pedro e Luiza?

Sorri, subi em cima dele de leve, encaixando meu corpo sobre o dele e sussurrei:

— Tô dizendo que… contigo do meu lado, eu me permito tudo.

Ele me puxou pela nuca e me beijou com vontade.

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Comentários

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Por mais q o autor tente dar uma nova visão sobre a Luana,.a imagem q temos dela é de uma mulher mau caráter, mentirosa e traidora, e mesmo ela se esforçando em se manter fiel já demonstrou q vai fazer merda novamente, é questão de tempo, pois uma vez vadia sempre vadia, desde o início ela não vê o Jonas como macho Alpha e suficiente pra ela, e isso não tem como mudar, ela sempre vai está atrás de um macho melhor q.o marido

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🔥 🍒 😍 Veja cada detalhe do corpo de qualquer uma, sem roupa ➤ Ilink.im/nudos

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O problem está no que não é falado. Pedro e Luiza já fazem parte da vida dos dois. Luana esconder os desejos por um homem ou uma mulher, que não os amigos, não é bom sinal. Se eles tem a liberdade de falar abertamente, pq esconder?

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Aos poucos vai liberando.....coisas quentes pela frente......

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Pra Luana, trair Jonas com Luiza pode, não é traição, mas com Pedro não.. to confuso, ela pode córnea ele com outra mulher, mas com outro homem seria traição. que pensamento machista. Agora será que Jonas deixaria de comer Luiza se fosse o contrário, ele já provou que é muito mal caráter com Pedro, certamente ele o trairia sem remorso, assim como a Luana, ele exige fidelidade, mas não tem nenhuma, típico de machistas escrotos. Quero ver ele tria Luana com Luiza e até Melissa.

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Calma Kasdo, acho quem vai passar essa linha vai ser a Luana, ela não vai se segurar por muito tempo eu acho.

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Até quando a Luana vai resistir?

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Essa é a questão 1, a 2 é se ela vai contar tudo pro marido

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Ela não contou q o chefe tentou beija lá na festa.

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