Era uma noite muito quente, dessas que o ar parece grudar na pele.
Eu tinha decidido surpreender minha namorada com algo diferente, algo que apimentasse ainda mais nossas noites. Foi por isso que, já tarde, quase meia-noite, resolvi ir ao sex shop 24 horas que ficava a poucos quarteirões de casa.
A ideia era simples: comprar um brinquedinho pra ela, algo que fizesse os olhos dela brilharem e as pernas tremerem. Mal sabia eu que a noite ia tomar um rumo completamente diferente.Cheguei ao sex shop, um lugar discreto com luzes neon cor-de-rosa piscando na fachada.
O sino da porta tilintou quando entrei, e o ambiente era exatamente como eu imaginava: prateleiras cheias de vibradores coloridos, lingeries minúsculas, algemas fofas e outras nem tanto. O cheiro de incenso misturado com algo doce pairava no ar. A loja estava vazia, exceto por ela — a vendedora.
Uma loira de uns 30 anos, com um corpo que parecia esculpido pra provocar. Ela usava um vestido preto colado, curto o suficiente pra deixar a imaginação correr solta, e um sorriso que dizia que ela sabia exatamente o que vendia ali. O nome dela, vi no crachá, era Vanessa.
“Boa noite, quer uma ajuda pra escolher algo?” ela perguntou, com uma voz suave, mas com um tom de quem já estava me medindo de cima a baixo.
Expliquei que queria um presente pra minha namorada, algo que fosse divertido pra nós dois. Vanessa arqueou a sobrancelha, se aproximou e começou a mostrar as opções. “Se é pra apimentar, temos uns vibradores que são uma delícia. Ou talvez algo mais... interativo?” Ela pegou um plug anal com uma pedra brilhante na base e piscou pra mim.
“Esse aqui é um sucesso.”Enquanto ela explicava as funções de cada brinquedo, percebi que o clima estava ficando mais quente que o planejado.
Vanessa se inclinava um pouco mais que o necessário pra pegar os itens nas prateleiras, e o vestido subia, mostrando a coxa firme e um pedacinho da renda da calcinha. Eu tentava manter o foco, mas meu pau já estava dando sinais de que não ia cooperar com a ideia de “só comprar e ir embora”.“Olha, às vezes é difícil escolher sem experimentar,” ela disse, com um sorriso malicioso, segurando um vibrador fino e prateado. “Que tal testar alguns pra ver o que você acha?
A loja tá vazia, e eu posso te mostrar como funciona... de verdade.” Meu cérebro deu um curto-circuito. “Testar? Tipo, agora?” perguntei, já sentindo o tesão subir. Ela riu, trancou a porta da loja e colocou uma plaquinha de “Volto em 15 minutos” — embora eu soubesse que isso ia levar bem mais que 15 minutos.
Vanessa me levou pra uma salinha nos fundos, um espaço reservado com um sofá de couro preto, uma luz vermelha suave e uma prateleira cheia de brinquedos. “Relaxa, é só pra você ter certeza do que tá levando,” ela disse, sentando no sofá e cruzando as pernas de um jeito que fez o vestido subir ainda mais. Ela pegou o vibrador prateado, ligou ele, e o zumbido baixo encheu o ambiente.
“Esse aqui é perfeito pra preliminares. Quer ver como funciona?”Antes que eu respondesse, ela deslizou o brinquedo pela própria coxa, subindo lentamente até a renda da calcinha.
“É assim que sua namorada vai sentir,” ela murmurou, com os olhos fixos nos meus. Eu estava hipnotizado. Ela abriu as pernas devagar, puxou a calcinha pro lado e deixou o vibrador encostar na buceta dela, que já brilhava de tão molhada. “Caralho,” escapou, quase sem querer. Ela riu. “Quer tentar você mesmo?”Não precisei de mais convite.
Peguei o vibrador da mão dela e comecei a brincar, deslizando o brinquedo pelo clitóris dela, que gemia baixo, se contorcendo no sofá. “Isso, assim, devagar,” ela orientava, mordendo o lábio.
Minhas mãos tremiam de tesão enquanto ela se abria mais, gemendo cada vez mais alto. “Você leva jeito,” ela disse, puxando minha cabeça pra um beijo. A boca dela era quente, a língua faminta, e em segundos estávamos nos pegando com força, como se a loja inteira fosse desabar.Vanessa puxou minha calça pra baixo, e meu pau, duro pra caralho, ficou livre.
“Nossa, isso é melhor que qualquer brinquedo,” ela disse, caindo de boca sem cerimônia.
Ela chupava com uma técnica que me fez ver estrelas, alternando entre engolir tudo e lamber a cabeça com uma precisão de quem sabia o que fazia.
Enquanto isso, eu ainda segurava o vibrador, usando ele pra fazer ela gemer com a boca cheia.“Me fode,” ela pediu, se virando de quatro no sofá, empinando a bunda perfeita.
Puxei a calcinha dela pro lado e meti de uma vez, sentindo ela apertada e quente ao meu redor. “Porra, que gostosa,” gemi, socando com força enquanto ela rebolava, pedindo mais. “Me fode mais forte, vai, seu puto,” ela mandava, e eu obedecia, batendo na bunda dela até deixar a pele vermelha.
O vibrador ainda estava ligado, e ela o pegou, usando na frente enquanto eu metia atrás, o que a fez gozar gritando, o corpo tremendo todo.
Mas Vanessa não era de parar. “Quer experimentar mais?” ela perguntou, pegando um plug da prateleira. Ela lubrificou o brinquedo e, com um olhar safado, disse: “Relaxa, é pra mim.”
Ela mesma colocou o plug, gemendo enquanto ele entrava, e depois voltou a me chupar, com o brinquedo brilhando entre as nádegas dela. O tesão era tanto que eu sabia que não ia aguentar muito.
“Quero teu cu,” eu disse, já no limite. Ela sorriu, tirou o plug devagar e se posicionou.
“Então vem,” ela provocou. Entrei devagar, sentindo ela se abrir pra mim, gemendo alto e pedindo pra ir fundo. Fodi o cu dela com vontade, enquanto ela se tocava, gozando de novo, os gemidos ecoando na salinha. Quando senti que ia gozar, avisei, e ela se virou rápido, abrindo a boca. “Goza aqui,” ela mandou, e eu gozei forte, jatos quentes na cara dela, que lambeu tudo com um sorriso satisfeito.
Ficamos ali, ofegantes, rindo da loucura. “Então, levou o brinquedo que queria?” ela perguntou, ajeitando o vestido.
Peguei o vibrador prateado e mais um plug, pagando com um sorriso bobo. “Volta qualquer hora,” ela disse, piscando, enquanto abria a porta da loja.
Saí com o saco de compras na mão, o corpo leve e a cabeça nas nuvens. Minha namorada ia adorar os brinquedos, mas eu sabia que aquela noite com Vanessa no sex shop 24 horas ia ficar marcada pra sempre.