Sexo para maiores de 60: Uma transa com uma antiga vizinha

Um conto erótico de Pualo Pinto
Categoria: Heterossexual
Contém 3748 palavras
Data: 07/06/2025 11:32:43

A um tempo fui visitar meu amigo Gil que sofreu um acidente doméstico. Ficou internado 3 dias, mas recuperou-se bem. Logo após eu chegar e me inteirar da situação de meu amigo, entra no apartamento uma figura morena alta, muito bem vestida que pelo seu tamanho chamava muito atenção. Logo reconheci Marina a irmã que era um ano mais velha do que ele. Ela tinha a minha idade, nascemos no mesmo ano, mesmo mês e no mesmo dia.

Nós éramos vizinhos, eu fui morar ao lado da casa deles quando tinha 4 aninhos. Ela sempre foi a mais alta dos irmãos. Minha mãe e a mãe dela falava que éramos gêmeos, eu odiava essa brincadeira. Na verdade, eu não combinava com ela. Mesmo assim brincávamos muito, ela mais com minhas irmãs. Ela logo me reconheceu, faziam mais de 30 anos que não nos víamos. Ela trabalha e mora em Brasília, veio passear com o filho e acabou sabendo do acidente do irmão e foi visitá-lo. Quando nova ela não era tão bonita, mas se tornou uma senhora muito bonita e elegante. Marina havia casado com outro amigo e vizinho nosso. Segundo ela o casamento acabou a 8 anos. Ela pegou algo no celular dele e o casamento acabou. Ele havia voltado para BH e ela continuou morando em Brasília. Ela para me chatear sempre me chamou de Paulinho. Parei de importar quando vi que poderia pegar. Acabou só ela me chamando de Paulinho. Tudo que podia arrumar para me fazer raiva ela arrumava.

Ela quis saber sobre minha família e se inteirou de tudo.

Ela: "Paulinho, estou com fome, Gil está almoçando e nós só estamos olhando. Aceita almoçar comigo. Vamos almoçar em Sta. Tereza, estou com saudade daquela região.

Descemos e fomos no meu carro. Ela não parou de falar um minuto. Quando chegamos ao restaurante ela me pediu para deixar o seu terninho no carro. Tirou, me deu o braço e fomos para o restaurante. Lá ela continuou a lembrar da implicância dela comigo. Ríamos de nossas brigas. Ela lembrou de seu saudoso pai. Ela falou uma coisa que eu não sabia. Ela disse que seu pai falava com a mãe que Marina tinha que namorar comigo. Eu era o único rapaz da região que ele gostava. Falava que me conhecia desde menino. Ela dizia para o pai que eu era pequeno para ela. Ele retrucava que era a mesma coisa dele com a mãe dela. Nem nunca me passou pela cabeça ter nada com Marina.

Ela: "Paulinho, como éramos felizes né. Passávamos os dias um bando de meninos e meninas brincando."

Eu: "A idade fez muito bem para você Marina, está muito bonita."

Ela: "Amigo, o dinheiro fez bem. Mexe aqui arruma ali e aqui estou eu, uma delícia. Bom, delícia é por minha conta, o corno do seu amigo não achava. Arrumou uma GP lá em Brasília e se ferrou."

Eu: "Todos nós erramos, ele deve ter se arrependido. Você além de bonita é uma mulher íntegra. "

Ela: "Paulinho, desculpa, mas homens não ligam para integridade de mulher. Liga para peito, bunda e outras coisinhas mais."

Eu: "Aí ele não podia te largar nunca, sua bunda nunca foi pequena, peito nunca lhe faltou. Mas sei de que está falando. "

Ela: "Paulinho em falar em peitos os meus estão novinhos o que achou?"

Eu: "Depois que tirou seu terninho notei o quanto eles chamam atenção. Para mim é difícil conversar com você sem olhar para eles. Vou buscar seu terninho." Rimos e ela lembrou de algo que tanto eu quanto ela nunca falamos deste acontecimento.

Eu tinha mania de entrar na casa dela pela porta da cozinha. Eram casas antigas. Os banheiros começavam a ser mais valorizados. O pai dela estava fazendo uma reforma no único banheiro da casa. Então eles estavam tomando banho em uma imensa bacia. Eu entro e vejo Marina tomando banho na bacia. Seus peitos de mocinha eram lindos, sua cor era linda, sua xoxota começava a ter pelos. Eu vi e paralisei. Ela resolveu pegar a toalha, cobrir a frente e sair correndo para o quarto. Tive a visão de uma bunda linda. Eu dei meia volta e fui para casa esperar a surra que minha mãe me daria quando ficasse sabendo.

Ela: "O que pensou naquela hora Paulinho?"

Eu: "Pensei na surra que ia levar se minha mãe soubesse. Mas você não falou nada com ninguém. "

Ela: "Fiquei com vergonha. Fingi que não aconteceu. Você viu tudo, tudo mesmo?"

Eu: "Claro que vi. Seus peitos eram lindos, duros, os primeiros peitos que vi de uma mocinha. Sua xoxota era só um risco e poucos cabelos. Quando correu, aí foi a melhor coisa para mim. Vi sua bunda molhada correndo por um corredor enorme. Só aí corri para casa."

Ela: "Naquela época você sentiu tesão por mim? "

Eu: "Não naquela hora, mas quando chegou à noite e nada aconteceu, eu devo ter batido uma centena de punhetas para você por meses."

Ela: "Idiota. Acredito em você. Para mim foi só vergonha. Escondi um tempo bom de você. "

Eu: "Imagino."

Ela: "Engraçado, você nunca fez gracinha com isso. Acho que meu pai talvez não tivesse tão errado em relação a você ser o menino de ouro da rua."

Ela: "Mas é verdade, você bateu muita punheta mesmo?"

Eu: "Sim, muitas, muitas. Se minha porra secasse seria sua culpa. "

Ela: "Mas pelo que sua irmã me falava teve uma época que você saiu distribuindo sua porra para um bando de mocinhas."

Eu: "Exagero dela."

Ela: "E hoje Paulinho, eu ainda te provoco algo?"

Eu: "Neste exato momento, assim que lembrou deste assunto e eu comecei a lembrar dos seus seios e os vi na minha frente. Confesso que é excitante."

Ela: "Uau!"

Ela: "Paulinho está me dando um certo calor, talvez pela conversa, vamos embora? Me faz um favor me passa o seu número de celular. Vou ficar uns dias e já que está disponível para uma amiga, quem sabe não jantamos em Macacos, gostava muito de lá. "

Passei o número e disse que poderia me ligar quando quisesse.

Levei ela até o hotel e fui embora. "

Passados 2 dias do nosso encontro, recebo uma ligação de Marina.

Ela: "Oi Paulinho, tudo bem?"

Eu: "Oi Marina estou bem e você minha amiga."

Ela: "Bem meu querido, vamos jantar em Macacos?"

EU: "Vamos que dia, hoje?"

Ela: "Sim, me pega no hotel as 20hs."

Eu a peguei no Hotel. Ela entrou falante como sempre e não me deixava nem responder. Ela estava de saias curtas, com isso suas pernas pareciam ainda maiores. A blusa era decotada, mas eu ainda não tinha visto direito. Quando chegamos e ela desceu aí eu vi que o decote dela era generoso. Era um local muito bonito. Durante a conversa me contou muita coisa de sua vida e eu quando ela deixava falava da minha. Ela repousou sua mão sobre minha coxa. Eu quase coloquei também a minha mão sobre as dela, mas achei melhor não.

Ela: "Paulinho você realmente não tira os olhos do meu decote, acho que exagerei."

Eu: "Não, seu decote está perfeito. Desculpa, mas é impossível não olhar. Seus seios estão lindos. Sou tarado por seios e bundas." Rimos.

Ela começou a passar as unhas na minha coxa sobre as calças. Vinha com suas unhas até bem perto de minha virilha. Eu coloquei minha mão nas suas coxas e carinhosamente a acariciava. Ela deslizou a sua até tocar no meu pênis e com as pontas dos dedos ela o acariciava.

Ela olhou para mim e disse a queima roupa: "Paulinho, eu quero fazer amor com você."

Eu: "É um convite ou uma intimação."

Ela pegou meu rosto e me deu um beijo.

Ela: "É um desejo Paulo, estou com tesão em você."

Eu: "Nunca pensei que um dia iria ouvir isso de você Marina."

Ela: "Então ouça duas vezes. Eu estou com muito tesão em você, quero que faça amor comigo."

Ela: "Deixa sua mão deslizar até minha calcinha. Olha como ela está molhadinha?"

Deslizei e senti sua calcinha molhada.

Eu: "Que xoxota molhada, mas eu não te provoquei. O que aconteceu?"

Ela: "Estou assim desde que me disse que se masturbou por minha causa. Tentei me convencer que tinha sido algo momentâneo, que este fogo ia passar. Não passou. Hoje seu olhar no meu decote me fez ter coragem de falar o que estou sentindo."

Eu: "Eu também estou com tesão, você já sentiu. Eu também quero fazer amor com você quando quiser. "

Ela: "Vamos ficar aqui namorando, depois vamos para o hotel. Paulo, quem diria que eu estaria com este fogo por você. Pela cara de Gil no hospital ele não achou boa ideia irmos almoçar juntos. Deve ter pensado que ia dar merda." Rimos.

Eu: "Disse para a gente ir para o Hotel e seu filho?"

Ela: "Ele não ficou hospedado comigo, está na casa da namorada. Aliás eu vou embora e ele vai ficar mais uns dias."

Ela me abraçou e me beijou. Ela adorava passar suas enormes unhas contornando o meu pau. Eu deixei minha mão perto de sua xoxota e comecei a passar os dedos em sua xoxota por cima da calcinha.

Marina: "Continua, tá muito gostoso. Paulo eu estou em desvantagem, você já me viu peladinha e eu só vi suas coxas e um certo volume quando jogava bola com aqueles calções apertados. Aliás suas coxas eram lindas, grossas. Mas nunca nem sonhei em um dia estar assim com você Paulinho."

Ela: "Será que papai está aprovando?"

Eu: "Pergunta difícil."

Ela parou de passar as unhas e segurou firme meu pau sobre a calça. Ficou apertando e soltando. Me beijava com carinho, mas não soltava o meu pau.

Eu: "Marina, estou morrendo de vontade de beijar seus seios. Este decote está me deixando louco."

Ela: "É? Você já sabe como minha xoxota está. Está tão bom a gente namorando escondidinhos neste canto do restaurante. Seu beijo é tão gostoso. Seu pau está tão duro. Olha o tamanho de minha boca, vou engolir ele todo."

Ela abriu mais as coxas, eu arredei sua calcinha e comecei a brincar com sua xoxota. Comecei a tocar uma siririca para ela. Ela me abraçou e se ajeitou para facilitar a siririca que eu tocava para ela. Seu rosto estava entre meu ombro e pescoço. Ela mordia os seus lábios. Senti um aperto das coxas e de sua mão ao redor de mim. Ela gozou. Era muito bom sentir ela gozando com meus dedos.

Ela: "Gozei amor, continua que quero gozar mais. Depois no hotel eu te recompenso. Me faz gozar mais na sua mão amor."

Eu a fiz gozar por mais umas duas vezes. Ela apertava meu pau e me beijava. Depois ela pediu mais vinho e ficou com a cabeça nos meus ombros e passava as unhas no meu pau.

Ela: "É tão bom namorar. Paulo estou tão feliz aqui com você. Quem diria que Paulinho um dia ia me fazer gozar. Se eu falasse com suas irmãs elas não iam acreditar. Elas diziam que nós dois era como água e óleo. Não vou, mas dá uma vontade de ligar para sua irmã mais velha."

Eu: “Deixa-as quietas."

Não tinha ninguém ao nosso lado, então levantei mais sua saia e com a mão direita percorri suas coxas até alcançar seu bumbum. Comecei a passar a mão e era muito grande. A calcinha era fio dental, comecei a imaginar está mulher sem saia.

Eu: "Linda, sua bunda é enorme."

Ela: "Sempre foi, você sabe disso. Você vai ver quando eu estiver de quatro. Aí ela vai ficar imensa. A Marina que você viu, é totalmente diferente. Minha bunda é enorme, você já deve ter visto que minha xoxota é grande, nada de risquinho, meus seios são grandes. Amor, eu sou muito gostosona. Você vai gostar de me comer. E eu estou louca para fazer amor com você. Seu pau vai rasgar essa calça. Estava pensando em chupar ele aqui. Mas o garçom sempre passa, e seu pau, duro como está, não vai entrar de uma vez na calça. Me beija amor."

Eu: "Por que não vamos logo para este hotel. Minhas bolas estão doendo."

Ela riu e disse: "Faz parte do castigo por ter me visto peladinha. Imagina que vai me ver novamente. Imagina que vai chupar meu bucetão, imagina que vai me foder de quatro. Vai gozar na minha boca grande. E vai comer minha bundona. Amor, em mim tudo termina em "ão"."

Ela: "Paulo, está tão bom aqui com você, mas tão bom, que estou pensando em adiar minha passagem por um dia só para namorar você. Deve estar louco para chupar meus peitos né?"

Eu: "Estou amor. Seus bicos estão duros, sua xoxota está toda molhada. Vamos, preciso ver você, te sentir toda."

Ela: "Está bem amor. Olha a rodela molhada na cabeça do seu pau. Acho que terei de andar na sua frente. Vão ver que sua pica está toda babando. Tadinho do meu amor. Da vontade de ir com você para o Hotel, mas não te dar, ficar só namorando peladinhos. Só amanhã eu daria para você."

Eu: "Aí vai provar para mim que me odeia."

Ela: "Bobo, não sou tão ruim, eu deixaria você gozar na minha boca." E deu uma gargalhada que o garçom olhou. Ela aproveitou chamou ele e pediu para fechar a conta.

Assim que entramos no carro ela beijou minha boca. Olhou para mim e disse: "Vou chupar você todo. Da sua orelhinha até seu cuzinho. Quero ver aquela bunda que eu desejava rebolando com minha língua. "

Eu: "Que novidade é essa Marina, você desejando minha bunda?"

Ela: "Lembra o tamanho da bunda do seu amigo, eu tinha um tesão nela doido. E na sua também."

Saímos em direção ao hotel. Meu pau estava muito duro e ela o apertava sem dó. No caminho ela preferiu ir para um Motel.

Ela: "Paulo, prefiro ir a um Motel, sou um pouco escandalosa quando estou com muito tesão. O que acha?"

Eu: "Vamos."

Ela foi passando a mão no meu pau. Chegando lá pedimos uma suíte com hidro. Era um Motel muito bom. Entramos e ela fechou a porta, tirou as sandálias e me abraçou me oferecendo sua boca. Nos beijamos por muito tempo. Era um beijo apaixonado e cheio de luxúria. Ela desceu uma das mãos e começou a apertar minha bunda. Com a outra segurava minha cabeça, eu já estava com as duas mãos segurando suas nádegas. Ela chupava minha língua e se esfregava em mim. Ela ajoelhou, desafivelou meu cinto, desceu minha calça até os tornozelos e mordeu o meu pau que ainda estava sob a cueca. Ela percorria a extensão dele mordendo. Na cabeça ela dava várias mordidinhas. Ela usava suas mãos para percorrer meu corpo. Ela desceu a cueca e começou a chupar o meu pau. Ela o engolia todo até a base. Não engasgava. Chupava ele com força. Ela já tinha babado ele todo. Surpreendentemente ela me virou. E começou a morder minhas nádegas. Mordia e lambia o meu rego. Com uma das mãos segurava o meu pau com força. Soltou o meu pau, abriu minhas nádegas e percorre meu rego até lamber o meu ânus. Ela era uma mulher forte, não tinha muito o que eu fazer a não ser me entregar aos seus desejos. Era hora de curtir e não usar força para sair daquela situação.

Ela: "Que delícia lamber sua bunda. Minha xoxota está escorrendo." Virei e segurei sua cabeça, a fiz levantar e voltei ao beijo enquanto desabotoava sua blusa. Ela me ajudou com seu sutiã. Eu comecei a beijar, mamar e morder seus bicos. Ela gemia e segurava minha cabeça. Ela: "Morde meus bicos puto, morde, me faz gozar em pé sem tocar minha buceta. Continua amor, estaca escorrendo meu gozo entre minas pernas. Passa a mão na minha buceta amor." Passei e era incrível como a xoxota e as coxas estavam molhadas. Tirei a saia dela e vi uma calcinha minúscula que que sumia na imensidão de sua bunda. Puxei sua calcinha até os pés dela e vi uma xoxota grande, lisinha, com um grelo que se assemelhava a um pinto, estava molhado, comecei a lambe-lo, ela segurava minha cabeça e parecia meter na minha boca com seu grelo. Ela: "Vamos deitar amor, minhas pernas estão tremendo." Mas ela não deitou, ela ajoelhou na beirada da cama ajeitou o corpo e ficou com sua enorme bunda exposta para mim. Aproximei, abri suas nádegas e vi um cu lindo, roxinho. Ela: "Enfia se pau nele amor, só para eu sentir logo você dentro de mim. Depois vamos para a hidro. Mas agora enfia, sem dó só por 1 minuto." Posicionei meu pau e empurrei. Teve alguma resistência. Passei meu pau no mel que escorria na sua xoxota, passei os dedos e os usei para enfiar no seu cu. Coloquei um, depois dois. Ela segurava suas nádegas facilitando a entrada do meu pau no seu cu. Coloquei novamente na entrada de seu ânus e empurrei, ela gemeu, mas a cabeça passou. Ela: "Isso amor, agora enfia ele todo no meu rabo, comi o cu de sua Marina, lembra do dia que viu esta bunda molhadinha. Enfia tudo puto." Enfiei sem dó, comecei a bombar. Ela soltou suas nádegas. E empurrou sua bunda contra mim. Dei um tapa na sua bunda. Eu: "Que rabão, que cu gostoso amor, rebola minha puta, dá o cu para o primeiro cara a te ver peladinha, piranha. Gosta de dar o cu né safada." Ela: "Gosto e gozo, gozo muito tomando no cu. Devia ter dado antes para você. Come o cu da sua putinha. " Ela, simplesmente caiu para a frente deitando por completo na cama e gozou. Gozou e tirou meu pau de dentro se seu cu. Ela estava de bunda para cima. Eu: "Ainda não acabei piranha. Quero te foder." Abri a bunda dela, posicionei o pau e enfiei ele novamente no seu cu. Soquei muito. Quando vi que eu ia gozar tirei. Ela: "Filho de uma puta, na hora que eu ia gozar, corno infeliz. Põe de novo caralho, fodas se ia gozar, meti." Voltei a enfiar o pau no rabo dela e com umas três bombadas ela gozou novamente. Ela virou rapidamente, meu pau saiu de seu cu e ela me abraçou forte. Me beijava na boca e me abraçava forte. Ela: "Homem gostoso, que comida de cu você me deu. Era só para eu o sentir dentro de mim e tive dois orgasmos. Porra que começo, temos uma noite toda. Vamos para a hidro seu puto." Eu: "Você gosta mesmo de dar a bunda né minha putinha. Tem uma bunda linda e um cu delicioso." Fomos para a hidro e relaxamos lá. Depois de um tempo ela veio para o meu lado e começou a acariciar todo o meu corpo. Ela me beijava, passava a mão no meu pau, nas minhas coxas e na minha bunda. Ela explorou todo o meu corpo. Era como se eu fosse um boneco em suas mãos. Ela me pós quase no colo e me deu de mamar. Ela passava a mão na minha bunda e esfregava seu peito em minha boca. Quando comecei a dar pequenas mordidas no bico ela gemeu alto e apertou minha bunda e gozou. Eu mudei a posição e comecei a tocar uma siririca com força. A água fazia barulho. Comecei a mamar com força seus peitos e ela incrivelmente gozou novamente. Ela pela primeira vez falou bem dengosa: "Não se assuste amor, eu gozo com muita facilidade, isso quando estou excitada e querendo muito a pessoa. Eu te quero amor. Vou gozar muito com você. Me abraça. Quem dera eu pudesse ser sempre a sua puta. Nunca, nunca pensei que isso poderia acontecer um dia. Eu e você. E eu te querendo tanto."

Eu: "Você é uma surpresa para mim. Que mulherão você é. Estou feliz em te encontrar."

Nos sejamos, ela me deu a mão, fomos até a cama e ela pediu para eu ficar deitado de bruços. Ela abriu os meus braços, colocou os seus em cima dos meus. Esfregava o seu corpo em mim. Fazia movimentos como se estivesse comendo minha bunda. Esfregava sua xoxota no meu rabo. Mordia minha nuca. Ela: "Se eu tivesse um pau, eu ia comer o seu cuzinho, ia te foder como me fodeu. Ia meter muito no seu cu." Foi deslizando até chegar na minha bunda. Abriu minhas nádegas e começou a enfiar sua enorme língua na minha bunda. Literalmente ela me fodeu com sua língua. Ela: "Que cu gostoso amor. Vontade de gozar dentro dele. Deve ser tão bom. Fazer o que faz comigo. Queria fazer você de minha putinha. Aí amor, estou com muito medo de me apaixonar por você."

Ela mordeu minhas nádegas. Sentou nas minhas coxas e começou a tocar uma siririca com uma mão e com a outra revezava entre minha bunda e seus seios. Quando ele sentiu que ia gozar, esfregou sua xoxota na minha bunda e gozou no meu rego. Escorreu até meu cuzinho. Ela deixou seu corpo cair em cima de mim. Eu a virei, e na posição papai e mamãe e meti na sua bucetona encharcada. Eu beijava sua boca chupava os seus seios, mordia seu pescoço e socava na sua buceta com força. Acelerei até gozar dentro daquela buceta grande e gostosa. Ela: "Gozamos juntos amor. Gozamos juntos. Que delícia. Olha o tamanho do meu grelo."

Ficamos deitados olhando para o teto. Ela: "Vou embora amanhã mesmo. Não vai dar certo nos encontrarmos novamente. Vou me apaixonar e não quero isso agora. Foi uma trepada inesquecível. Não acabou hoje, quero mais. Mais um dia dando para você vou sair daqui te fazendo juras de amor. Ai Paulo, que delícia." Eu: "Fique mais um dia, vou sentir sua falta. Que mulher gostosa você é." Ela: "Paulinho meu amor. Que homem! Vontade de falar que te amo. Não posso. Vamos meter esta noite, mas amanhã vou embora. "

Metemos muito a noite toda. Gozei na sua boca. Ela gozou na minha boca. Comi o seu cu novamente. Ela chupou meu cu novamente. Gozei nos peitões dela. Foi uma foda completa.

A tarde do dia seguinte recebo uma mensagem dela dizendo que já estava dentro do avião. Disse que eu era tudo que ela queria num homem. Falou que em breve viria para ser minha puta novamente. Disse que me amava e assinou: "Sua puta Marina"

Até!

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Isso que deixa o mundo melhor. Reencontrar uma puta e fuder sem limites. Jkassio99@gmail.com

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