Oi! No conto anterior eu havia viajado com a Selma. A ida ao sítio mexeu bem comigo e agora eu não sabia qual decisão tomar. Tudo aquilo era fruto da necessidade e vontade, eu sabia que poderia ser uma ida sem volta, refleti na praça sobre o recente passado que não seria apagado. O certo que eu ultrapassei a esfera do comum e do normal, estando em constante questionamento. Seria fruto da imaturidade minha decisão? Talvez a erotização pesasse bem mais e tudo poderia ser controlado! Não, eu não conseguiria na hora h pois já conhecia meu comportamento.
A Selma deixou bem claro que eu estava numa outra fase da vida, o direito de conhecer as necessidades do meu corpo jovem de dezoito anos e não deveria punir-me mentalmente. Branquinho e magro, olhos castanhos, eu pensei que fui usado pelo seu caseiro e agora culpava-me como um safado que agiu de forma transloucada pela terceira vez! Esta dúvida significava o óbvio: eu não queria admitir que estava gay! Selma, bem mais vivida e experiente, mandou aproveitar pois a vida passa depressa e ninguém tinha que dar pitaco nas minhas escolhas sexuais.
Passada as dores do sexo feito, eu desejava mais e não sabia com quem. Meu rabo necessitava de mais sexo, mostrando que eu havia gostado de tudo e segui os conselhos bem dados pela Selma. Sábia, ela disse que tudo é momento bastando aproveitar de forma consciente. Atuando como educadora, eu precisava preparar meu terreno neste mundo onde pica e bunda se encontram causando tesão e calor! Penetração sentindo o vai e vem do pau em mim, foram determinantes para novas buscas! Essa deliciosa sensação mexeu comigo mesmo causando uma dor inicial.
No fundo, eu percebia que um gay é preparado para ser gay. Somente adquirindo experiência maiores que eu assimilaria tal condição. Havia algo a mais em mim. O problema, como disse, era quem. Contar com o acaso colocaria mais dúvidas na certeza estabelecida: eu era gay e ponto final. A saída veio da própria Selma que colocou em contato com um conhecido dela, diante da minha grande dificuldade em comunicar meus desejos mais íntimos. Pinta aquele medo de ser taxado, repreendido e eu queria distância das crises neste gosto todo especial.
Colocados frente a frente na casa da Selma só para uma visita de conhecimento, Nicanor era um contraste em relação ao meu ser. Homem simples e trabalhador braçal, um pedreiro bom de papo, preto e magro com estatura mediana, ele sabia bem do meu gosto, jogando piscadas na ausência da Selma para não constranger-me! Ele é o tipo de cara excluído socialmente para sexo com mulheres e só teria chance caso o fetiche delas ultrapasse o limite do bom senso. Isto alimentava sua vontade para sexo com homens, especialmente, jovens recém-chegados ao mundo gay, uma tara que era por ele alimentada para não ficar sem meter! No meu caso, falava mais alto a vontade em fazer sexo, ser penetrado, levar uma boa e gostosa gozada ao sentir um pau lá dentro. Nicanor, no alto dos seus trinta e nove anos, era a bola da vez.
A minha falta de juízo com a tara de Nicanor criaram a oportunidade esperada, não ali na casa da Selma que só entregava parte da solução, ou seja, ela ajudava ao máximo e quem quisesse que se virasse. Fui para a casa dele e lá as coisas ganharam desenhos práticos e reais onde tara e vontade se misturaram.
Na sala, sua pica preta média foi apresentada e logo percebi que eu não resistiria ao ato! Inseguro, ele passou toda a tranquilidade que um jovem precisa ter nestes momentos! Atos como trancar a porta, fechar as cortinas de vez, deram maior segurança para um gay que "estava começando" indo para uma quarta relação.
Aos poucos, meu tesão falou mais alto quando o Nicanor ficou pelado sentando no sofá. Entrei no meio de suas pernas passando a alisar e por fim caí de boca na pica preta pela excitação já elevada! Nossa! Eu não tinha pudor e para falar a verdade, fazer sexo era sinônimo daquela liberdade que não encontrava em casa. Não demorou e minha boca conheceu seus pentelhos. Segurando firme, eu começava a soltar toda a minha vontade dando o devido andamento, chupando com rapidez um pau que sente necessidade de novinhos!
O rosto corado e já quente sinalizava que ambos não tinham nada para perderem ali. O que viesse estava bom e meu sorriso leve indicava que a vontade era explícita. Ao segurar minha cabeça para impor uma garganta profunda, Nicanor sinalizava um gosto todo especial que a maioria das pessoas condenaria: novinho branco com preto experiente em ato sexual! O poder da pica preta dele refletia no meu rabo que piscava sem menor constrangimento aguardando o momento certo! O pau saiu babado formando um belo fio entre a cabeça e meus lábios, eu quase tive um refluxo e o negócio era bem mais sério que eu pensava!
- Tira a roupa.
Tirei tudo e nu fui convidado a ficar de quatro no sofá. Homem experiente no sexo com garotões novinhos já adultos, isto ficou claro para a minha pessoa, ele foi prático: chegou perto dando umas pinceladas após melar com saliva o meu cu safado e nem o bambera das minhas pernas foram o suficiente para voltar atrás, ao contrário, vi estrelas e ele dominou rapidamente um corpo necessitado com varadas rápidas e posse da minha bunda com as mãos! Seu pau preto mostrou poder de enrabamento ao enterrar e minha careta com gemidos bem contidos davam a dimensão do sexo em ação! Mordi o lábio, fechei os olhos e abria boca respirando mais rápido e constante!
- Ai, ai, nossa!
Nicanor nem fazia questão de tirar seu caralho preto guloso por rabo branco. Socadas mais firmes davam ao meu corpo um misto de dor e tesão que eu precisava fazer a transição e foi na força bruta que isto aconteceria. Os toques fortes da cabeça lá dentro eram sinais que meu rabo dava um prazer diferenciado ao rude homem, cara ignorante, devorador do cu do jovem mais culto que ele. Tirou, dando um fôlego para mim e ao meu cu piscante e já aberto que tomou um ar. A minha expansão anal estava evidente e ele voltou a penetrar metendo bem rápido e apertando a minha bunda! Praticamente entregue, eu deixei tudo acontecer ao seu ritmo, ora fazendo caretas, ora gemendo com a boca aberta e fechando os meus olhos tentando sentir o passeio do seu sexo! Cara de pegada forte, eu recebia constantes toques da cabeça no fundo e mordi os lábios.
- Ahhh, gostoso do caralho!
Sem camisinha, eu já sentia prazer e tensão pela velocidade imposta pelo Nicanor. Ele ganhara um ótimo presente da amiga Selma que não estava nem aí comigo mesmo sendo filho da amiga dela. O importante era minha realização e especialmente do Nicanor, um devorador de bunda jovem, um cara tarado e cheio de intensidade sexual, capaz de levar-me para os calafrios e arrepios enquanto eu controlava o meu cacete evitando o gozo precoce! Ele queria deixar boa impressão mesmo na força bruta, coisa que eu acostumei logo mesmo com caretas e soltando ais.
Não estava em seu cardápio a troca de posição indicando excitação ou o receio de que eu desistisse diante da força colocada pela pica preta no meu rabo. Vendo facilidades e entrega da minha parte, o negócio era deixar correr vendo onde tudo iria parar. Sua intensidade aflorada fez bom trabalho e minha mão foi conduzida para abrir um lado da bunda! Sem qualquer preocupação com a minha jovem idade, ele queria foder dando as certeiras pintadas no fundo, meu rabo esquentando depressa na entrada e tentando segurar lá dentro a pica tarada.
- Ai, ai, nossa, ai, caralho, ai!
No fundo, a minha forte erotização levou para este cenário quente e picante. Essa submissão diante do caralho alheio, mostrava um jovem muito cheio de vontade em descobrir os prazeres dados por um pau e faria tudo de novo! Não é fácil para um jovem de dezoito anos fazer sexo forte com um cara mais experiente com tara fortíssima por garotão adulto. Sofrer com pau no cu, eu sentia primeiramente isto, indicava que o poder interno que eu tinha era bem maior que a dificuldade imposta pelo sexo. A transição ao prazer vinha da força bruta colocada e sabia que meu forte era não desistir, ao contrário, Nicanor sentia total liberdade para fazer aquilo que desejava, metendo rápido, vai e vem gostoso e já excitando, eu não poderia receber outra coisa que não fosse...
- Ahhh, ahhh, ohhhh, delícia da porra, ahhh!
Uma pica pulsando e jogando sêmen dentro do meu rabo era tudo aquilo que eu precisava naquele momento já exausto e suando pelo sexo. Sua pica foi tirada devagar com apoio da sua mão e meu corpo expeliu uma carga leitosa e viscosa impressionante indo ao chão! Nova piscada e meu rabo melou de vez como se aquela farta leitada fosse terminar. Não! O pau preto foi distribuindo aquilo que meu cu botava para fora e recebi boas penetradas na entrada do rabinho aberto que latejava muito forte! Meu rabo mostrava um bom engolidor de rola e eu estava com sorriso safado após este momento mágico e todo especial. Abri a bunda e experimentei o leite, gosto salgadinho, bom! A fortíssima tara dele foi confirmada com três enterradas! Tirou, deixando um vazio que jamais esqueci!
- Não fala nada.
- Não falarei.
Jamais! Pudesse, recomeçaria do zero no mesmo instante. A sensação de cru grudando, esperma grudado, latejando e quente, piscando e cheio de tara líquida que fora colocada, aumentaria bem meu gosto por pica. Não era fruto somente da erotização e sim um gosto particular que estava adquirindo relação após relação. Exausto, corpo moído, era aquilo que sentia indo para um banho rápido entre sorrisos dele e elogios meus. Ele mostrara um lado erótico e gosto todo pessoal e eu joguei fora todas as minhas dúvidas de antes. Sexo com homem era bom demais e não iria perder nova oportunidade caso surgisse. Realmente, Nicanor passara uma ótima impressão por mais intenso que fosse sua pegada. Interessante que eu não senti o mesmo tesão quando perdi a virgindade com mulher. Algo excitante, sem dúvida, não na mesma proporção quando eu dava. Meu corpo estava sendo calibrado para ser fêmea precisando sentir este estado com maior intensidade. Eu não queria ser um homem dando para outro e sim virar uma mulher nesta hora.
Bebemos algo antes que eu saísse e voltasse para casa. No quarto, após novo banho, eu brincava com a minha bunda sinalizando que aprovei toda a tara imposta nele. As revistas pornôs de mulheres peladas levaram para uma punheta forte e na prática eu pensava em mais sexo com homem. O Nicanor seria minha solução. O assédio vindo de gente próxima também passou pela cabeça e sinceramente, o medo pintou precisando de maior preparo caso surgisse uma chance. No momento, a pica preta do Nicanor era aquilo que eu precisava. Comentei com Selma que aprovou tudo pedindo silêncio. São coisas da vida e eu precisava lidar com isto. Delícia de pau.