Minhas irmãs e eu éramos adolescentes quando minha irmã caçula avistou meu pai no shopping center poucas horas depois de ele ter saído de casa dizendo que precisava fazer hora extra na empresa. Minha mãe a levou ao shopping para comprar um presentinho para uma colega de escola dela que estava aniversariando e dando uma festinha na tarde daquele mesmo dia.
- Não é o papai que está ali, mãe? – perguntou na ingenuidade de seus poucos anos.
- Seu pai? Não pode ser ele está no trabalho, Claudinha! – respondeu minha mãe com convicção.
- Então quem é aquele homem ali com aquela mulher perto do carrinho de nenê? Se não é o papai, é alguém muito parecido e que está usando a mesma roupa com a qual o papai saiu de casa agora de manhã. – tornou a questionar minha irmã, apesar de não lhe restar duvida de que se tratava do nosso pai, tanto que saiu correndo pelo corredor do shopping na direção dele.
Abalada pelo que seus olhos estavam presenciando, minha mãe foi atrás dela e repentinamente soube que aquela mulher era o motivo das constantes desavenças que vinham tendo nos últimos meses. Ela até a conhecia, pois chegaram a trabalhar na mesma empresa antes de minha mãe parar de trabalhar para cuidar de mim ainda bebê.
Sem reação, meu pai se deixou abraçar pela minha irmã e, encarando minha mãe como quem acabou de cagar fora do penico, não soube responder à pergunta que minha irmã lhe fez.
- De quem é esse nenê, qual o nome dele? – perguntou curiosa minha irmã, tocando na criança que se agitava dentro do carrinho.
- Venha, Claudinha, vamos comprar o presente da sua coleguinha! – foi tudo que minha mãe conseguiu verbalizar quando encarou com descrença a fulana que acompanhava meu pai.
- Você vem com a gente, papai?
- Não, Claudia! Seu pai não vem com a gente! Venha, vamos embora! – impôs minha mãe, já nem sabendo mais o que fazer e como agir.
- Vai com a sua mãe, Claudinha, o papai vê você mais tarde, Ok?
Quando ambas chegaram em casa e minha irmã contou o que presenciou no shopping, eu e minha outra irmã logo sacamos a merda que meu pai tinha feito. Minha mãe parecia anestesiada, fazia tudo como se fosse um robô sem demonstrar nenhum dos sentimentos que a estavam corroendo por dentro. Até na tal festinha ela levou a minha irmã.
- Hoje vocês todos vão dormir na casa do vovô e da vovó, não é legal? – afirmou minha mãe, quando no finalzinho da tarde meus avós apareceram em casa.
Conosco fora de casa, minha mãe ficou aguardando a volta do adúltero, impaciente, encolerizada e disposta a mandá-lo à puta que o pariu. As roupas dele já estavam em duas malas junto a porta da sala, só esperando pela volta dele.
- Eu posso explicar! – começou ele, tentando justificar o injustificável.
- Então explique o que quiser para aquela cadela vagabunda, por que para mim não precisa explicar absolutamente nada, seu canalha desgraçado! Pegue suas coisas e suma da minha frente, suma das nossas vidas!
- Você está exaltada, vamos conversar! – teria insistido ele, sem sucesso. – Não tenho para onde ir, não é o que você está pensando.
- Vá para a puta que o pariu! Vai para a casa daquela puta que estava com você no shopping! Só vai, vai à merda ou qualquer outro lugar, aqui você não fica mais!
- Não é bem assim que a coisa funciona! Eu tenho meus direitos, ajudei a pagar parte dessa casa, tenho direito de ficar junto dos meus filhos!
- Então eu te aconselho que corra atrás desses direitos o quanto antes, por que vou fazer de tudo para foder com a sua vida seu desgraçado. Quem era você quando chegou aqui vindo dos quintos dos infernos com uma mão na frente e outra atrás? Quem era você quando morava numa pensão fuleira com meia dúzia de homens sem eira nem beira tentando a sorte em São Paulo? Quem é você que até hoje não sabe quem é o seu pai, porque sua mãe nunca revelou quem foi que encheu o bucho dela? Me responda Ivan!
Durante toda uma semana ele tentou voltar, esperando a poeira baixar para se justificar. Percebendo que não haveria volta, tentou se alojar na casa da fulana, uma mulher casada com dois filhos pouco mais velhos do que eu e minha irmã do meio, cujo marido havia pedido para dar um tempo no casamento tumultuado, e que minha mãe já conhecia do tempo em que trabalhou na mesma empresa que meu pai.
A vagabunda não soube explicar ao marido corno e vasectomizado de onde começou a surgir aquele inchaço em seu ventre que crescia mês a mês e, ele simplesmente a chutou de casa sem nenhum remorso, obrigando-a a alugar uma casa para se mudar com o casal de filhos adolescentes. E foi para lá que meu pai tentou se mudar para não ficar ao relento, ou ter que procurar novamente uma pensão para morar. A princípio ela negou, mas uns meses depois, percebendo que não estava dando conta de pagar as contas sozinha, ela o aceitou, até porque o que crescia dentro do bucho dela era resultado das vezes em que trepou com meu pai, um notório fecundador, que a conseguiu engravidar a despeito do DIU inserido em seu útero e dos anticoncepcionais que ela tomava.
A história toda veio cair em nossos ouvidos e no de toda a família com a devida sordidez na qual se desenrolou. À medida que o processo do divórcio foi se desenrolando, fatos novos e ainda mais escabrosos foram surgindo desmascarando todos os detalhes da traição. Minha irmã caçula foi a que menos estava entendendo o que se passava, mas eu e a minha outra irmã já tínhamos idade para compreender o que estava acontecendo. Foi aí que toda admiração e respeito pelo meu pai se perdeu para sempre. Nunca mais o vi com os olhos de filho, mas como de alguém que sabe tratar-se de um cafajeste libertino. No começo eu só conseguia sentir ódio por aquele homem, com o passar dos anos veio a indiferença que norteava o relacionamento frio e distante que ainda nos unia por questões meramente biológicas.
Os anos foram passando e aquele nenê que a Claudinha viu pela primeira vez foi se tornando um adolescente problemático, que até com drogas andou envolvido por um tempo no qual andava com companhias pouco recomendáveis. Superada essa fase que foi responsável por acrescentar um bocado de cabelos brancos na cabeça meio calva do meu pai, o Bruno conseguiu entrar numa faculdade num curso sem grande projeção. Substituiu as más companhias por uma namoradinha deslumbrada com sua beleza de boyzinho.
Em nossa casa as coisas também não aconteceram com a devida normalidade. Minha irmã do meio se achava uma miss, embora seus traços e corpo fossem atraentes, a coisa não era para tanto. Contudo, já na metade da adolescência, ela demonstrava um vivo interesse para tudo que era macho e, aos dezenove, estava grávida de um machinho metido a galã que não tinha onde cair morto, e que acabou tendo que vir morar conosco para ajudar a criar a minha primeira sobrinha. O empreguinho dele numa loja de acessórios automotivos mal dava para custear as fraldas da filha e, o trabalho como vendedora numa loja de grife da minha irmã, aliado a ajuda da minha mãe bancava a trupe toda. Os pais dele eram separados e a mãe, com quem vivia até então, e era sustentado por ela, pulou fora sem querer saber de cuidar da neta. O imbróglio sobrou para a minha mãe. Minha irmã nem chegou a se casar com o estrupício, percebeu logo que tinha embarcado numa furada e deu um pé na bunda do sujeito, ficando com o encargo de criar a filha sozinha. No entanto, não demorou muito para encontrar outro cara e, o mais rápido possível, se assegurou de manter o sujeito que tinha um bom emprego e um salário que permitiu com que ela pudesse parar de trabalhar, engravidando dele poucos meses depois.
Com o lar desfeito, cada um encontrou um jeito de conviver com a tragédia. Minha mãe se ateve à religião, virou uma beata adventista e passou a querer catequisar todo e qualquer infeliz que cruzasse seu caminho. A família foi se afastando dela, ninguém estava a fim de ouvir sua retórica bíblica a cada terceira frase que soltava. A situação financeira dela também foi para o brejo depois que meus avós maternos faleceram e, consequentemente a nossa também. Com o fim do colégio pago, vimos a oportunidade de nos livrarmos dos compromissos. Como não houve pressão de nenhum dos pais, fazíamos o que dava na telha.
Tenho que admitir que minha capacidade intelectual nunca foi lá grande coisa, e sem a escola, onde aprendi pouco mais que o suficiente para não ser taxado de analfabeto, meu cérebro estagnou entre as operações básicas da matemática e um relativo conhecimento do português com o qual eu até conseguia escrever ou ler um texto se não fosse muito profundo. Ao adentrar na casa dos vinte, eu já podia ser considerado um parasita, pois a maior parte do tempo dependia da mísera pensão que meu pai precisou pagar e de uma infinidade de empregos pelos quais passei feito um raio caído do céu. Para tudo eu tinha um motivo de deixar o emprego e, quando percebi que minha mãe me dava apoio achando que o mundo inteiro estava contra mim e me explorando, nunca mais me preocupei em evoluir em qualquer área profissional. Um bico aqui outro acolá, custeavam meus pequenos luxos, sucessivas compulsões e vícios. Creio que as minhas compulsões, entre elas períodos de consumo constante de energéticos, depois de vinhos que comprava quando trabalhei de repositor num supermercado e, mais recentemente, de potes e mais potes de sorvete, são resultado do divórcio dos meus pais. Na falta deles, encostava-me nas costas da minha mãe com quem passei a morar depois que minhas irmãs se casaram e já não dependiam mais dela. Para que esquentar a cabeça se eu tinha casa, comida e roupa lavada?
Meu pai até bancou um curso de eletricista pelo Senai para mim, achando que com isso eu ia tomar jeito e enveredar por essa profissão na qual comecei a fazer uns bicos. Mas minha lerdeza, a pouca coordenação motora e uma preguiça do caralho, não levaram ao resultado desejado. Aos trinta e nove anos eu era o típico brasileiro folgado que seguia à risca a lei de Gerson, queria levar vantagem em tudo mesmo usando estratagemas que, não sei porque porra do destino, não davam muito certo comigo.
O que me salvou um pouco foram os genes herdados pelo lado materno, que descendiam de alemães e até conseguiram me tornar um cara relativamente atraente, olhos azuis, cabelo ligeiramente aloirado, tez muito clara que se bronzeava com facilidade devido ao caldeirão de genes dos ancestrais paternos, um físico bem desenvolvido e o que faz qualquer homem ser atraente, um bela de uma rola.
Aos dezoito eu já sabia que era veado. Não aquele de veado que dá bandeira, que curte uma pica de macho no cu, mas o tipo de veado que gosta de foder o cu de outros veados. Até dei o cu algumas vezes no começo, mas aquele desconforto que ficava depois das pregas serem detonadas não compensava o sacrifício. Descoberto esse potencial, fui explorá-lo. Sem grana para me produzir e frequentar lugares elitizados, tive que me contentar com as bichinhas novinhas do bairro, e os veados velhos que já haviam desistido de encontrar um parceiro depois que a bunda mais se parecia com uma uva passa de tão murcha. Eu os caçava à noite em supermercados, shoppings menos badalados ou mesmo nas estações do metrô. Sedentos por levarem um cacete novo e bem rijo no cu, eles eram bem generosos pagando contas em barzinhos, me presenteando com roupas novas, comprando um ou outo mimo mais caro quando ficava alguns meses metendo a estrovenga neles, ou mesmo soltando uma graninha na minha mão só para darem uma mamada na minha caceta encorpada.
Quando começaram a me questionar sobre as namoradas, eu até dava em cima de algumas garotas para disfarçar. Levava uma ou outra nalguma festinha familiar, mas logo em seguida punha fim ao namoro. Fodi umas duas ou três bocetas, mas nada se comparava a um cuzinho de bicha, e deixei de me preocupar com o que os outros pudessem pensar a meu respeito. Me transformei num cara calado, ficava pelos cantos, meus assuntos para conversas eram extremamente limitados devido à pouca instrução e interesse em me aculturar, não me enturmava com ninguém além daqueles que eu via que podiam me render alguma grana e saciar meu tesão.
Minhas irmãs e eu íamos pouco à casa do meu pai que, alguns anos depois do divórcio, conseguiu com a ajuda da esposa construir uma majestosa casa num condomínio de uma cidadezinha da região metropolitana. Não havia clima para o convívio, a mulher não nos queria ver nem pintados de ouro, e fazia de tudo para azedar qualquer reuniãozinha familiar. Minhas irmãs até se entrosaram um pouco com o casal de filhos mais velhos dela que haviam frequentado a faculdade como as minhas irmãs acabaram fazendo depois de casadas. A filha foi tentar a sorte como imigrante ilegal nos EUA com o irmão do marido da minha irmã mais velha e deixou a casa da mãe e do meu pai. O filho seguiu uma mulher quinze anos mais velha do que ele para a Itália onde moravam alguns parentes dela. Restando assim, apenas o Bruno morando com eles.
Foi durante um aniversário do meu pai logo depois que a casa nova deles ficou pronta que eu reparei no Bruno mais amiúde. Nessa época eu estava com 35 anos. O moleque havia crescido, estava com vinte anos, pois era quinze anos mais novo do que eu, tinha um físico bem desenvolvido, um rosto de machinho barbado que não convencia muito, mas que lhe permitiu encontrar uma garota com a qual estava saindo e, para minha surpresa, era dono de uma bundinha roliça e carnuda. Constatada essa qualidade nele, não perdi tempo e fui investir numa aproximação amistosa, afinal ele era filho da mulher com quem meu pai traiu a minha mãe. Ele era bem expansivo, falador, ciente de que tinha potencial para atrair a mulherada e não opôs obstáculos para uma amizade comigo.
Passei a festa toda driblando as ereções da minha rola. Bastava o molecão se aproximar para o cacete dar sinais de vida. Em dado momento, o Bruno sacou o que estava acontecendo e, surpreendentemente começou a curtir meu sufoco não tirando os olhos gulosos do meu caralho. Afinal, o boyzinho não parecia ser tão macho quanto queria deixar transparecer, em algum lugar lá no fundo dele se sentia atraído por uma caceta de macho. Eu bem sabia onde ficava esse lugar e não via a hora de meter minha pica dentro dele.
No auge da festa, com a casa cheia de convidados, ninguém mais prestando atenção em detalhes, ele me chamou para conhecer seu quarto no andar superior. Eu o segui sem conseguir tirar os olhos daquela bunda que o safado parecia estar rebolando mais que o necessário, o que deixou meu pau trincando de tão duro.
- Fica à vontade! Quer jogar videogame ou prefere ouvir música? – perguntou como se não estivesse com um único objetivo em mente, sentir a minha jeba entrando no cuzinho dele.
- O que você quiser está bom! – respondi, apertando constantemente o pauzão indômito.
Enquanto ele escolhia umas músicas baixadas no Spotify, fiquei a observar o quarto dele e constatei que nunca tive um quarto tão equipado e decorado como aquele. Há tempos não sentia aquela sensação, uma raiva latente do meu pai que nos abandou à própria sorte e nos privou de muitas coisas não só materiais, mas também emocionais.
- Não gosta dessa? Posso mudar se quiser!
- Hein! Ah, desculpe, o que você perguntou? – indaguei, voltando da divagação.
- Perguntei se essa música está legal, ou se quer que eu escolha outra.
- Não, não, beleza! Está ótima! – respondi desinteressado.
- Quais são as suas músicas preferidas? – perguntou ele, sem tirar os olhos do meio das minhas pernas, onde estava o que ele realmente estava afim.
- Sabe que nunca pensei nisso! Eu acho que não tenho uma música preferida. Quando ouço alguma e gosto me dou por satisfeito naquele momento, depois esqueço. – respondi sincero.
- Você é meio esquisito, às vezes! – afirmou. Que novidade! Já me disseram isso centenas de vezes, o que me leva a crer que seja verdade, mas foda-se. A essa altura do campeonato que diferença faz se sou esquisito ou não? Pensei com meus botões.
- Esquisito como? – perguntei, só para saber a opinião dele.
- Sei lá! Você é bem caladão, está sempre na sua, é um cara muito bonito e atlético, mas está sempre sozinho.
- Isso não é um problema para mim, gosto da minha companhia! – exclamei sorrindo, o que o fez sorrir também e me dar ainda mais tesão.
- Se você não se importar eu queria ser mais seu amigo! Independente do que aconteceu entre os nossos pais podemos ser amigos, ou não?
- Claro que podemos! – respondi. – Vem cá, me dá um abraço para selar essa amizade! – ele quase se atirou nos meus braços.
Apertei-o com força contra o meu corpo e minha ereção, pois sabia que era nisso que estava interessado. Há dias sem gozar, meu pau deu um pinote quando a coxa dele resvalou nele. Tive que me segurar para não arrancar suas roupas e foder o molecão ali mesmo. Para não dar tanto na vista, disse que precisava mijar. Ele me apontou a porta do banheiro, o danado tinha uma suíte só para ele. Deixei a porta propositalmente aberta e soltei ruidosamente a água que enchia a minha bexiga. De repente, noto que ele está ao meu lado, olhando fixamente para a minha caceta e lambendo os lábios de forma sensual.
- Curte uma rola de macho? – perguntei, enquanto balançava o bichão para liberar a última gota.
- Não sei, nunca fodi com um cara! Mas acho seu pau lindo! – o putinho estava pedindo, eu não tinha porque me bloquear.
- E com garotas, já fodeu?
- Também não! Sou virgem! – exclamou, me pondo maluco. – Posso te confessar uma coisa?
- Fala, o que é!
- Faz tempo que venho te observando e estou com muita vontade de dar para você. – afirmou.
- Isso pode dar merda, você bem sabe! – devolvi, apesar do meu pau estar prestes a explodir.
- Estou cheio de tesão, tesão no cu! Quero dar para você! Mete esse pintão no meu cuzinho, mete! – suplicou, arriando a calça e a cueca e me expondo a bunda redondinha, lisa e empinada.
Me livrei da calça e da cueca e parti para cima do putinho que me imitou livrando-se das dele por completo. Ergui-o pelas nádegas e o levei de volta para o quarto, jogando-o em cima da cama. Ele olhou para a minha jeba dura e pingando e começou a abrir as pernas. Puxei-o de volta até a beira da cama e o agarrei pelos cabelos, levando o rosto dele até a minha virilha. Coloquei um beijo molhado na boca dele e ele se arrepiou todo. Nem precisei mandar, ele caiu de boca no meu pau, lambendo a chapeleta, as bolas, cheirando meu saco e engolindo o que pode do pauzão melado.
- Tesão da porra, moleque! – gemi extasiado, enquanto ele sorvia o melzinho viscoso que vazava da minha pica.
Ele se virou e ficou de bruços no canto da cama, uma perna para cada lado e empinou o rabo na minha direção. Abri o rego dele com as duas mãos, meti a cara entre as nádegas lisinhas e comecei a lamber a rosquinha rosada. Ele gemeu baixinho, o corpo começou a estremecer, a pele se arrepiou toda. Enfiei um dedo no cuzinho dele e comecei a explorar a elasticidade das preguinhas, em seguida enfiei um segundo dedo, ele gemia, rebolava e empinava a bundinha numa agonia só.
- Me fode, Denis! Me fode! Quero sentir seu pauzão no meu cuzinho! – gemia o putinho todo assanhado.
- Você tem algum lubrificante aí? – perguntei, só por desencargo de consciência.
- Não, não tenho! Mete assim mesmo, mas mete logo! – pediu
- Vou te arregaçar, é a sua primeira vez, não pode ser a seco! – argumentei, embora já não estivesse mais conseguindo me controlar.
Dei umas cuspidas no olho do cu e encostei a cabeça do meu caralho dando uma leve forçada. Empurrei devagar e as preguinhas foram se abrindo, mas não o bastante para permitir a penetração. Tinha que ser numa estocada só e depois seja lá o que Deus quiser, pensei. Empurrei com força, o buraquinho abriu e o cuzinho macio e quente engoliu meu caralho. O Bruno soltou um gritinho e quis escapulir, mas o retive pela cintura e continuei empurrando para dentro da rosquinha apertada.
- Ai meu cu! Devagar! Dói para caralho! – gemia ele.
Eu estava com tanto tesão que ignorei seu apelo e continuei socando forte e fundo no cuzinho dele. O putinho começou a gritar e precisei tapar a boca dele para que não chamasse a atenção de alguém. Só parei quando meu saco começou a bater o reguinho aberto dele. Mesmo ganindo de dor, ele empinava o rabo e se abria para facilitar a penetração.
- Era isso que você queria, veadinho? Então toma pica de macho nesse rabão gostoso.
- Mete macho, mete! Enfia todo esse pauzão no meu cu! Me fode, me arregaça! – pedia ele gemendo e rebolando na minha rola num misto de dor e prazer.
Soquei o cu guloso com força e fundo. Ao pressentir a chegada do gozo, puxei as ancas do putinho contra a minha virilha e despejei meu esperma leitoso, grunhindo junto ao ouvido dele. Ele se tremeu todo, soltou um ganido e, todo arrepiado, começou a ejacular, com o meu peito debruçado sobre suas costas.
Nesse momento a porta do quarto se abriu e a namoradinha dele entrou, nos flagrando ainda grudados comigo montado em cima dele como se ele fosse uma cadelinha sendo fecundada.
- Bruno! – gritou ela, sem saber se saía correndo ou se lhe perguntava o que significava aquilo, uma vez que a expressão de prazer em seu rosto demonstrava que ele havia gostado da coisa.
Ao sair correndo atrás dela, meu pau saiu do cuzinho esporrado dele, mas não amoleceu como seria de se esperar num flagrante; ao contrário, ele continuava rijo feito um poste como se quisesse voltar a mergulhar naquele rabo macio e, a razão disso estava na onda de prazer na qual meu corpo se achava imerso; não só prazer do sexo bem feito, mas no prazer de saber que em breve a mulher do meu pai ficaria sabendo que fui eu quem fodeu o cu do filho dela. O Bruno não foi longe, nu e com o cu vazando porra ele decidiu voltar para o quarto.
- Estou fodido! Todo mundo vai ficar sabendo que sou chegado numa rola de macho. O que eu faço, Denis? Me ajuda!
- Sim, fodido você está, e bem fodido! O importante é que você gostou. O cu é seu e ninguém pode te dizer como usá-lo para o seu prazer. O jeito é você assumir, qualquer outra explicação não vai mais colar diante do que a sua namoradinha presenciou.
- Não estou nem um pouco preocupado com ela, quero que se foda! Era só uma fachada para não desconfiarem que sou chegado em machos. O que me preocupa é a histérica da minha mãe, ela vai pirar quando souber que tem um filho queimando a rosca por aí. – a resposta dele me deixou ainda mais feliz, só de saber que a vagabunda perdera a moral já era um ganho.
A festa descambou quando a namoradinha descontrolada espalhou a notícia aos quatro ventos. O Bruno não teve coragem de encarar ninguém e ficou trancado no quarto, enquanto eu desci com um sorriso de orelha a orelha e com o saco que me apoquentava há dias completamente desopilado. Assim que a mãe do Bruno veio me cobrar explicações e me enxotava de sua casa eu a mandei sonoramente à merda. Meu pai estava tão puto que não sabia o que dizer e, foi um prazer inenarrável ver sua expressão de perplexidade. Seria ele a ouvir toda sorte de desaforos que a mulher ia lhe lançar na cara, sem que ele pudesse se defender das acusações. No meio daquela balburdia toda surgiu uma verdade que ninguém ainda sabia. O Bruno não era filho do primeiro marido dela que só então todos souberam ser vasectomizado, mas do meu pai, o que foi uma surpresa até para ele e para o Bruno.
- Então o Denis fodeu o meio irmão dele? – perguntou meu pai estarrecido.
- Daí você poder fazer uma ideia do quanto eu estou abalada! – retrucou a vagabunda.
- A culpa é sua! Por que nunca disse que o Bruno é meu filho e não daquele corno?
- Na época eu não sabia se você ia me assumir e ele tinha uma posição financeira bem melhor do que a sua. – jogou ela na cara do meu pai. Foi divertido, muito divertido ver esse casalzinho de traidores colocando os pingos nos is.
Uma semana depois, o Bruno me ligou, o cuzinho dele já estava pedindo pica novamente e fui me encontrar com ele para saciar seu desejo. Para desgosto da bruaca da mulher do meu pai e dele próprio, continuo fodendo do rabão guloso dele, enquanto toco a vida com total malevolência para não me cansar.