Você já deve ter lido algumas das minhas aventuras. Se não, dá uma procurada nos títulos que começam: “Sou Hétero e Curto Mamadas de Gays”. É isso, sou hétero, mas curto receber um sexo oral de um cara gay e com vontade!
Meu nome é Beto e como já escrevi antes, tenho 40 anos, másculo, branco e comum, cabelos e olhos castanhos, 1,80 de altura e peso 82 quilos. E um bom volume na cueca.
Aprendi que gays chupam muito gostoso e não fico uma semana sem ganhar uma mamada. Resolvi compartilhar essas histórias, para você que tem vontade de sentir um cara te chupando, criar coragem e ver como é bom!
O relato de hoje aconteceu em um shopping. Sei que sempre tem um banheiro que rola uma sacanagem e procuro evitar, afinal sou casado e não quero me expor. Neste dia fui fazer um exame e depois passei na frente de um shopping. Eu estava cheio de tesão, tesão de sentir um cara me chupando, tesão de ver meu pau entrando até a garganta de um guloso, e resolvi dar uma arriscada. Era cedo e o shopping estava vazio, tinha acabado de abrir. Os corredores vazios e as lojas, também. Estava tranquilo. Comecei a minha caça.
Ao passar em uma loja de roupas masculinas, percebi que um cara olhou para mim e, claro, na direção do meu pau. Dei aquela apertada de costume para ele perceber, e fui em direção da vitrine. Discretamente ele foi até a entrada e cumprimentou com a cabeça. Apertei de novo, ajeitando na cueca. Meu pau já estava meia bomba e eu usava bermuda de moletom. Como se eu tivesse pedindo alguma informação, perguntei se podíamos ficar em algum lugar mais discreto e disse que ia dar uma volta e saí. Ele entrou para falar com a funcionária da loja. Em seguida, veio atrás de mim e passou direto. Eu tinha entendido. Fui seguindo.
O rapaz devia ter uns 30 anos, moreno, cabelos pretos, magro e quase da minha altura. Era boa pinta. Ele subiu para outro andar e foi em direção a um banheiro. Entrei um pouco depois. O local estava vazio e ele estava dentro de um reservado, me esperando na porta. Confesso que fiquei bem nervoso e procurei reparar se alguém podia perceber do lado de fora se havia duas pessoas dentro, mas era meio difícil. Entramos e ele veio me beijar. Fiz sinal que não, e desci a bermuda com minha pica já pulando para fora da cueca. De frente para mim, ele segurou meu pau e começou a me punhetar. Fiz ele sentar no vaso. Ele sentou e apoiou os pés nas paredes, ou seja, se alguém tentasse olhar por baixo, só veria meus pés.
Levantei seu rosto pelo queixo e bati levemente com meu pau nele. Esfreguei e levei até sua boca, que já estava entreaberta. Sempre de ouvido atento, direcionei e ele foi chupando devagar. Primeiro lambeu a cabeça, o entorno e o orifício. Comecei a relaxar e aproveitar aquela delícia de sensação. Ele chupou a cabeça toda, sem enfiar mais na boca, somente a cabeça. Fazia leve pressão com os lábios enquanto rodeava com a língua. Não aguentando mais, fui enfiando todo e ele recebeu, com a boca quente, molhada e macia.
O rapaz, que eu nem tinha ouvido a voz, segurou meu pau pela base com uma mão e com a outra alisava meus pentelhos e meu abdômen peludo. Enfiava tudo na boca e tirava, olhando para as veias pulsando. Segurei ele pela cabeça e meti até a garganta. No começo ele quase engasgou e com medo de alguém perceber, peguei leve. Fui dando leves estocadas na sua boca e ele colaborava tentando engolir minha tora. Senti que eu já estava melando quando ele passou em seus lábios minha baba. Fiquei louco! Enfiei de novo na boca do rapaz e comecei a me movimentar, eu queria gozar e sair logo dali. Ele, por sua vez, me masturbou com mais pressão e eu senti que estava próximo.
Segurei a mão dele e continuei com os movimentos até esguichar perto da sua garganta e depois diminuí, jorrando todo meu leite na sua língua, enchendo a boca quente e molhada que me dava prazer. Sem abrir a boca ele me fez gozar tudo e engolia como podia. Em me contraía com a sensibilidade na cabeça do pau e fui tirando devagar. Apertei a ponta do meu cacete para sair o final da porra e fiz ele abrir a boca e limpei em sua língua, como eu gosto de fazer.
Respirei fundo, relaxei e meu pau ainda estava meio duro, mesmo assim levantei a cueca e a bermuda e abri a porta. O banheiro estava vazio e eu saí. No corredor, pouco movimento.
Pronto, mais uma gozada gostosa e um cara satisfeito em ter mamado um macho!
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