Dei A Bucetinha Pro Amigo do Corno

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1874 palavras
Data: 07/06/2025 04:24:49
Última revisão: 07/06/2025 04:25:13

O amigo do meu namorado sempre me olhou de uma maneira diferente. Um jeito de tarado, um jeito de cafajeste, um jeito de quem me comia em pensamentos. Eu gostava de provocar, gostava dos olhares e achei que nunca passaria dessa brincadeira de me exibir e ele me olhar.

Até o dia que o corno viajou e eu bebi demais numa festa rs...

Baixinha, loirinha, 23 anos. Bêbada, dançando com um vestidinho branco curtinho. A barra do meu vestido subindo a cada rebolada. As minhas coxas grossas de fora. A sandália de salto me deixando empinada e uma raba de 98 de quadril chamando atenção dos olhares dos tarados em volta.

Empinadinha com a mão nos joelhos, curtindo um funk com a bundinha pro alto. Os meus cabelos loiros voando na minha cara, as alcinhas do vestido caindo pelos meu ombros. A saia do meu vestidinho curtinho subindo deixando as poupinhas da minha bunda de fora.

Foi assim, exatamente assim que o amigo do corno apareceu e me pegou nessa posiçãozinha. Inclinada com o corpo pra frente, jogando a bundinha pra trás e rebolando de costas pra ele. As pernas semi abertas, o vestidinho branco subindo e uma calcinha fio dental COMPLETAMENTE ENTERRADA NO MEU RABO!!!

Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e vou postar uns vídeos com esse vestidinho branco curtinho pra vocês visualizarem melhor as cenas do conto de hoje. Também tenho vídeos SEEEEMMM o vestidinho, mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história rs.

Novinha e CAVALA, com as coxas grossas de fora e a sandália de salto amarrada no tornozelo. Bêbada e risonha, descabelada e tarada, empinada e rebolando. O meu rabo subindo e descendo, agachada até o chão. Dando bucetadas no ar e toda a visão do meu bundão carnudo de costas pro amigo tarado do corno.

Mas dessa vez, ele não ficou só olhando...

Fui sentindo os braços em volta da minha cintura, as mãos encostando na minha barriguinha e um volume duro cutucando a minha bundinha por trás. A cara dele de tarado, a minha carinha de putinha bêbada. O meu rabo rebolando no pau do amigo do meu namorado.

- Ainnnnnnnnnnnnnnn

Até dei uma suspirada ofegante de safada. Sentindo as mãos dele descendo pelas minhas pernas. Me segurando firme e me encoxando por trás. A piroca sarrando com vontade no meu rabo. Eu subia e descia no funk e na pica. Com o meu vestidinho levantando por trás e a minha bunda esfregando na ponta do volume da calça dele.

A minha pele tocando no cacete. Toda suadinha e arrepiada. Imaginando o tamanho daquela rola e querendo ela dentro de mim...

O abraço firme por trás, as mãos dele se enfiando no meio das minhas pernas. Subindo pela barra da saia do meu vestidinho branco. Acariciando a parte interna das minhas coxas. Beijando o meu pescoço e me chamando de gostosa ao pé do ouvido.

- Gostosa rabuda...

- Ainnnnnnn safadooonnnnnnnn...

A voz rouca de tarado dele, me deixava maluca de tesão. A gente se encarava sem falar nada. A tensão sexual explodindo. A mão dele subindo por baixo da minha saia. Os dedos tocando na minha calcinha. Sentindo o calor da minha bucetinha toda molhada.

- Piranha....

- Safadoooooonnn...

- Quero sentir essa bucetinha gostosa...

- Ainnnnnnnnn porraaaaannnnnnnn

Toda molinha esfregando a bunda no volume duro que me sarrava gostoso. Alguém conhecido poderia ver a gente. Era melhor a gente ir pra um lugar mais a vontade.

Eu tava bêbada e manhosa e pedi uma carona.

- Bebi demais e não posso dirigir. Me dá uma caronaaannn...

- Pra onde?

- Pra onde você quiser.....

O meu sorrisinho de putinha falando aquilo. Num misto de sonsa e com tesão. Mordendo os lábios da boquinha e sorrindo ao mesmo tempo. Sentindo as mãos dele nas minhas coxas e a piroca me encoxando por trás.

Acabamos num motel ali perto. O corno não precisava ficar sabendo de nada rs...

Com o amigo dele me agarrando e me beijando. Andando engatados tentando chegar na cama do motel. Sem o FDP largar da minha bunda. A mão espalmada por dentro do meu vestidinho. Pele na pele. Sentindo as carnes e as curvas do meu rabo de 98 de quadril.

Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o zíper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus ombros e deixando a parte superior do vestido caído até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça.

Em pé com os peitinhos de fora e o vestido tombando nos meus pés. Só com uma calcinha fio dental preta, completamente enterrada na minha bunda. Toda baixinha olhando de baixo pra cima com carinha de safada com tesão.

Os biquinhos dos meus peitos duros de tesão roçando no peitoral do amigo do meu namorado.

Ele beijava o meu pescoço, descendo pelo meu ombro até enfiar a cara nos meus seios. Apertando, mordendo e lambendo os meus peitinhos com uma fome e fúria que o corno não tinha há muito tempo. Com as mãos espalmadas apertando as carnes da minha bunda quase me levantando do chão.

- Ainnnnn hunnnnnnnnnfffffffff

Eu gemia ofegante, com os meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho. Ele mordia os mamilos dos meus seios e agarrava com vontade o rabo da namoradinha piranha do amigo dele.

Me jogando na cama de forma bruta e animalesca. Em pé, na minha frente me olhando com cara de maníaco tarado. Eu conseguia sentir o tesão nos olhos dele. E o volume da piroca dentro da cueca.

Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pelos, depois os quadris que levantei ajudando.

De pernas abertas e carinha de ninfeta sapeca. Passando a mãozinha por cima dos lábios da minha bucetinha. O meu melzinho lambuzando meus dedos, os meus olhos semi fechados e o fogo no meio das minhas pernas. Eu precisava de pica e não era a do corno que eu tava querendo...

O safado subindo por cima de mim, beijando minhas as minhas pernas, meus joelhos, pouco a pouco foi afastando uma perna da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer

- Ainnnn safadooooonnnnnn.... Asssiiiiiiiimmmmmmmmmmm....

Eu suspirava e debatia a cabeça de um lado pro outro. Apertando o rosto dele com as minhas coxas e segurando os cabelos dele, com as minhas mãos.

Ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer.

Eu me sentia vulgar, me sentia uma vagabunda chifradeira e queria gritar isso pra todo mundo escutar

- Ainnn caralhoooooonnn... Ainnnn eu sou uma vagabuuuunnnndaaannnnn... EU SOU UMA VAGABUUUUNNDAAAAANNNNN

A cara dele me olhando pra cima. Com sorriso de tarado e olhar de quem concordava com isso. Eu realmente sou uma vagabunda e dar pro amigo do corno era a putaria que faltava rs.

Peguei o meu telefoninho e joguei em cima dele. Eu queria registrar esse momento. Toda tarada e de pernas abertas. Sendo chupada e dedada por outro macho. Me sentindo uma piranha vulgar.

Gemendo e revirando o rostinho. Com a bucetinha toda babada, lambuzando a mão do amigo do meu namorado. A carinha de patricinha mimada virando uma cachorra com tesão.

Eu tenho esse vídeo pros meus leitores tarados. Quem quiser pode me pedir nos meus contatos que sempre deixo no final dos contos. O insta não deixa postar nudes, mas posso mandar no wpp de vocês.

As marquinhas de biquini, os meus peitinhos de fora, os mamilos rosadinhos. A MINHA CARINHA DE PUTINHA TARADA GOZANDO SENDO DEDADA DAQUELE JEITO.

De fazer barulhinho TIC TIC TIC TIC TIC dos dedos entrando e saindo da minha bucetinha. E o safado me dedando e me filmando com o celular na outra mão.

- Ainnnnn ainnnnnnnnnnnn ainnnhêêêêênnnnnnnnnnnnnnn...

A visão da minha xotinha de princesa toda arreganhada. As pernas abertas, as coxas grossas e a carinha de safada. Mordendo os lábios da boquinha com meus cabelos caindo por cima do meu rosto.

Eu precisava de rola. E rola grossa. Rola de outro macho que o corno nunca ia saber.

O safado escalando a cama e subindo pelo meu corpo. De frente, me encarando nos olhos, com cara de tarado. A cabeça do pau dele roçando e cutucando a parte interna das minhas coxas. Se preparando pra ne encaixar no meio das minhas pernas e da minha bucetinha também...

Eu respirei fundo e fui sentindo a piroca entrar na minha xaninha apertada de ninfeta

- hunnnnnnnnnnnnnfffAinnnnnnnnnnnnnnnnEle me abraçava e me segurava na cama. Eu desaparecia de baixo dele. Enrolando as minhas pernas em volta do quadril e apertando o safado ali no meio. Me sentindo rasgada e fudida. Me sentindo vulgar por estar traindo. Me sentindo feliz e saciada por ser uma vagabunda.

EU SOU UMA VAGABUNDA!!!

A piroca me fodendo todinha. Os trancos dele me esmagando na cama. Os meus peitinhos chacoalhando a cada cravada. Os meus cabelos voando na minha cara. O meu sorrisinho de bêbada e de tarada. De novinha piranha gemendo na pica.

- Ainnn ainnnnnnnnnn me fóóóódiiiinnnnnnn... Ainnnn me cooooooooooomeeeeeeeennnnnnnnn!!

- Vadia! Gostosa! Quer pica? Quer pica vagabunda?

- Ainnnn querrooooooonnnnnn... Quero piiiiiiiiiicaaaaaaannnnnnnn... QUERO PIIIIIIIIIIICAAAAAAAAANNN

Eu dava gritinhos de tesão. Pedindo pica e sendo xingada. Adorando me sentir uma piranha vulgar.

Era uma transa de amantes. Carnal e intensa. Sem carinho, sem amor. Era sexo. Era tesão. Era toda tara acumulada de comer a namoradinha piranha do amigo. Era o meu fetiche de me sentir uma vagabunda vulgar. A piranha fácil. A namoradinha cachorra que dá pra outro macho.

PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas explodindo. Um caralhão grosso na minha bucetinha apertada. Me comendo e me fodendo como uma puta. Ma fazendo gemer como há muito tempo eu não gemia.

- Ainnnnn ainnnnhêêêênnnnnnnnn... Soca soca soca socaaaannnnnnnnnnnnnnn...

Eu pedia pica. Eu queria pica. Eu gemia na pica.

As transas com o corno já andavam mais mornas. O amigo dele me comia com vontade, com fome, com desejo de encher a baixinha cavala de rola. Eu gemia na rola e sentia a minha xaninha entupida. Levando trancos e pirocadas. Mas toda satisfeita.

Eu gozei de perninhas abertas na pica do amigo do corno. Ele gozou me comendo todinha. E espero que vocês também tenham gozado com o conto de hoje. Só o corno que não precisa ficar sabendo rs.

E quem quiser as minhas nudes, o vídeo do conto de hoje levando dedada na bucetinha ou vídeos de sexo, posso mandar no wpp pra vocês. Gosto de provocar os meus leitores tarados também rs. Só mandar mensagem nos meus contatos.

instagram @bunnyloira

telegram @bunnycontos

ou email bunnycontos@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BunnyBlond a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de nudy

💋 😈 Tire a roupa de qualquer uma e veja tudo agora mesmo ➤ Ilink.im/nudos

0 0