SHORT: O senhor do fim do corredor

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1621 palavras
Data: 07/06/2025 00:29:10
Assuntos: Homossexual, Gay, maduro

Tudo aconteceu quando, aos 20 anos de idade, fui estudar longe da minha casa e meus pais alugaram um apartamento, pequeno e prático, que ficava próximo à faculdade. Foi bom para mim pois eu precisava mudar minha vida, virar a página de uma triste história e criar uma motivação para seguir em frente.

Notei, logo nos primeiros dias, um vizinho que morava no final do corredor do mesmo andar, era um homem maduro, de muito boa aparência e que se vestia sobriamente, era um homem robusto, mais alto que eu, que tenho 1,8 m, e devia pesar algo como 100 quilos, pois seu corpo era robusto mas não gordo. tinha cabelos escuros mas começavam a aparecer alguns fios brancos, sua pele era clara e seus olhos, castanhos. Nos cumprimentávamos sempre que nos víamos mas ainda não havíamos conversado e nada sabíamos da vida, um do outro.

Numa certa tarde, passei no supermercado ao sair da faculdade e comprei mantimentos e artigos de limpeza que estava precisando. Juntei os dois pacotes grandes com as mercadorias e fui para o meu apartamento. Quando eu cheguei em frente à porta, percebi que não conseguiria abri-la sem soltar um dos pacotes e comecei a procurar um lugar para colocar um pacote e evitar deixá-lo no chão. Nisto meu vizinho veio se aproximando e perguntou:

— Boa tarde! Precisando de ajuda? — Eu fiquei sem graça de dar os pacotes na mão dele e, ingenuamente, agradeci pedindo outro tipo de auxílio:

— Boa tarde! Se o senhor puder fazer a gentileza de abrir a porta, já estará ótimo! A chave está no bolso direito da minha calça. — Então ele me deu um sorriso, apoiou sua mão esquerda na minha cintura e Enfiou sua mão direita no meu bolso, ele procurou minha chave e “esbarrou“ no meu pênis enquanto fazia isso. Eu senti um arrepio mas nada falei. Então ele abriu a porta para eu entrar e entrou em seguida, trancando a porta atrás dele. Eu fui em direção à cozinha e ele me seguiu, lá eu coloquei os dois pacotes do supermercado em cima da pia enquanto falava:

— Muito obrigado pela ajuda! Prazer em conhecê-lo. Meu nome é Ronaldo. — Ele se aproximou de mim por traz e falou no meu ouvido:

— O prazer é meu, Ronaldo! Meu nome é Miguel e faz tempo que estou querendo conhece-lo... — Seu corpo, próximo ao meu e sua boca falando baixinho no meu ouvido me deixaram muito excitado e era isso mesmo que ele queria. Então continuou no mesmo tom de voz:

— Gostou da minha mão no seu bolso? — Eu respondi “sim!“ com uma voz rouca e excitada. E ele encostou sua mala no meu traseiro e eu percebi o volume do seu instrumento a pressionar minhas nádegas. Então ele falou:

— Você é um jovem muito atraente, Ronaldo! Tenho pensado em você todos os dias. E você? Quer me conhecer melhor? — Agora, com a voz mais fina, falei:

— Sim, Miguel! estou louco para te conhecer melhor... — Então ele me virou de frente e me deu um gostoso beijos na boca, sua língua percorreu todo interior da minha boca e massageou a minha língua durante muito tempo, enquanto isto suas mãos passeavam pelas minhas costas e minha nuca. eu também o abraçava e sentia seu tronco forte junto ao meu e seu cacete cutucando o meu colo. Então ele afastou a cabeça, sorriu e, sem falar nada, me levou até a cadeira da mesa e fez com que eu me sentasse enquanto ele se posicionou em pé próximo a mim. Eu já sabia que ele queria...

Abri sua calça bege, a deixei cair e observei duas coxas muito peluda protegidas pela sua cueca azul clara que guardava seu mastro que repousava para a esquerda mas que se percebia ser grande e grosso. Eu abaixei sua cueca e o puxei pela cintura trazendo seu instrumento até a minha boca e fiz uma massagem completa usando todas as técnicas que eu aprendi a fazer com meus lábios e minha língua. O homem gemia baixo e seu peito arfava louco de tesão. Depois de um tempo, larguei seu pau para cuidar de suas bolas e, com minha língua, lambia aquelas duas esferas protegidos por um saco peludo. Brinquei com as duas na minha boca: uma, depois a outra, depois as duas ao mesmo tempo. Sabia que o serviço estava completo e, então, o afastei e me levantei, o levei até meu quarto que tinha uma boa cama de casal.

Ele tirou a camisa e eu fiquei surpreso com a quantidade de pêlos que ele tinha pelo corpo, assim como suas pernas seu corpo todo era muito peludo, em toda parte que eu olhava eu via pelos escuros e grossos, um verdadeiro exemplo de urso. Enquanto eu admirava a beleza do homem, fui tirando a minha roupa e subi na cama de quatro, me abraçando ao travesseiro e oferecendo meu traseiro para ele. Ele abriu minhas nádegas e ficou observando meu ânus durante alguns segundos, então, sem conseguir evitar, eu dei uma piscadinha e ele “caiu de boca“ e chupou, beijou, beliscou e lambeu meu traseiro, me levando ao quase êxtase. Eu, já não me preocupava com nada e gemia alucinadamente, Miguel parecia gostar da brincadeira e quanto mais eu gemia mais me acariciava, enfiando sua língua grossa dentro de mim a ponto de eu senti-la se movimentando entre minhas nádegas e meu anel.

Ele perguntou se eu tinha um lubrificante mas eu disse que não, pois não havia pensado na hipótese de fazer sexo depois que perdi meu querido Cícero no ano anterior. Ele foi até o meu banheiro e voltou com um creme hidratante que ele encontrou e me preparou com seu dedo, besuntando meu anelzinho com carinho. De tempo em tempo, entre as carícias ele enfiava o dedo para testar e, como eu já era experiente e me mantinha relaxado, ele percebeu que eu o aguentaria sem muita dificuldade. Me preparou mais um pouco me acariciando com dois dedos e, depois, com três dedos e, neste momento, eu gemi alucinadamente. O homem, então, percebeu que eu estava pronto!

Ele se posicionou em pé ao lado da cama e foi me penetrando carinhosamente, aguardando que eu me acostumasse pois, apesar de ter experiência, fazia muito tempo que não praticava. Quando seu mastro chegou na metade, ele falou em um tom muito erótico:

— Nossa, Ronaldo! Você é o cara mais gostoso que eu já possui. E eu já possui muitos, te garanto! — Eu, respondi com gemidos, pois nada exprimia melhor minha resposta do que o prazer que ele me causava. Ficamos nesse exercício durante muito tempo, o homem era uma máquina e fodia ritmadamente de forma a controlar sua excitação e tirar o máximo de prazer do meu corpo. Eu, agora, acostumado com o tamanho do instrumento, rebolava e tentava sentir aquele mastro dentro do meu corpo, até que ele saiu de dentro de mim carinhosamente e me levou até uma poltrona que havia no quarto. Lá me colocou de joelhos apoiados no encosto e, ainda em pé, continuou a me penetrar do jeito que fazia na cama, porém agora seu pênis entrava mais fundo no meu corpo. Em um momento de êxtase, eu falei entre gemidos:

— Ah! Miguel, você é maravilhoso. Você está me dando um prazer que é muito não sentia e ele, sem parar seus exercícios, falou:

— Que bom que está gostando, Roni (a primeira vez que ele me chamou desse nome), pois eu quero fazer isso com você muitas e muitas vezes. Aquilo me deixou mais excitado ainda e, novamente, ele quis uma nova brincadeira e saiu de trás de mim., Falando:

— agora é sua vez de escolher a posição! — Eu não disse nada e voltei pra cama e me deitei de bruços, falando:

— deita em cima de mim! — Era a posição preferida do Cícero, e eu queria repeti-la. O homem entendeu o que eu queria, e se deitou em cima de mim enfiando seu grosso calibre dentro do meu corpo. Começou a beijar e mordiscar meu pescoço enquanto seu quadril fazia movimentos para frente e para traz. Seu peso me prendia na cama e eu tinha dificuldades para respirar, mas aguentava feliz e me sentia totalmente possuído daquela forma. Para ele também era bom pois isto lhe dava poder e a penetração era profunda até que, finalmente, ele acelerou seus movimentos e me inundou com seu leite...

Ficamos alguns minutos, ainda, na posição até que nossos corpos se acalmaram, Então ele se deitou ao meu lado e eu usei seu peito peludo como travesseiro, enquanto ele fazia carícias na minha nuca eu passeava com a minha mão pelo seu peito e barriga. Até que eu falei:

— Vou preparar um jantar para nós! Você aceita jantar comigo? — O homem sorriu carinhosamente e falou:

— Enquanto você faz o jantar, eu vou até o meu apartamento pegar uma garrafa de vinho, minha escova de dentes e uma troca de roupa pois hoje eu vou dormir aqui. Você me aceita pelo resto da sua vida? —Eu sorri, dei-lhe um selinho e confirmei:

— Sim, eu aceito! Desde que você continue sendo carinhoso da forma que foi, é tudo o que quero! — Então o homem se levantou e me levou até o banheiro para nos banharmos, ele vestir suas roupas enquanto eu colocava um shorts e uma camiseta. Antes de ir até o apartamento, ele se virou para mim e exclamou:

— Ah! E durante o jantar você me conta quem é o Cícero! — Eu, assustado, falei:

— como você sabe do Cícero? — O homem deu uma risada e falou:

— você falou o nome dele duas ou três vezes entre seus gemidos. — E saiu. Eu não havia percebido que fiz isso mas seria bom contar essa história para alguém…

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Comentários

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Que delícia seus contos, li todos de ontem e os de hoje um após o outro é tanto tesao que estou todo babado e vou ter que partir para um banho. Adoro sua forma de escrever e essa sequência de shorts foi sensacional. Parabéns e obrigado.

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