Eu sempre admirei um bombeiro que morava próximo à minha casa, um homem de aproximadamente 50 anos, 1,80m de altura, muito robusto, peludo e com um belo bigode. Eu ficava excitado quando ele chegava do trabalho com seu uniforme cinza que ressaltava a forma do seu corpo, principalmente, o volume em suas calças.
Pois bem, sempre que saía para a faculdade pela manhã, via sua esposa entrando no carro com seus filhos que deixava no colégio a caminho do seu trabalho. Em um desses dias aconteceu o que narro agora:
Vi o carro da familia sair 50 metros a minha frente e, segundos depois, passou o entregador de jornais que lançou o pacote contra a casa, mas o jornal rebateu no muro e caiu na calçada. Resolvi, por educação, pegar o jornal e apertar a companhia. Para minha surpresa, o bombeiro apareceu na porta da sala usando somente uma cueca boxer preta.
— Seu jornal caiu para fora da casa! — Falei, sacudindo os papéis no ar. Ele me olhou por alguns segundos, apertou um botão que abriu o portão, dizendo:
— Traga até aqui, por favor! — Respondeu com um gesto demonstrando que não podia ir até o portão pois estava somente de cueca. Entrei, trancando o portão atrás de mim e caminhei até ele admirando seu peito peludo e uma barriguinha muito gostosa. Conforme me aproximava notei que o volume em sua cueca aumentava, o que me fez crer que ele também gostou de mim. Entreguei o jornal e ele falou com um olhar penetrante:
— Tem tempo para um café? — perguntou educadamente.
— Sim, tenho 30 minutos sobrando… — respondi sem pensar e ele, com um sorriso sacana:
— Bom. Então será uma “rapidinha”. — Eu corei, entrei na casa e o segui até a cozinha, observando seu traseiro forte. Ele serviu dois cafés e se encostou na pia, seu membro continuava duro. Ele notou que eu olhava seu instrumento e comentou:
— Tesão de mijo.
— Quer mijar? Fique à vontade! — Respondi, tentando ser educado mas ele retrucou:
— Posso esperar, a não ser que isto esteja te incomodando… — então foi minha vez de ser ousado:
— Por mim, está ótimo. Estou gostando muito do que vejo… — E peguei em seu membro. Ele abriu as pernas para facilitar a “pegada”, então me ajoelhei levando a sua cueca comigo., coloquei seu mastro em minha boca e comecei a mamar porém fiquei pouco tempo dando este carinho, pois ele me ergueu, me deu um beijo gostoso e falou:
— Temos pouco tempo. Já volto! — E adentrou sua casa. Eu, atordoado com o que acontecia, fui automaticamente tirando minha roupa e, quando ele voltou segurando camisinhas e gel, eu estava completamente nu.
Ele me deu um outro beijo, eu apertei seu instrumento já endurecido novamente e me virei de costas, me apoiando na pia. Ele, muito maior que eu, me ergueu um pouco mais e passou o gel na minha portinha, por fora e por dentro, colocou a camisinha e, vindo para cima, encaixou a cabeça no meu ânus, começando a penetrar, eu começo a gemer e isto o excitou mais ainda, então fui possuído por ele com vigor por uns quinze minutos até que ele explodiu num urro e diminui os movimentos até descansar seu corpo sobre o meu. Ele, então, saiu lentamente de dentro de mim e avisou:
— Agora preciso mijar! — E partiu em direção ao banheiro. Eu me vesti e limpei, com uma toalha de papel, meu leite que se espalhou pela pia. Amassei o papel e guardei no meu bolso para descartar depois. Ele voltou, me deu um grande abraço e finalizou com um sorriso:
— Quando você quiser! Estarei te esperando. — Ele sorri e trocamos o numero de telefone enquanto eu retrucava:
— Entro em contato em breve! — E parti apressado para não perder a primeira aula enquanto ele me observa de cueca na porta da sala. Um pouco antes de chegar à faculdade, recebi uma mensagem no celular: “Não demora muito para fazer contato!” Guardei o celular no bolso percebendo que estava começando uma nova fase da minha vida.