SHORT: Vida no Campo - Ladrão de Goiabas

Da série Vida no Campo
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1660 palavras
Data: 06/06/2025 23:52:39

Benedito se mudou para a fazenda Novo Horizonte, onde seu pai foi contratado para trabalhar na lavoura de milho. O lugar era bonito, o patrão e sua família eram muito boas pessoas e o capataz, apesar de estar sempre com cara séria, era muito justo e correto. Os funcionários da fazenda moravam em uma pequena vila próxima ao rio que cortava as terras. As casas eram muito boas se comparadas com os alojamentos de outras fazendas em que Benedito viveu e ele admirou como todos cuidavam muito bem das mesmas, o que mantinha a vila com uma excelente aparência.

A primeira casa da vila pertencia ao capataz, um tal de Simão, casado e com filhos. A casa do homem era igual às outras mas tinha uma bela goiabeira cheia de frutas bem cuidadas. Benedito, Apesar de se sentir um adulto com seus 18 anos, ainda guardava algumas manias de moleque, como roubar frutas por exemplo e ele começou a “namorar” as goiabas do Simão.

A tentação foi aumentando e uma noite, quando todos estavam numa quermesse na fazenda, Benedito resolveu pegar uma ou duas goiabas e saciar sua vontade. Ele confirmou que não havia ninguém na casa do Simão e entrou, cuidadosamente, no quintal e foi até a goiabeira. Ele viu as belas e grandes frutas protegidos por saquinhos de papel, aquelas eram as que o homem estava selecionando e, então, pegou duas goiabas maduras que não estavam protegidas e as comeu, se deliciando com a doçura e a maciez das mesmas.

Mas, Benedito começou a cair em tentação e pensou: “se essas duas goiabinhas estão tão gostosas, imagina uma dessas selecionadas...“ E tirou uma do pé. Neste momento, Simão apareceu dizendo:

— Roubando minhas goiabas, moleque! — Benedito entrou em desespero pois aquilo poderia custar o emprego dos pais e começou a se desculpar:

— O senhor me desculpa, “seu“ Simão! É que eu gosto muito de goiabas e achei que o senhor não daria falta de uma. — Mas o homem estava muito irritado e falou:

— Só tem um jeito de se desculpar que é você fazendo duas coisas para mim! — Benedito, em tom de súplica, pois pouco conhecia daquele homem, respondeu:

— Faço tudo que o senhor quiser! — O homem, ainda com uma cara irritada, falou:

— Você vai proteger cinco novas goiabas para cada uma que você comeu. — O rapaz concordou com a cabeça e disse:

— Sim senhor! Eu faço isso. Somente peço para o senhor me ensinar como se faz. muito obrigado por compreender...— Mas o homem continuou:

— Eu falei que eram duas coisas, essa é a primeira! — Benedito olhou para ele com um ar curioso e falou:

— E o quê mais eu posso fazer para o senhor me perdoar? — E o homem, colocando um sorriso safado no rosto, falou:

— Você vai dar sua Bundinha para mim! — O rapaz levou um grande susto e achou que não tinha entendido corretamente, mas o homem continuou:

— É isso mesmo que você entendeu, comeu minha goiaba e eu como a sua bundinha. É assim que a coisa funciona aqui. — O rapaz ficou nervoso e seus olhos se encheram de lágrimas:

— Mas, “seu“ Simão! O que é isso? Eu sou macho e não gosto disto! — Simão deu uma risada e apertou seu pau dentro da calça, mostrando o volume e dizendo:

— Este é o preço! faço questão de que você pague. Ou vai me dizer que nunca fez “troca-troca” quando era moleque? — Sim, o Benedito havia feito mas, pensou: “Era coisa de criança…” e continuou em silêncio e o Simão continuou:

— Mas não vai ser tão ruim assim, pois eu sou bom nisso e não vou te machucar… Quem sabe, até, você gosta e começa a fazer isso mais vezes! — E soltou um pequeno riso. Benedito olhava para ele em tom de súplica, pensando em como convencer o homem a não cobrar esta tortura:

— Eu faço outra coisa para o senhor, pode falar! mas isto que senhor está pedindo, eu tenho medo. — O homem percebeu que o rapaz estava começando a ceder e falou:

— O preço é esse rapaz. Se você é homem, pague sua dívida! O que eu te garanto é que ninguém vai saber que você fez isso! — O rapaz ficou em silêncio por algum tempo, Simão sabia que ele estava pensando no problema e falou para si mesmo: “Ele já percebeu que não tem outro jeito…” e Benedito respirou fundo e falou:

— Eu faço! Sou homem e pago minhas dívidas. Quando será? — Simão fez uma cara de tarado e falou:

— Agora mesmo. Vem até meu quartinho de ferramentas. — E andou em direção à uma pequena construção anexa à sua casa, Benedito o seguiu em silêncio morrendo de medo.

Ele entrou no pequeno quarto e viu que havia uma bancada onde Simão já se encontrava encostado. Assim que entrou, o capataz falou:

— Tranca a porta para não termos surpresas! — Benedito fez isso e, ao se virar para o homem, ele já estava com a calça aberta e exibindo um pênis grosso e comprido, que apontava para o alto em sua direção, era um membro bonito, reto com uma cabeça rosada. Benedito percebeu que o homem estava muito excitado e que, aquele era um caminho sem volta. O homem, então, ordenou:

— Venha! Dê uma mamadinha. — E balançou seu enorme mastro, completando:

— Chupa que eu gosto muito! — Benedito, começou a sentir uma grande excitação ao invés de repulsa, foi se aproximando como que hipnotizado, segurou aquele mastro duro e o acariciou para sentir a maciez, o calor e a rigidez. O homem colocou a mão no ombro de Benedito, fazendo com que ele se ajoelhasse. Ele fez o que o capataz queria e, depois de dar uma lambida para experimentar o gosto, saboreou e engoliu o cacete do homem, começando a massageá-lo com a língua, parecia que já havia feito isso muitas vezes mas era a primeira... Simão, por sua vez, fazia carinho na nuca do Benedito, incentivando-o a continuar. O rapaz fez mais algumas carícias com a língua, depois segurou o pênis do homem contra sua barriga e lambeu suas bolas enquanto o masturbava, Imaginando que era assim como gostaria que fizessem com ele, se a situação fosse inversa.

Depois de algum tempo nesta brincadeira, Simão o ergueu pelos ombros e o trouxe até perto de si e deu-lhe um beijo na boca. Benedito se sentiu leve e gostou muito de saber que o homem era tão carinhoso, então o abraçou e ficou brincando com sua língua na boca do homem e, também recebendo a dele na sua. Ele já sabia beijar, já havia beijado algumas garotas antes mas ele estava encantado com a experiência do homem e aprendeu muito sobre beijar naquele momento.

Tudo acontecia de forma a deixar Benedito relaxado e curioso para o próximo passo, ele até se esqueceu do medo que sentia ao entrar naquele quartinho. Então Simão, carinhosamente, o virou de costas, sempre fazendo com que os corpos se esfregassem e começou a beijar o pescoço e a nuca do Benedito, enquanto encaixava seu pau entre as nádegas do rapaz, ainda vestido. Benedito, instintivamente, começou a rebolar para sentir melhor aquele ferro que o cutucava bem no ânus e sentiu uma vontade muito grande de baixar a calça e sentir, o que estava sentindo, na pele. Simão havia vencido mais uma barreira.

O homem era vivido, muito experiente, e agiu sem pressa: continuou a se esfregar no rapaz, seu pau se insinuava cada vez mais e passeava pelo rego, dando pequenas cutucadas na portinha. Benedito rebolava tentando encaixar a cabeça daquele cacete no seu buraquinho até que, de repente, o capataz começou a mordiscar-lhe as costas e passou dois dedos no traseiro do rapaz, esses dedos estavam molhados com uma substância gosmenta que Benedito não sabia o que era, mas facilitava a massagem e o deixava muito excitado.

Então Simão deu mais um passo e substitui seus dedos pelo seu pau, dando pequenas forçadas na portinha até que ele se encaixou. Benedito sentiu uma dor aguda e quis fugir mas Simão, sempre calmo, o manteve no lugar dizendo: “Calma! Relaxa que é mais fácil...“. Benedito, apesar do medo, ouviu o homem e deixou que ele continuasse. A dor foi passando e o homem foi entrando vagarosamente, parando sempre que Benedito gemia de dor, momento em que fazia alguns carinhos para relaxá-lo e continuava a penetração. Benedito, agora já estava com o homem praticamente todo dentro de seu corpo, então relaxou o máximo que pode, se apoiou na bancada, arrebitou o traseiro e deixou Simão terminar de invadi-lo, vencendo a última barreira.

Agora, Simon colhia o resultado do seu trabalho, ele havia subjugado o rapaz que gemia gentilmente largado sobre a bancada e permitindo que Simão o fodesse do jeito que quisesse. O homem não quis abusar da conquista e não tentou várias posições nem prolongar o ato. Era a primeira vez do Benedito e, depois da gostosa experiência, Simão queria repeti-la outras vezes, portanto tratá-lo bem era fundamental. Simão segurava o quadril do rapaz com as duas mãos e socava seu cacete de forma cadenciada, ouvindo os gemidos de prazer que Benedito soltava. Ficou nessa felação controlando o seu orgasmo até que, sem conseguir segurar mais, gozou dentro daquele rapaz que sentiu um homem o possuindo pela primeira vez. Simão, sem sair de dentro, se deitou sobre o corpo de Benedito e fico apreciando o fruto do seu trabalho, enquanto o rapaz gemia baixinho de prazer.

Quando sua respiração voltou normal, Simão saiu de dentro do Benedito, e o rapaz se levantou, erguendo sua calça. Simão, num tom carinhoso falou:

— você pagou sua dívida como um verdadeiro homem! — Benedito, de cabeça baixa sem olhar nos olhos do homem falou:

— O problema, “seu“ Simão é que eu gostei de pagar essa dívida. Tenho vergonha de dizer isso mas a verdade é que gostei! — Simão o trouxe para perto dele e lhe deu um beijo carinhoso, falando:

— Pois saiba que, sempre que quiser comer goiabas, eu te esperarei aqui nesse quartinho..

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Comentários

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😏 💕 🍒 Dá pra tirar a roupa delas e ver tudo! ➤ Ilink.im/nudos

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O problemas das goiabas é que a gente quer comer sempre!

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