Os Sete MInutos

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2214 palavras
Data: 06/06/2025 18:47:24

“Dizem que após a morte nosso cérebro ainda funciona por sete minutos vasculhando memórias e experiências que tenham significado e relevância quase como um mini flash back de uma vida inteira”.

Bastou apenas um estampido para que eu mergulhasse na escuridão da morte esperando pelo descolamento entre a carne e o espírito para conhecer melhor o outro lado; todavia, logo após a perda de consciência me vi reavivado por memórias e experiências de vida causando um enorme alvoroço espiritual, já que eu esperava apenas descer para o Hades ou subir os Campos Elísios pronto para meu julgamento. E nesse brevíssimo intervalo temporal rememorei todos os momentos relevantes que me conduziram na direção de meu Juízo Final …, e tudo começou como deveria começar …, através da cobiça!

Conheci Elaine, esposa do meu irmão mais velho, durante uma festinha de família para celebrar algo que eu sequer me lembrava e quis dispensar logo de início, voltando atrás apenas porque era uma boca livre e minha grana estava curta; lembro que fiquei imediatamente fascinado por ela, uma morena de altura mediana de corpo escultural e rosto de princesa; naquela noite ela usava um vestido vermelho de malha bem justo e curto enfatizando suas formas generosas e esculpidas a custa de alguma academia e muita dedicação; o decote era tão abissal que mais mostrava do que escondia assim como o traseiro proeminente que teimava em puxar o tecido para cima sempre que ela esboçava um movimento mais descuidado impondo um ajuste com as mãos.

No primeiro cruzar de olhares fiquei em êxtase diante de tanta beleza esteticamente perfeita lembrando uma mescla de Angelina Jolie e Megan Fox que me deixou emudecido e quase sem ar; meu irmão nos apresentou e ela abriu um largo sorriso cintilante acompanhado de um olhar inquietante estendendo a mão para um cumprimento que eu demorei a corresponder; foi ela também que quebrou o silêncio querendo saber um pouco mais a meu respeito enquanto passava seu braço em volta do meu nos conduzindo a caminhar para conversar. A maioria das minhas respostas eram vagas e imprecisas, já que a presença dela tão próxima de mim causava um efeito quase intimidador como se eu receasse dizer algo que denunciasse o tesão que ardia em minhas entranhas …, creio que esse foi o primeiro minutos pós mortem.

Somente algumas semanas depois dei conta de que estava stalkeando minha cunhada procurando frequentar os mesmos lugares que ela habitualmente frequentava sempre provocando um encontro acidental apenas para que ela notasse minha presença. A bem da verdade eu não nutria nenhuma expectativa de seduzi-la, pois embora a ideia vagasse em minha mente, o receio de um escândalo familiar também me rondava. Todavia, por alguma ironia do destino (ou vontade do Capeta) acabei descobrindo que Elaine já estava a meter cornos no meu irmão …, e não era com alguém fixo, mas alguns outros oportunistas mais sortudos que eu; entre eles estavam o seu personal trainer, o sócio do meu irmão e um primo dela! Ou seja, a vagabunda não media esforços para chifrar seu marido sempre em busca de uma piroca nova para fodê-la …, e foi aí que eu pensei: “porque não eu?”.

Então, tudo pareceu mais fácil, bastando algumas fotos comprometedoras e umas poucas trocas de mensagens picantes surrupiadas do celular do personal que tinha muito músculo, mas nenhum cérebro e eu estava pronto para dar o bote. Na primeira investida ela negou tudo e me chamou de crápula, mas logo se aquietou ao ver as fotos e ouvir os áudios que eu lhe enviei certificando que os originais estavam a salvo em lugar seguro. Elaine desabou em lágrimas (falsas, é claro!), me implorando para não divulgar aquele material jurando fazer o que fosse necessário para isso (!); minha cobiça havia atingindo o auge ao mesmo tempo que toda a fascinação por ela se transformou em mero desfrute carnal, pouco me importando com o fato de ser a esposa do meu irmão passando a ser apenas uma vadia que eu podia usar e abusar o quanto quisesse. Propus um acordo no qual ela deveria me servir por algum tempo até que me desse por satisfeito e em troca lhe daria os originais das fotos e dos áudios e Elaine a contragosto acabou aceitando.

Esse foram, creio eu os segundo e terceiro minutos …, em nosso primeiro encontro levei-a para um motel mequetrefe de beira de estrada e assim que estacionei o carro na garagem e sem fechar o portão automático mandei que ela descesse e tirasse a roupa; Elaine se revoltou com gritos e palavrões até ficar sem oxigênio e se ver derrotada e humilhada; fora do carro a cadela tirou a roupa permanecendo apenas com os sapatos de saltos altos pondo as mãos na cintura e perguntando se eu estava satisfeito; imediatamente desci do carro peguei seu braço e a coloquei de bruços sobre o capô do veículo passando a estapear suas nádegas até elas ficarem vermelhas e ardentes ouvindo-a gemer suplicando para que eu parasse; baixei as calças e sem rodeios entuchei a piroca na sua buceta provocando mais dor que prazer.

Quando comecei a socar com força Elaine reagia me xingando e fingindo chorar, mas não demorou muito para que suas reações se transformassem em gemidos excitados de uma cadela no cio pedindo para que eu socasse com mais força; segurando-a pela cintura passei a projetar minha pélvis para frente e para trás com mais vigor e profundidade experimentando a sensação dos orgasmos de Elaine verterem copiosamente encharcando meu ventre. Tomado por um misto de tesão e fúria castiguei aquela buceta sem dó nem piedade e pelas reações da adúltera ficava evidente o quanto ela estava a desfrutar do castigo gozando sem parar; e antes de ceder ao inevitável saquei minha ferramenta e chamei Elaine para que finalizasse em sua boca; a vadia se pôs de cócoras diante de mim abocanhando o bruto alternando uma mamada voraz com uma punheta mordaz até obter êxito em extrair meu leite; exigi que ela engolisse toda a carga sem derramar uma gota sequer e a cadela obedeceu com uma expressão luxuriosa estampada em seu rosto.

Não permiti que ela se vestisse e dei a diversão por encerrada; voltamos para o carro com ela pelada e lambuzada sendo que na saída ainda exigi que ela pagasse a conta supondo que ela utilizasse seu cartão de crédito, mas em vez disso ela abriu a bolsa e atirou o dinheiro em meu colo para que eu realizasse o pagamento. No caminho ela se vestiu de qualquer jeito e até chegarmos ao local onde deixara seu carro Elaine não disse uma palavra sequer. Naquela altura eu bem que podia me dar por satisfeito, mas como sempre alimentado pela cobiça decidi usufruir um pouco mais. E na próxima vez eu fui mais que abusado exigindo um encontro com Elaine em sua própria casa. “Quero te foder na cama do casal!”, escrevi em um aplicativo de mensagens que apenas eu e ela tínhamos acesso. Elaine não respondeu de imediato e eu cheguei a pensar que ela estivesse me testando.

Dois dias depois ela me enviou uma mensagem avisando que estava em sua casa a minha espera; fui para lá e deixei o carro estacionado a uma distância segura cobrando dela que o sistema de monitoramento estivesse desligado ao que fui atendido. Elaine estava pelada sentada no sofá da sala me esperando enquanto fumava calmamente exibindo um sorrisinho maroto; tratei logo de acabar com a sua alegria, tomando-a pelos cabelos levando-a para o quarto onde a atirei sobre a cama; tirei a roupa e subi sobre ela tomando uma surpresa quando a penetrei sentindo sua vulva quente e molhadíssima! Se tratava de uma prova que a cadela estava gostando de ser tratada daquele jeito; fodemos no melhor estilo “papai e mamãe”, com Elaine gozando litros entre mais gritos e gemidos quase ensandecidos.

Em certo momento ela me empurrou até nos desvencilharmos e tomou a posição de quatro sobre a cama pedindo para ser fodida como uma cadela merecia; retomei o ataque estufando sua buceta por trás e socando com força mantendo-a segura pela cintura cadenciando meus movimentos pélvicos com mais força e profundidade. Elaine gemia sem parar elevando o tom cada vez que experimentava um novo orgasmo eclodindo de sua gruta. Dei tudo de mim naquela foda dentro do quarto do casal e prestes e atingir o gozo empurrei Elaine e finalizei ejaculando sobre seu corpo lambuzando suas costas e suas nádegas, deixando resquícios sobre o lençol como prova do adultério cometido dentro de sua casa. Achei que ela fosse reclamar sobre meu gesto, porém ela se voltou exibindo um olhar de descarada luxúria. Antes de ir embora fiz questão que ela me beijasse para que pudesse me regozijar com o deleite da traição …, ela ainda perguntou se estávamos quites, mas eu não respondi …, esses foram o quarto e o quinto minutos.

Minha cartada final estava prestes a acontecer e para isso arquitetei algo realmente humilhante marcando um encontro com Elaine a noite no escritório do meu irmão; ela de início se recusou a obedecer afirmando que não era apenas vil e sórdido, mas também perigoso e muito arriscado; argumentei que caso ela aceitasse eu entregaria as provas que tinha contra ela, mas se ela recusasse meu irmão as receberia de forma anônima. Elaine tentou barganhar sugerindo outras opções, mas eu me mantive inflexível até ela ceder aceitando a empreitada. O escritório ficava em um edifício comercial todo envidraçado, situado no centro financeiro da cidade e ela teve que rebolar para conseguir acesso sem que meu irmão soubesse, assim como permitir que eu entrasse sem restrições. Na hora marcada subi de elevador até o andar e caminhei pelo corredor até chegar nas portas de vidro que ostentavam o letreiro com o nome do meu irmão.

Como parte da minha exigência Elaine me esperava pelada sentada no sofá da recepção e assim que me viu não escondeu a excitação que tomava conta de seu corpo com os mamilos intumescidos e o rosto dotado de uma expressão mesclada de apreensão e excitação. Tirei a roupa e ordenei que ela chupasse meu membro ao que Elaine obedeceu se pondo de quatro sobre o chão e engatinhando em minha direção; ajoelhada ela abriu a boca usando a língua para sustentar o membro antes de abocanhá-lo executando uma mamada bem babada. Deixei que ela mamasse a pistola até não poder mais e depois exigi que ficasse de quatro sobre aquele mesmo sofá; minha cunhada obedeceu com docilidade e submissão elevando o traseiro de nádegas perfeitas e usando as próprias mãos para separá-las; avancei até ela e me preparei para currá-la sem prévio aviso.

Ao sentir a primeira estocada rompendo se lacre, Elaine gritou tentando escapar, mas eu a impedi segurando-a pela cintura passando a dar socadas violentas entuchando a piroca em seu selo anal já rompido; Elaine se lamuriava entre um choramingo soluçado e uma súplica embargada afirmando que jamais alguém rompera seu lacre, algo que mexeu comigo, mas que serviu apenas de estímulo para socar ainda mais indo até o final fincando a pistola inteira dentro do cuzinho da cunhada. E não perdi tempo em dar início a uma sucessão de estocadas intensas e profundas, alheio aos resmungos e xingamentos de Elaine que mesmo assim não oferecia mais a resistência inicial, denunciando o êxtase delirante que tomava conta de seu corpo e de sua mente. Ofereci a ela um castigo luxurioso que jamais seria esquecido e que deixaria uma marca indelével e eterna em seu corpo de adúltera sem vergonha.

O suor prorrompia por todos os poros do meu corpo e ainda assim eu mantinha o mesmo ritmo alucinante das socadas varando o selo anal de minha cunhada saboreando cada um deles como se fosse o primeiro; nessa altura eu já sentia os quadris e a cintura doloridos indicando que meu desempenho chegara ao seu limite e num esforço derradeiro intensifiquei ainda mais as estocadas até que um espasmo marcante seguido de arrepios vibrando por todo o corpo me levaram ao retesamento involuntário dos músculos num golpe final antes de atingir o clímax num gozo profuso encharcando as entranhas de Elaine que gemia como uma cadela no cio atingindo também seu ápice …, eu me desvencilhei cambaleante esforçando para permanecer firme e me voltei para trás buscando apoio na mesa da recepção …, a última coisa que ouvi foi o estampido e senti um choque furtar meus sentidos …, esses foram o sexto e sétimo minutos …

Estava pronto para partir sem arrependimentos levando comigo a deliciosa e inebriante sensação de ter currado minha cunhada como um troféu guardado para a eternidade quando um clarão explodiu em minha mente …, meu corpo foi chacoalhado por um choque vibrante …, outro clarão e mais um choque …, e depois outro …, e o clarão perdurou …, com a visão embaçada eu notei vultos ao meu redor gritando palavras de ordem …, e quando a mente ganhou consciência eu estava dentro de uma ambulância cercado por paramédicos que se desdobravam em cuidados me chamando pelo nome perguntando se eu estava consciente. “Ainda bem que ele se safou …, mas a mulher …, foi dessa pra melhor!”, comentou um deles. “Pois é …, muito pior foi o sujeito que atirou e depois se suicidou! Que Doideira!”, redarguiu o outro ambos alheios ao fato de que eu sobrevivera ouvindo aquele relato.

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