3 FILHOS CHANTAGEANDO 3 MÃES PT 1 o contrato.

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3952 palavras
Data: 06/06/2025 12:06:10

Em Contagem, Minas Gerais, num bairro simples de casas térreas e ruas de asfalto, o ar parecia pesado naquela tarde. Eu, Mayer, tinha 18 anos, pele negra, corpo forte e um pau de 23 cm que eu sabia usar. Ao meu lado, Paulo, 18 anos, moreno claro, com um pau de 19 cm, e Leandro, loiro, também 18, com um pau de 18 cm. Éramos amigos desde a infância, crescidos nas ruas de Contagem, e agora estávamos prestes a virar o jogo. Encontrei os vídeos e uns documentos no computador da minha mãe, Dora, e eles eram um ouro sujo: cenas explícitas dela com suas amigas e alguns homens, Rita e Maria. Coisas que poderiam destruir suas vidas numa cidade como essa, onde todo mundo se conhece e a fofoca corre solta e outras que a levarian a cadeia.

Estávamos na sala da casa da minha mãe, um cômodo apertado com sofá velho e uma TV. Dora, 36 anos, morena clara, 1,75 m, seios fartos e bunda grande, estava sentada, o rosto pálido, os olhos arregalados. Rita, loira, baixinha, com um corpo escultural, seios médios, coxas grossas e bunda grande bem grande, tremia ligeiramente, tentando manter a compostura. Maria, alta, negra, com um corpo grande e imponente, parecia congelada, as mãos apertando o tecido da saia. Todas viúvas, perderam os maridos há sete anos num "acidente" de carro na BR-040, voltando de uma pescaria. A dor daquele dia ainda pairava sobre elas, e agora nós, seus filhos, estávamos usando isso contra elas.

Eu liderei o confronto. Sempre fui o mais ousado, e aqueles vídeos me deram o poder. “Olha só, é simples,” disse, minha voz cortando o silêncio como uma faca. “Vocês três aceitam ser nossas… digamos, brinquedinhos por um ano. Fazem o que a gente quiser, quando a gente quiser, ou esses vídeos vão parar no WhatsApp de todo mundo em Contagem e os documentos nas mãos do delegado. Vocês sabem como é aqui. Vão te chamar de tudo que é nome, vão te expulsar do bairro, e algumas cenas… bom, podem até te mandar pra cadeia.” Joguei três papéis na mesinha de centro, rabiscados com nossos termos. “Vocês têm 30 minutos. Assinem e tirem as blusas, mostrem os peitos. Ou já sabem o que acontece.”

Liguei a TV, e uma contagem regressiva começou, o número vermelho pulsando na tela. Cada segundo parecia um martelo batendo na cabeça delas. Saímos para a cozinha, deixando-as sozinhas. Pegamos umas cervejas na geladeira, mas o clima não era de festa. Era tensão pura. “A gente nunca vai soltar esses vídeos,” sussurrou Paulo, mexendo no rótulo da garrafa. “Mas elas precisam acreditar que vamos.” Leandro, com o rosto sério, só assentiu. O plano era um blefe pra descobrir mais, mas o medo delas era real.

Os 30 minutos se arrastaram. O som do relógio na parede parecia ecoar os batimentos cardíacos delas. Quando voltamos, o ar na sala estava denso, quase sufocante. Elas estavam lá, de topless, os braços cruzados, tentando cobrir os seios. Dora, minha mãe, tinha lágrimas nos olhos, mas mantinha a cabeça erguida. Rita mordia o lábio, o rosto vermelho de vergonha. Maria, normalmente tão forte, parecia menor, os ombros caídos. Peguei os papéis. Todos assinados. O silêncio era ensurdecedor, até que Rita, com a voz trêmula, falou: “Um ano. Depois, vocês destroem os vídeos. E nada de… nada com os próprios filhos.”

Leandro deu um passo à frente, o cabelo loiro caindo sobre os olhos, e agarrou o braço de Rita, puxando-a do sofá com força. “Escuta aqui, sua vadia,” disse, a voz baixa, mas carregada de veneno. “Você não decide nada. Quando eu quiser, te fodo até você implorar pra parar.” Ele a soltou, e Rita cambaleou, o medo estampado no rosto. As outras duas ficaram paralisadas, o pavor crescendo nos olhos.

Eu respirei fundo, sentindo o peso do momento. “Senhoras, cada uma de vocês pertence a um de nós. Exclusivamente. Seus ‘donos’ vamos morar com vocês e metermos quando quisermos. É melhor se acostumarem a ser… brinquedos sexuais de três buracos.” Minha voz saiu fria, calculada. “Dora, você é do Leandro. Rita, você é do Paulo. Maria, você é minha. Agora, tirem o resto da roupa. A orgia começa agora.”

O silêncio na sala era cortado apenas pelo som das respirações aceleradas. Maria, minha escolhida, hesitou, os olhos brilhando com um misto de medo e desafio. Lentamente, ela abriu o zíper da saia, deixando-a cair. Suas mãos tremiam ao tocar a calcinha, mas eu levantei a mão. “Para, Maria. Deixa a calcinha.” Um lampejo de alívio cruzou seu rosto, mas logo foi substituído por pavor quando viu meu olhar. As outras duas, Dora e Rita, já estavam nuas, os corpos expostos, vulneráveis. Dora, com seus seios fartos, parecia tentar se esconder, mesmo sem ter para onde ir. Rita, com as coxas grossas e a bunda grande, estava visivelmente envergonhada, mas havia algo nos olhos dela, uma centelha de excitação que ela tentava esconder.

Paulo e Leandro me olharam, confusos, enquanto eu apontava para a calcinha branca de Maria. “Olha isso. Encharcada. Ela tá com medo, mas tá gostando. Quero tirar isso eu mesmo e esfregar na cara dela.” Me aproximei de Maria, que recuou instintivamente. “Fica aí,” ordenei, apontando para o chão na minha frente. Minhas mãos subiram lentamente pelas pernas dela, sentindo-a tremer. Deslizei a calcinha até os joelhos, o tecido molhado confirmando o que eu já sabia. Inclinei-me e lambi sua buceta, só uma vez, o suficiente pra ela soltar um gemido baixo, quase contra a vontade. “Tira e me dá,” mandei.

Maria, com o rosto queimando de vergonha, tirou a calcinha e me entregou. Passei-a para Paulo e Leandro, que a examinaram com sorrisos cruéis. Dora e Rita observavam, os olhos arregalados, enquanto eu segurava a calcinha sob o nariz de cada uma delas. “Cheirem. Sintam o que o medo faz.” Voltei para Maria, segurando seu queixo. “Ansiosa, minha vagabunda? Não se preocupe. Logo você vai sentir meu pau bem fundo na sua boceta.”

Paulo assumiu o comando agora. “Venham cá, suas vadias. Comecem com um boquete.” Dora foi a primeira, caindo de joelhos na frente de Leandro, as mãos trêmulas enquanto abria o zíper dele. Seus olhos evitaram os dele, mas a vergonha era palpável. Rita, diante de Paulo, hesitou, mas logo cedeu, soltando o pau de 19 cm com um suspiro de derrota. Maria, na minha frente, olhou para meu pau de 23 cm com uma mistura de medo e fascínio. Ela beijou a ponta, hesitante, antes de engolir quase metade, seus olhos marejados enquanto tentava respirar com dificuldade.

Eu podia ver Dora engolindo o pau de Leandro, a garganta dela se movendo com dificuldade. Rita, com Paulo, parecia mais resignada, mas ainda tremia. Maria lutava com meu pau, conseguindo uns 15 cm antes de engasgar. A frustração tomou conta de mim. Agarrando sua cabeça, empurrei até sentir minhas bolas no queixo dela, segurando-a ali enquanto ela batia nas minhas pernas, desesperada por ar. Soltei-a, e ela caiu para trás, ofegante. “Vadia, é melhor aprender a engolir tudo se quiser respirar,” rosnei, dando um tapa leve no rosto dela.

Maria tentou mais três vezes, cada uma mais desesperada que a outra, até finalmente conseguir engolir tudo. Enquanto isso, ouvi Paulo gemer, gozando na boca de Rita. Eu não aguentei mais. Comecei a gozar, jato após jato, na garganta de Maria, recuando para que os últimos caíssem na boca dela. “Não engole,” ordenei. “Mostra pra eles.” Maria, com lágrimas escorrendo, mostrou a língua coberta de esperma para Dora e Paulo, que ainda estavam se recuperando. Só então permiti que ela engolisse.

Paulo se levantou, limpando o suor da testa. “Voltem pra lá, vadias. Mãos atrás da cabeça. Não se mexam até a gente voltar.” Saímos da sala, deixando-as expostas, vulneráveis, o peso da humilhação pairando no ar. Na cozinha, rimos baixo, o plano funcionando melhor do que esperávamos. “Quando a Dora viu meu pau, ela ficou desesperada,” disse Leandro, com um sorriso sádico. “Tentou engolir tudo de uma vez, como se quisesse acabar logo com isso.” Paulo riu. “A Rita? Mesma coisa. Engoliu meu pau como se fosse a única saída.” Eu assenti. “A Maria lutou, mas no final cedeu. Ela sabe que não tem escolha.”

Voltamos para a sala. Elas estavam lá, imóveis, mãos atrás da cabeça, os rostos marcados pelo medo e pela vergonha. “Beijem seus filhos pra se despedir pois a noite e longa hoje,” ordenei. Dora se aproximou de mim, hesitante, e nossas línguas se tocaram num beijo que não tinha nada de maternal. Minha mão puxou seu mamilo, e ela murmurou um “obrigada” quase inaudível, os olhos baixos. Rita e Maria fizeram o mesmo com Paulo e Leandro, o ar carregado de tensão.

“Maria, vista-se, mas deixa a calcinha e o sutiã. Você não vai precisar deles,” eu disse, dando um tapa na bunda dela. “Vamos pro nosso ninho de sexo.” Peguei minha mochila e saí, com Maria atrás de mim, o som dos nossos passos ecoando na noite de Contagem. A noite lá fora estava quieta, mas dentro da minha cabeça o barulho era ensurdecedor — o poder que eu tinha sobre ela, o medo nos olhos dela, tudo isso me fazia sentir invencível. Maria caminhava com os ombros curvados, a saia preta agarrada ao corpo, sem calcinha nem sutiã, como eu tinha ordenado. Cada passo dela parecia um esforço pra não desmoronar. A casa da minha mãe, Dora, era simples, com paredes de tijolo aparentes resinados e um corredor que levava aos quartos dos fundos.

Chegamos ao meu quarto, um cubículo com uma cama de solteiro, um colchão velho que rangia e uma janela com cortina rasgada. A luz fraca de uma lâmpada pendurada no teto jogava sombras longas nas paredes. Fechei a porta com um chute, o som seco fazendo Maria estremecer. Ela ficou parada no meio do quarto, os braços cruzados sobre os seios , o rosto virado pra baixo, como se quisesse sumir no chão de cimento.

“Vira de frente,” ordenei, jogando minha mochila num canto. Minha voz saiu mais dura do que eu esperava, mas era isso que mantinha o controle. Maria virou lentamente, os olhos negros brilhando com um misto de medo e algo que eu não queria decifrar — talvez vergonha, talvez resignação. “Tira a saia. Agora.”

Ela hesitou, as mãos tremendo enquanto segurava o tecido. “Mayer…” A voz dela era quase um sussurro, rouca, como se cada palavra doesse. “Eu… eu não tô acostumada com… com um pau do tamanho do seu. Por favor, vai com calma.”

Eu ri, um som baixo e cruel que ecoou no quarto. “Não tô nem aí, Maria. Você não tá aqui pra escolher o ritmo. Tira a saia ou eu arranco.” Me aproximei, deixando ela sentir o peso da minha presença. Meu pau já estava duro, pressionando contra a calça, e eu sabia que ela podia ver. O medo nos olhos dela só fazia meu sangue ferver mais.

Com um suspiro trêmulo, Maria deixou a saia deslizar até o chão, ficando completamente nua. O corpo dela, grande e imponente, parecia vulnerável sob a luz fraca. Os seios durinhos e empinados, os mamilos escuros, a curva da cintura que descia até a buceta depilada, brilhando com umidade que ela não podia esconder. Ela tentou cobrir o corpo com as mãos, mas eu agarrei seus pulsos, puxando-os para trás. “Não se esconde. Você é minha puta agora.”

De repente, um gemido abafado veio do quarto ao lado. Era Rita, com certeza, com Paulo. O som era inconfundível — um misto de choro e prazer forçado, acompanhado pelo ranger ritmado de uma cama. Maria ficou rígida, os olhos arregalados, como se o barulho fosse uma faca cravada na cabeça dela. “Isso é só o começo,” eu disse, puxando-a para a cama. “Você vai ouvir muito mais essa noite.”

Joguei Maria no colchão, que rangeu sob o peso dela. Ela tentou se apoiar nos cotovelos, mas eu a empurrei de volta, abrindo suas pernas com as mãos. “Mayer, por favor…” ela murmurou, a voz quebrando. “Eu não… eu nunca…”

“Cala a boca,” cortei, desabotoando minha calça e deixando meu pau de 23 cm pular pra fora. Ele era grosso, a cabeça brilhando, e eu vi o pânico crescer nos olhos dela. “Você vai aguentar. E vai gostar.” Sem esperar resposta, me posicionei entre as pernas dela, esfregando a cabeça do meu pau contra a entrada úmida da buceta dela. Ela estava molhada, mesmo com o medo, e isso só me deixou mais excitado. “Olha só, sua vadia. Tô vendo que você quer isso.”

Maria sacudiu a cabeça, lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos. “Não é… não é isso…” Mas as palavras morreram quando eu empurrei, entrando nela com um movimento lento e deliberado. Ela soltou um grito abafado, as mãos agarrando os lençóis enquanto seu corpo se contorcia. “Tá doendo!” ela gemeu, a voz carregada de desespero.

“Relaxa ou vai doer mais,” rosnei, segurando os quadris dela com força. Comecei a meter, cada estocada mais funda, sentindo a resistência do corpo dela ceder aos poucos. O colchão rangia alto, competindo com os sons que vinham do quarto ao lado. Eram gemidos agora, mais altos, misturados com o som de pele contra pele e a voz grave de Paulo dando ordens. “Mais rápido, sua puta,” ele gritava, e eu podia imaginar Rita de quatro, o rosto enterrado no travesseiro, tentando abafar a humilhação.

Maria fechou os olhos, mordendo o lábio enquanto eu acelerava. Cada estocada era um lembrete do poder que eu tinha sobre ela, do medo que a mantinha ali. “Abre os olhos,” ordenei, agarrando o queixo dela. “Quero que você me veja enquanto meto em voce.” Ela obedeceu, os olhos marejados fixos nos meus, cheios de uma mistura de pavor e submissão. O som do quarto ao lado ficou mais intenso — agora era Dora, com Leandro, soltando um grito agudo que cortou o ar. “Por favor… mais devagar faz tempo que nao faço sexo…” ela implorava, mas o som das estocadas de Leandro só acelerava.

“Ouviu isso?” eu disse, inclinando-me até meu rosto ficar a centímetros do dela. “É a sua amiga. Tá levando pau também. E você vai ser igual.” Aumentei o ritmo, metendo com força, sentindo a buceta dela se apertar em volta de mim. Maria gemeu, um som que era metade dor, metade algo que ela não queria admitir. “Isso, vadia. Geme pra mim.” Minha mão desceu até os seios dela, apertando um mamilo com força, arrancando outro gemido.

Os barulhos do quarto ao lado eram uma sinfonia de caos. Rita agora gritava, a voz meio gemida, enquanto Paulo ria alto. “Engole tudo, sua vadia!” ele dizia, e o som de um tapa ecoou. Dora, com Leandro, parecia estar chorando, os gemidos dela misturados com súplicas abafadas. “Não… por favor…” ela murmurava, mas o ranger da cama não parava. Maria tremia debaixo de mim, cada som do outro quarto parecendo apertar mais o nó na cabeça dela. “Eles… eles tão sofrendo…” ela sussurrou, quase inaudível.

“E você tá gostando,” retruquei, sentindo meu pau pulsar dentro dela. “Olha como você tá molhada.” Puxei quase todo o pau pra fora, só pra meter de novo com força, fazendo ela arquear as costas. O corpo dela estava traindo o medo, respondendo mesmo contra a vontade dela. “Admite, Maria. Você gosta disso.”

“Não… eu não…” ela soluçou, mas o corpo dela contava outra história. As coxas dela tremiam, e a buceta dela se contraía a cada estocada. Eu sabia que estava perto. O som do quarto ao lado atingiu um pico — um grito longo de Rita, seguido por um grunhido de Paulo, e depois silêncio. Leandro ainda estava indo, os gemidos de Dora agora mais fracos, como se ela tivesse desistido de lutar.

“Você é minha,” eu disse, segurando o rosto dela enquanto metia mais rápido. “Diz isso.” Maria balançou a cabeça, mas eu apertei o queixo dela com mais força. “Diz, porra!”

“Eu… eu sou sua…” ela murmurou, a voz quebrada, lágrimas escorrendo pelo rosto. Isso foi o suficiente. Senti o orgasmo vindo, um calor subindo pelo meu corpo. Gozei dentro dela, jato após jato, o corpo dela tremendo enquanto eu a enchia. Quando terminei, saí de dentro dela, deixando-a ofegante no colchão, o rosto molhado de lágrimas.

Do quarto ao lado, ouvi Leandro gritar, seguido por um choro baixo de Dora. O silêncio que veio depois era pesado, como se a casa inteira estivesse prendendo a respiração. “Levanta,” ordenei, limpando meu pau na coxa dela. “Isso foi só o começo. Maria estava encolhida na cama, o corpo nu brilhando de suor, as pernas fechadas como se isso pudesse protegê-la do que já tinha acontecido. O ar estava pesado, carregado com o cheiro de sexo e medo. Eu estava de pé ao lado da cama, o pau meio duro, observando-a. O silêncio era cortado pelos sons que vinham do corredor — portas batendo, murmúrios abafados e, de repente, um grito agudo de Dora, vindo do quarto onde Leandro estava com ela. “Para, por favor!” ela implorava, a voz rachada, seguida pelo som inconfundível de um tapa e o riso baixo de Leandro. Maria estremeceu, os olhos arregalados, fixos no teto, como se quisesse fugir pra dentro da própria cabeça.

“Levanta, vadia,” eu disse, minha voz cortando o ar como uma lâmina. “Você acha que acabou? Isso aqui é só o aquecimento.” Peguei a calcinha dela, ainda úmida, jogada no chão, e balancei na frente do rosto dela. “Olha o que você fez. Tá encharcada. Quer me dizer que não gostou?” O tom era zombeteiro, mas meus olhos estavam frios, mantendo ela no lugar com puro medo.

Maria balançou a cabeça, as lágrimas escorrendo de novo. “Eu não… Mayer, eu não queria…” A voz dela tremia, quase inaudível, mas o corpo dela contava outra história — os mamilos duros, a respiração acelerada. Ela estava quebrada, mas ainda lutava contra si mesma, contra o que o corpo dela não conseguia esconder. Do quarto ao lado, ouvi Rita gemer alto, um som que era metade prazer, metade desespero. Paulo ria, a voz grave ecoando pelo corredor. “Isso, sua puta, engole tudo de novo!” O ranger da cama deles era frenético, como se estivessem tentando quebrar o colchão.

“Você ouviu?” perguntei, me inclinando até meu rosto ficar a centímetros do dela. “Suas amigas tão se entregando. E você vai fazer o mesmo.” Agarrei o pulso dela, puxando-a pra sentar na beira da cama. Maria tentou recuar, mas eu a segurei firme, forçando-a a ficar de joelhos no chão de cimento frio. “Você vai me chupar de novo. E dessa vez, sem engasgar. Entendeu?”

Ela olhou pra mim, os olhos negros brilhando com lágrimas, mas havia algo mais ali — uma faísca de resignação, como se soubesse que não tinha saída. “Mayer… eu não aguento… seu pau é grande demais…” ela murmurou, a voz quase sumindo. Eu ri, o som ecoando no quarto apertado.

“Não aguenta? Então aprende,” retruquei, segurando a cabeça dela com uma mão e guiando meu pau de 23 cm até a boca dela com a outra. “Abre.” Maria hesitou, mas o som de outro grito de Dora, seguido pelo barulho de algo caindo no quarto ao lado, pareceu empurrá-la. Ela abriu a boca, e eu empurrei, sentindo a língua dela contra a cabeça do meu pau. Ela engasgou na primeira tentativa, os olhos se enchendo de lágrimas, mas eu não soltei. “Engole, vadia. Até o fim.”

Enquanto Maria lutava pra engolir meu pau, os sons do outro quarto ficavam mais intensos. Dora agora soluçava, os gemidos dela misturados com as ordens de Leandro. “De quatro, sua cadela! Agora!” O som de pele contra pele era ritmado, quase hipnótico, e eu podia imaginar Dora, com seus seios fartos balançando, o rosto enterrado no travesseiro enquanto Leandro a fodia sem piedade. Rita, com Paulo, parecia ter desistido de lutar — os gemidos dela eram mais altos, quase mecânicos, como se ela estivesse tentando se convencer de que aquilo era normal.

Maria finalmente conseguiu engolir quase tudo, a garganta dela se contraindo em volta de mim. Eu segurei a cabeça dela, forçando-a a ficar ali, sentindo o calor da boca dela. “Isso, sua vagabunda. Tá aprendendo.” Puxei o pau pra fora, deixando ela ofegar, o rosto molhado de lágrimas e saliva. “Deita na cama. De costas. Pernas abertas.”

Ela obedeceu, movendo-se como se estivesse em transe, o corpo tremendo enquanto se deitava. As pernas dela se abriram lentamente, revelando a buceta ainda molhada do que tínhamos feito antes. Eu subi na cama, o colchão rangendo sob meu peso, e me posicionei entre as coxas dela. “Você vai sentir cada centímetro,” eu disse, esfregando meu pau contra a boceta dela. Maria fechou os olhos, mordendo o lábio, mas não disse nada. O medo dela era palpável, mas havia algo mais — uma rendição que ela não queria admitir.

Empurrei devagar, sentindo a resistência do corpo dela ceder. Maria soltou um gemido baixo, as mãos agarrando os lençóis. “Tá doendo…” ela sussurrou, mas eu ignorei, metendo mais fundo, o ritmo aumentando. O colchão rangia alto, competindo com os sons que vinham do quarto ao lado. Agora era Paulo, grunhindo enquanto fodia Rita, a cama deles batendo contra a parede. “Você gosta, não gosta, sua puta?” ele dizia, e Rita respondia com um gemido forçado, como se estivesse tentando agradá-lo pra acabar logo.

“Olha pra mim,” ordenei, segurando o queixo de Maria. Ela abriu os olhos, e o pavor neles era quase tão excitante quanto o calor da buceta dela em volta do meu pau. “Diz que você quer isso.” Maria balançou a cabeça, as lágrimas escorrendo, mas eu meti com mais força, arrancando um grito dela. “Diz, porra!”

“Eu… eu quero…” ela murmurou, a voz quebrada, como se as palavras fossem arrancadas à força. Eu sorri, sentindo o poder correr pelas veias. Aumentei o ritmo, cada estocada mais forte, o corpo dela tremendo debaixo de mim. Os sons do outro quarto eram um fundo constante — Dora chorando baixo, Leandro rindo, e agora um grito abafado de Rita, como se Paulo tivesse ido longe demais.

“Você é minha,” eu disse, inclinando-me até meu rosto ficar colado no dela. “Minha vadia. Minha pra foder quando eu quiser.” Maria não respondeu, só gemeu, o corpo se movendo com o meu, traído pelo prazer que ela tentava negar. O som de um tapa veio do quarto ao lado, seguido por um soluço de Dora. “Por favor, Leandro… para…” ela implorava, mas o ranger da cama só acelerava.

Eu estava perto do limite. O calor da buceta de Maria, o som dos gemidos dela misturados com os gritos do outro quarto, tudo isso me levou ao edge. “Vou gozar dentro de você de novo,” avisei, metendo com força. Maria arqueou as costas, um grito escapando enquanto eu gozava, enchendo-a mais uma vez. Quando terminei, saí de dentro dela, deixando-a ofegante, o corpo molhado de suor e lágrimas.

O silêncio voltou, pesado, quebrado só pelos gemidos fracos que ainda vinham do quarto ao lado. Rita parecia exausta, a voz dela quase sumindo. Dora estava quieta agora, só o som do choro baixo ecoando. Me levantei, limpando meu pau na coxa de Maria. “Fica aí. Não se mexe. Amanhã a gente continua.”

Saí do quarto, deixando Maria encolhida na cama, o rosto escondido nas mãos. No corredor, encontrei Paulo e Leandro, os dois com sorrisos sádicos. “Como tá a sua?” perguntou Paulo, acendendo um cigarro. “Rendida,” respondi, rindo baixo. “E a de vocês?”

“Rita tá aprendendo a obedecer,” disse Paulo, soprando a fumaça. “Dora tentou resistir, mas agora tá quietinha,” completou Leandro, com um brilho cruel nos olhos. A casa estava silenciosa agora, mas o peso do que tínhamos feito pairava no ar, como uma nuvem escura sobre Contagem.

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