Pecadoras parte 11

Da série Pecadoras
Um conto erótico de Contos do senhor D
Categoria: Grupal
Contém 1680 palavras
Data: 05/06/2025 15:39:21

Marta ajeitava a barra da saia com mãos trêmulas, Joana mordia os lábios, e Célia continuava de pernas cruzadas, mas com o coração acelerado. O ar era denso, carregado de tensão e excitação contida.

Foi quando uma voz calma, grave e levemente rouca ecoou do corredor escuro:

— Eu nunca saí daqui.

As três se viraram assustadas. Bruno estava ali, recostado no batente da porta do corredor, apenas com a toalha enrolada na cintura. O olhar era firme, direto. E por baixo da toalha, era evidente o volume que denunciava sua excitação.

— Estava ouvindo tudo. Cada palavra. Cada suspiro. — Ele caminhou até elas devagar. — E vendo vocês se tocando, se olhando desse jeito... — parou diante do sofá — eu quase perdi o controle. Mas preferi esperar o momento certo. Que é agora.

As mulheres não disseram nada. Nenhuma ousou levantar. Seus corpos vibravam.

— Fiquem como estão. As três. — Bruno abriu a toalha e a deixou cair ao chão, revelando-se um pau duro e pulsante. — Ajoelhem.

Em silêncio, obedeceram. Marta foi a primeira a deslizar para o tapete, os olhos fixos nele. Joana a seguiu, mais tímida, e Célia fechou os olhos por um instante antes de se colocar ao lado das amigas. As três ajoelhadas, ombro a ombro, de frente para ele.

— Quero que abram a boca. As três. Não encostem uma na outra. Só fiquem próximas. — A voz dele era firme, segura. — Quero ver o quanto me desejam.

As três abriram a boca lentamente, o som das respirações entrecortadas preenchendo a sala. Bruno oscilava o quadril diante delas, olhando cada expressão, cada detalhe da entrega.

— Vocês são minhas agora. De hoje em diante, nada de calcinha dentro desta casa. Nada de pelos. Quero vocês depiladas, suaves, prontas. E quando eu mandar, obedecem. Entendido?

— Sim... — sussurrou Marta, com os olhos vidrados no pau dele.

— Sim... — repetiram Joana e Célia quase ao mesmo tempo, a voz falha.

Bruno segurou o próprio pau, lentamente, começando a se tocar enquanto observava aquelas três bocas abertas, famintas, submissas. As pontas das línguas à mostra. O calor que embaçava até o ar entre eles.

— Quero que saibam que hoje é só o começo. — Ele gemia baixo, provocando — E no sábado... talvez eu vá conversar com a Tina também. Ver se ela está pronta para fazer parte disso.

Marta engoliu seco. Joana mordeu levemente o lábio. E Célia... Célia sorriu com os olhos.

O momento seguinte foi inevitável. Bruno estremeceu, arfou, e então, com movimentos precisos, gozou sobre as bocas abertas delas — um pouco em cada uma, espalhado entre os lábios e a língua das três.

Não recuaram. Não desviaram. Apenas aceitaram. Parte do ritual, parte da posse.

Bruno respirou fundo e sorriu.

— Agora limpem umas às outras. Com a língua.

As três se entreolharam. Lentamente, Marta se aproximou de Célia, e Joana se curvou em direção à outra. As línguas tocaram. Os gemidos baixaram. E Bruno, satisfeito, recostou-se na poltrona para observar o que ele mesmo havia despertado.

— Venham. De joelhos. — A voz de Bruno cortou o ar, firme, baixa, mas com total autoridade.

As três se ajoelharam no tapete à frente dele, em silêncio. O clima estava carregado de desejo, como se algo sagrado estivesse prestes a acontecer. Bruno devagar começou a tocar novamente olhando uma por uma, avaliando suas reações.

— Quero ver vocês se tocarem. Lentamente. Mostrem o que sabem.

Célia foi a primeira a gemer baixo, os dedos deslizando obedientes entre as coxas. Marta mordeu o lábio e seguiu o exemplo, mais contida, mas o olhar vidrado em Bruno entregava o quanto estava entregue. Joana, sempre mais ousada, soltou um suspiro alto e inclinou o corpo, tirando a sua roupa e ficando completamente nua, as outras pararam e fizeram a mesma coisa na hora.

— Rsrs. Que delícia ver que vocês me pertencem... — Bruno sorriu.

As mãos das mulheres se exploram com fome. Célia olhou para Bruno, desesperada, com os olhos cheios de desejo.

— Por favor... posso tocar? Posso sentir?

— Ainda não — ele disse, sem parar os movimentos no próprio membro. — Antes, quero vocês juntas. Uma boca na outra. Mostrem que conseguem se dar prazer sem mim.

Joana não hesitou: se virou para Marta e a beijou. Um beijo lento, quente, cheio de línguas. Marta gemeu contra a boca da amiga, surpresa com a intensidade. Célia assistia com os olhos arregalados, ofegante, até que Joana a puxou pela nuca e as três se encontraram num beijo molhado triplo, em revezamento, alternando bocas, línguas e suspiros.

Bruno apertou o próprio pau com mais força mostrando mais tesão com a cena.

— Isso. Continuem. Quero as três lambendo uma à outra... aqui, no chão da sala. E quero ouvir gemidos, quero que essa casa fique impregnada com o cheiro de vocês.

As três se posicionaram, sem pudores. Marta deitou de costas, abrindo as pernas. Célia se posicionou entre as coxas dela, começando a beijar e lamber, enquanto Joana se inclinava por trás de Célia, massageando seus seios e mordendo sua nuca. Os sons de prazer ecoavam na sala, misturados com os estalos da masturbação de Bruno e o som molhado dos corpos se entregando.

— Isso... minhas mulheres... sujas, obedientes... — ele murmurou, com os olhos semicerrados.

Por um momento, ele se levantou, aproximando-se atrás da Joana guiando ela para trás da sua mãe que estava de 4 chupando a Marta.

— Quero que você chupe ela também e fique de 4 igual uma cadela.

Joana fez o que ele mandou e começou a dedilhar sua buceta que estava toda molhada.

O clima dentro daquela sala estava intenso e cheio de prazer, elas ficaram ali se chupando por um bom tempo e Bruno de joelhos começou a andar entre os rostos delas colocando o seu pau na boca de cada uma, deixando elas sentirem o gosto do pau dele e ele aproveitava cada momento para dedilhar o cu de cada uma, já dando inicio do que ia acontecer.

As bocas se abriram , ansiosas. Bruno apenas passou o pau por entre elas, roçando nos lábios, nos rostos, sentindo o controle absoluto.

Mas ainda não cedeu. Voltou a se sentar.

— Não acabou. Ainda tenho mais pra exigir. E vocês vão me agradecer por cada ordem.

O calor do entardecer invadia suavemente a casa de Célia, mas ali dentro o tempo parecia ter desaparecido. As três mulheres — Marta, Joana e Célia — estavam ajoelhadas no tapete macio da sala, lado a lado, os joelhos pressionando a textura felpuda, os corpos ainda quentes e úmidos, o coração disparado. Os olhos estavam fixos no pau de Bruno, que sentado no sofá, com as pernas abertas e uma expressão de domínio absoluto, as observava com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Agora... todas as quatro. No sofá. — ordenou ele com a voz baixa, autoritária e irresistível.

Sem hesitação, as três se posicionaram conforme o comando. O sofá longo acolheu as curvas de cada uma — Célia ao centro, Marta à esquerda, Joana à direita. Suas mãos agarravam o encosto enquanto os quadris se projetavam para trás, oferecendo-se, submissas, trêmulas de expectativa. O som dos suspiros abafados enchia o ambiente, entrecortado apenas pelo som úmido de Bruno se aproximando.

Ele ajoelhou-se atrás de Célia, firmando as mãos na sua bunda e abrindo aquele cuzinho dela e a encarando por baixo, como um escultor admirando sua obra mais ousada. Os olhos dele passearam pela linha de suas costas até a nuca suada, depois começou a chupar sua mãe que estava toda aberta agora para o filho. Sem dizer uma palavra, sua língua encontrou o centro do prazer de Célia — quente, faminta — enquanto isso ele coloca seus dedos que percorriam a buceta de Marta e Joana, tocando, provocando, explorando cada uma daquelas bucetas, ele metia dois dedos enquanto chupava sua mãe e saiu um lindo coro de gemidos delas ao mesmo tempo.

- Haaaahhhhaaai.

As três gemiam em coro, os corpos se arqueando, as bocas entreabertas soltando súplicas baixas. Marta, em especial, sussurrou, com os olhos fechados e o rosto pressionado no estofado:

— Por favor, Bruno...me come... Eu preciso...

Mas ele ignorou, mantendo o ritmo intenso, aumentando a tortura gostosa, decidindo o tempo de cada uma. A língua, firme e precisa, se entregava por completo a sua mãe, enquanto os dedos mergulhavam fundo em Joana e Marta alternadamente, arrancando delas sons que beiravam o êxtase.

Quando finalmente Bruno se ergueu, os olhos escurecidos pelo desejo, ele puxou Célia pela cintura e a penetrou com força, fazendo-a arfar e agarrar o encosto do sofá com mais força. Enquanto se movia dentro dela, uma das mãos segurava Marta pela nuca, forçando-a a olhar, a testemunhar. Com a outra, puxava Joana mais para perto, fazendo seu corpo tremer só de sentir a respiração quente no pescoço.

As posições se alternavam. Bruno trocava-as com firmeza, mandando que cada uma revezasse o centro, mantendo o ritmo, o comando e a intensidade. Quando tomava Marta, era Célia quem gemia mais alto, como se o prazer de uma invadisse a outra. E quando foi Joana quem o recebeu, os olhos de Bruno encontraram os de Célia — e ela sabia que ele estava se alimentando do desejo delas, dominando tudo, no corpo e na mente.

Não havia pressa. O entardecer tingia a sala com luz dourada e avermelhada, e nenhum deles percebia o tempo passar. Estavam presos naquele jogo de prazer e poder, onde Bruno comandava e as três o adoravam como a única coisa que importava.

E mesmo depois da última troca, com os corpos colados, os cabelos bagunçados e os sorrisos lascivos, ainda restava neles uma fome que não diminuía.

Bruno colocou as trê em volta do seu pau, elas jpa entenderam e abriram a boca e viram o gozo sair daquele pau, sendo engolido por três linguas quentes que estavam se deliciando com o prazer e o momento, ele se encosta no sofá cansado e elas ficam ali passando a linguá agora em seus lábios com mais vontade.

Bruno lambeu os próprios lábios, olhou para as três e disse, com a voz baixa e provocante:

— Isso aqui é só o começo.

Senhor D.

Quer falar sobre as suas aventuras, estou aqui para ler e comentar a sua história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Senhor D a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de nudy

💗 Com um clique, você pode remover as roupas de qualquer garota e ver tudo 😏 Avalie, por favor! ➤ Ilink.im/nudos

0 0