A Emboscada na Estrada de Terra

Um conto erótico de Tatiana Polastro
Categoria: Grupal
Contém 1307 palavras
Data: 05/06/2025 13:31:38
Assuntos: Grupal, Estupro, Sexo, mato, Corno

A Emboscada na Estrada de Terra

A noite caía pesada sobre a estrada de terra perto de Santarém, o céu negro engolindo o último fio de luz enquanto o carro sacolejava na pista irregular. Eu, Sandro, 25 anos, alto, pele escura e corpo malhado, tava ao volante, o coração acelerado com a ideia de parar ali no mato com Luana. Ela, minha namorada, uma loira de 23 anos, curvilínea, cabelos cacheados caindo sobre os ombros, coxas grossas e seios fartos, mexia no rádio, rindo enquanto procurava uma música. A gente tinha saído de Belém pra um fim de semana fora, e a parada ali, no meio do nada, era pra um sexo rápido, quente, com o cheiro de terra e o som dos grilos como trilha. O calor úmido do Pará grudava na pele, e Luana já tinha tirado a blusa, o shortinho jeans aberto, me provocando com um olhar que prometia tudo.

Para aí, Sandro, esse canto tá bom - disse ela, a voz rouca, os dedos roçando minha coxa enquanto eu encostava o carro numa clareira cercada de mato alto. Desliguei o motor, o silêncio da floresta nos engolindo, só o farfalhar das folhas e o zumbido de insetos ao fundo. Saí do carro, puxando ela comigo, as mãos já na bunda dela, o short caindo no chão enquanto a empurrava contra o capô, o metal quente sob o corpo dela.

Mas antes que eu pudesse ir além, um estalo seco cortou o ar — galhos quebrando, passos pesados. Virei o rosto, o coração na garganta, e cinco sombras surgiram do mato, espingardas nas mãos, os olhos brilhando na escuridão como predadores. Eram caçadores, homens brutos do interior do Pará, barbas malfeitas, roupas rasgadas, corpos suados e marcados pelo sol. O líder, um cara alto com uma cicatriz cortando a sobrancelha, apontou a arma pra mim, o cano frio a centímetros do meu peito.

Fica quieto, playboy, ou te abro um buraco - rosnou ele, o sotaque pesado, os dentes amarelos à mostra num sorriso torto. Luana gritou, tentando cobrir o corpo com as mãos, mas outro deles, um gordo com mãos enormes, a agarrou pelo cabelo, puxando ela pro chão com um safanão que fez ela cair de joelhos na terra.

Sandro, me ajuda! - ela berrou, o pânico na voz, mas antes que eu pudesse reagir, dois deles me pegaram, me arrastando pra uma árvore a poucos metros. A corda de pesca cortou meus pulsos enquanto me amarravam, o nó tão apertado que senti o sangue pulsar nas mãos. Tentei me debater, mas um soco no estômago me dobrou, o ar fugindo dos pulmões enquanto o líder ria, o som grave ecoando na clareira.

Tu vai olhar, bonitão. Tua loirinha é nossa agora - disse ele, jogando a espingarda no ombro e se virando pra Luana. Ela tava no chão, chorando, o rosto sujo de terra, mas eles não tinham piedade. O gordo rasgou a calcinha dela com um puxão, enquanto outro, magro e de olhos fundos, pegou mais corda e amarrou os pulsos dela atrás das costas, os nós tão fortes que a pele ficou vermelha. Um terceiro, baixo mas musculoso, amarrou os pés dela, deixando as pernas dobradas, os tornozelos presos juntos, forçando ela a ficar de quatro na grama, vulnerável, exposta.

Não, por favor, não faz isso! - ela implorava, a voz quebrando em soluços, os cabelos cacheados caindo no rosto enquanto tentava se arrastar. Mas o líder se ajoelhou atrás dela, abrindo a calça com uma mão, o pau já duro, grosso e sujo de terra. - Cala a boca, vadia, ou te faço engolir isso aqui - ameaçou, agarrando os quadris dela com força bruta, as unhas cravando na carne enquanto a penetrava num movimento seco, violento. Luana gritou, o som rasgando a noite, o corpo tremendo enquanto ele metia, os gemidos dele misturados ao choro dela.

Eu puxei a corda, a casca da árvore cortando minha pele, mas não cedia. - Para, seus filhos da puta! - berrei, a voz rouca de raiva, mas o magro veio até mim, o cano da espingarda na minha testa, o metal gelado me calando. - Fica olhando, ou te mato e fodo ela em cima do teu corpo - sussurrou ele, o hálito podre batendo no meu rosto enquanto voltava pra Luana.

O gordo foi o próximo, empurrando o líder pra sair do caminho. Ele abriu as calças, o pau curto mas grosso saindo livre, e se posicionou atrás dela, metendo com força enquanto segurava os cabelos dela como rédeas, puxando a cabeça pra trás. - Chora mais, loirinha, eu gosto - grunhiu, batendo nos quadris dela, o som da carne contra carne ecoando na clareira, o suor dele pingando na bunda dela. Luana chorava alto, as lágrimas cortando a terra no rosto, mas o corpo dela, preso pelas cordas, não tinha como escapar, aguentando cada estocada com tremores violentos.

O terceiro, o baixo, riu como um animal, tirando a camisa suada e jogando no chão. Ele foi na frente dela, agarrando o queixo e forçando o pau na boca dela, os dentes dela raspando enquanto ele empurrava, a garganta dela engasgando. - Engole, sua puta, engole tudo - rosnou, metendo na cara dela enquanto o gordo continuava atrás, os dois ritmos descompassados fazendo ela se contorcer, os gemidos abafados pelo pau na boca. O quarto, um cara de pele queimada e barba rala, se masturbava ao lado, esperando a vez, os olhos fixos no corpo dela, o terror dela só o excitando mais.

O último, um magrelo de mãos nervosas, se ajoelhou do lado, enfiando os dedos na boceta dela enquanto o baixo fodia a boca, rindo do choro dela. - Tá molhada, a vadia tá gostando - mentiu ele, os dedos entrando e saindo com violência, o som molhado misturado ao barulho dos outros. Eu via tudo, o peito apertado de ódio, o pau duro apesar de mim mesmo, a cena me rasgando por dentro enquanto eles a destruíam.

O líder voltou pra terminar, empurrando os outros pra fora. Ele a virou de lado, uma perna amarrada levantada, e meteu de novo, os olhos dele me encarando enquanto fodia, um sorriso sádico no rosto. - Olha tua mulher, playboy, olha ela aguentando tudo - provocou, batendo com tanta força que o corpo dela quicava na grama, os gemidos dela virando gritos roucos, o choro misturado a suspiros que eu não queria entender. Um por um, eles gozaram — na boca, na boceta, na bunda —, o suor e o sêmen dela e deles se misturando na terra, o cheiro acre subindo no ar quente.

Quando terminaram, riram alto, pegando as espingardas e voltando pro mato, me deixando ali, amarrado, o corpo de Luana jogado no chão, os pulsos e pés ainda presos, o rosto enterrado na grama enquanto soluçava baixo. Ela ficou assim por um tempo, o silêncio cortado só pelo choro dela, até que, com um esforço que parecia impossível, rastejou até mim, o corpo sujo e trêmulo. Uma faca pequena, caída de um deles, tava na terra ao lado, e ela a pegou com as mãos amarradas, cortando a corda dos pulsos dela primeiro, depois dos pés, os nós deixando marcas vermelhas na pele.

Sandro... - sussurrou, a voz quase morta, cortando minha corda com os dedos fracos, o metal da faca tremendo na mão dela. Eu me soltei, o sangue voltando pras mãos, e a puxei do chão, o corpo dela mole contra o meu, o choro abafado no meu peito.

Vamos embora - falei, a voz rouca, carregando ela pro carro. O motor ligou com um rugido, os faróis cortando a escuridão enquanto acelerava pela estrada de terra, o mato engolindo o lugar onde tudo aconteceu. Luana tremia no banco do passageiro, os olhos vidrados, o corpo marcado por eles, e eu dirigia em silêncio, o terror ainda queimando no meu peito, o som dos gritos dela ecoando na minha cabeça enquanto fugíamos pra longe daquela noite infernal.

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Comentários

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Faltou melhor detalhar o sexo ,ficou razoável demais

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