Eu sempre costumava ir para a casa do meu primo jogar no vídeo-game dele, os fins de semana lá eram sempre agradáveis e eu gostava como ele parecia um irmão mais velho pra mim, mas quando ele começou a ficar mais velho era muito mais comum eu acabar não encontrando ele em casa, mas eu não reclamava, já que nesses dias minha tia sempre deixava eu jogar sozinho e não precisava dividir.
Seu primo saiu, mas pode ficar a vontade, liga a TV lá na sala você já é de casa.
Minha tia agora quase sempre ficava sozinha, uma mulher curvilínea, seus vestidos que deixavam as coxas e quadris marcados e os seios que esparramavam dentro do decote eram a visão que todo garoto amava, seu marido quase sempre fora trabalhando quando não estava no labor estava com os amigos.
Valeu tia, licença.
Liguei o aparelho como de costume e estava ansioso por minhas horas de jogatina sem interrupção, sem de vez em quando deixar de desviar o olhar da tela para os volumes que ela tinha, normalmente eu sempre via a calcinha marcando nos vestidos mas agora podia apenas ver completamente a bunda se remexendo livremente no tecido, mas era normal afinal ela estava na casa dela não é? Talvez ficar sem calcinha fosse muito mais confortável, isso se não fosse pelo fato de estar sem sutiã, deixando os peitos soltos e os mamilos ficarem visíveis pelo tecido, a cintura fina tornava o corpo daquela mulher a loucura de qualquer homem, eu só de olhar assim ficava de pau duro na maioria das vezes mas precisava disfarçar pra ela não notar.
Mas naquele dia tinha algo diferente, um clima no ar, ela passava várias e várias vezes perto de mim e ficava de costas mexendo no telefone, ajustava o vestido e voltava a passar, algo estava diferente, até minha garganta ficar seca quando ela sentou do meu lado no sofá.
- Posso sentar com você aqui?
- P-Pode tia, se eu tiver atrapalhando pode usar sua TV pra assistir suas coisas.
- Não meu querido, que isso, gosto de te ver assim aqui em casa.
Fiquei calado enquanto um certo nervoso corria meu corpo, de perto assim eu podia ver melhor aquelas curvas, aquela pele, pena que ela não parava de me encarar me impedindo de poder admirar.
- Mas e você, já tem namorada igual seu primo?
Sem graça falei que não, ela sorriu, o tipo de pergunta que deixa qualquer um desajeitado.
- É que você cresceu bastante, achei que já tivesse pelo menos algumas aventuras já que seu primo nem para mais em casa… Eu fico até meio sozinha…
- Já tive umas… Ficantes… É que não sei se quero nada sério…
- Não sabia que você era desse tipo, que só quer usar nós mulheres.
- Não tia, não é nesse sentido é que-
- Eu sei bobo, tô brincando, vc fica lindo quando tá sem jeito.
Engoli seco e um silêncio pairou enquanto aqueles olhos cor de mel me encaravam, os cabelos caindo sobre o busto e o seios se ajustando dentro da roupa conforme ela se inclinava mais e mais pra falar comigo.
- E vocês, você e essas meninas, já fizeram…?
- O que…? Como assim?
Com a voz trêmula eu não sabia como continuar a conversa, me fazer de desententido foi a melhor coisa que minha cabeça conseguiu fazer, depois que eu falei ela se aproximou de mim quase engatinhando no sofá e chegou bem perto do meu ouvido e falou:
- Sexo….
Eu gelei, aquela boca perto de mim, o cheiro bom que vinha dela, o quadril levantado ao fundo com ela quase de quatro, essa cena ficaria marcada pra sempre na minha memória, minha resposta foi um silêncio completo sem saber o que estava acontecendo.
- Eu sei que você me olha bastante, não tirou o olho de mim desde cedo.
Desviei o olhar sem saber o que fazer, minha ficha não tinha caído ainda e nesse momento talvez ela fosse me repreender mas…
- É por isso que isso aqui tá assim já faz tanto tempo?
A mão dela deslizou pela minha coxa e tocou na base do meu pau que a essa altura estava quase explodindo de tão duro, eu senti um arrepio correr meu corpo quando aquela mulher, minha tia, agarrou meu pau com firmeza, senti as unhas grandes e bem feitas arranhando de leve minha coxa enquanto sua outra mão esfregava por cima do volume na minha bermuda, a boca dela que estava perto do meu ouvido foi naturalmente de encontro a minha boca e pela primeira vez eu senti os lábios da minha tia nos meus, a boca daquela mulher que parecia uma mentira estava me beijando enquanto ela acariciava meu pau.
Os barulhos molhados do nosso beijo eram intensos, era o beijo mais delicioso que já provei, seus lábios eram macios, ela beijava com paixão, não deixava minha boca ir de jeito nenhum, sua mão passava por detrás do meu pescoço e me prendia completamente como se aquilo fosse um transe interminável, senti sua mão deixar de deslizar por cima do volume e abrir meu botão, alcançou meu zíper e agora sua mão apertava com força meu pau por cima da cueca.
Me entreguei completamente aquela mulher, aquilo não era sonho, agarrei a cintura dela e apertei quase segurando sua bunda, sua mão procurou entrar na minha cueca e logo senti meu pau ser exposto e imediatamente ela começou a sorrir ao olhar para baixo interrompendo nosso beijo.
- Dá pra ver o tamanho pela sua bermuda sabia? Acha que dá pra esconder um negócio desses?
Não tive tempo de ficar com vergonha já que logo depois de proferir essas palavras ela ajustou o cabelo atrás da orelha e empinando a bunda pra cima naquele vestido senti seus lábios quentes tocarem meu pau, eu sentia a textura dos lábios, do batom, o molhado da saliva dela, ela beijou a cabeça e ainda brincou com o pré gozo que saia dele.
- Tá melado assim por causa da sua tia? Que safado…
Ela sem cerimônia abocanhou tudo, senti o calor da boca dela envolver meu membro tal como sua língua melada, sem pestanejar ela conseguia enterrar tudo naquela boca e sentia a cabeça encostando na sua garganta, mas ela chupava sem parar e fazendo tudo sumir, aos poucos a saliva cobria meu pau e escorria para a base onde uma linha vermelha do batom se formava, sucos de pau e saliva da boca da irmã de minha própria mãe e deslizavam pela minha virilha, eu sentia todas as partes daquela língua me lambendo num boquete que parecia fazer meu pau derreter, eu já havia recebido alguns boquetes antes mas isso aqui nem se compara, era por ela ser casada? Ela era safada assim por costume? Era por ela já estar acostumada que ela ia direto ao ponto? Eu não sei mas estava me apaixonando por aquilo.
O problema é que… Era gostoso demais, mal se passou dois ou três minutos e eu já não aguentava mais, minha respiração ofegava e eu sentia a urgência de jorrar porra, sua unha quase cravava na minha barriga como se me segurasse de uma forma que não ia me deixar ir embora, eu comecei a respirar fundo e ela teve a certeza de me manter no lugar.
- Vai gozar? Pode gozar, goza seu safado…
Eu urrei com força, senti como se algo estivesse sendo puxado de dentro de mim, como se ela estivesse sugando minha alma, a porra parecia sair das profundezas do meu pau e jorrava sem parar naquela boca, ela mantia o pau enterrado e eu sentia ele pulsando de encontro a garganta dela, era surreal, aquela sensão me fez quae enlouquecer de prazer enquanto meu pau ia ficando sensível após a gozada e ela lentamente sugava ele deixando-o deslizar pelos lábios dela até a cabeça sair pra fora e ela deixar ele ir enquanto aquela boca vermelha agora com o batom borrado fazia um bico claramente segurando minha porra.
- Ah~~ Caralho, você gozou muito pensei que não fosse acabar.
Ela engoliu, como se fosse um drink delicioso e refrescante, outra coisa que ninguém nunca havia feito, coisa que eu só via em vídeos tinha sido feita pela minha tia e justamente comigo.
- Agora é minha vez, espero que você não vá me dizer que vai me deixar na mão agora.
Ela levantava o vestido enquanto virava a bunda para mim, foi a primeira vez que vi um rabo tão lindo, grande, farto e perfeito na minha frente, conforme o tecido se levantou e revelou ele, ele parecia ainda maior, o contraste do rabo imenso e da cintura fina pareciam inacreditáveis, aquela mulher era mais gostosa ainda do que com roupa.
- Ele vai endurecer de novo pra sua tia?
Ela sentou no meu colo encaixando o pau meia bomba entre aquelas nádegas, foi quase instantâneo, eu nunca tinha ficado de pau duro tão rápido depois de gozar, a visão linda dela se apoiando nas minhas coxas com a bunda no meu colo, aquele cabelo longo e ondulado caindo sobre a cintura fina com o vestido levantado, eu segurei meu pau e encaixei naquela buceta, segurando aquela bunda macia firme que parecia de mentira, apertar a bunda dela expôs aquele cu lindo e infelizmente eu não podia ver completamente sua buceta já que meu pau estava na entrada dela, pronto pra entrar.
- Já?
- Já.
Não trocamos muitas palavras, éramos apenas homem e mulher ali, um tentando se saciar no outro, ela desceu aquela massa de carne lentamente enquanto eu sentia o seu interior quente e melado, muito melado, era como se meu pau estivesse sendo derretido ao mesmo tempo que era sugado, era apertada e deliciosa, minha tia tinha a melhor buceta que eu já comi.
- Ai… Isso…
Ela simplesmente enterrou tudo fazendo meu pau sumir completamente, sua bunda tapava qualquer sinal de que uma pica existia ali, mas logo ela usou minhas coxas como apoio e começou a sentar.
Aquilo era o céu, eu sentia completamente aquelas paredes de buceta apertando meu pau e pulsando enquanto ela subia e descia, gemidos baixos saiam da boca dela enquanto aquele peso repousava várias vezes na minha pica, a velocidade foi aumentando até que ela deixou de sentar e já quicava com vontade, os gemidos aumentaram, o peso aumentou, o barulho da bunda dela sentando era alto e já dominava a sala.
- Ai caralho… Que pau gostoso…
Não tinha como resistir, eu agarrei a cintura dela e usei o que ainda aguentava pra foder ela com vontade ela, o quadril dela ficou parado enquanto soquei o máximo que pude naquela buceta antes de sentir a porra novamente correr pelo meu pau, puxei o pau que saiu como se estivesse plugado lá e imediatamente jatos de gozo voaram na bunda e no vestido dela, gozei novamente urrando enquanto ela sorria olhando para trás como se tivesse uma felicidade em ver eu gozando para ela. Pacientemente esperando eu terminar de leitar aquele rabo monumental.
- Quem mandou tirar? Era pra ter gozado dentro assim não fazia bagunça…
Senti um arrependimento instantâneo, imagine poder… Gozar dentro daquela tia…
- Psiu, não vai contar pra ninguém viu.
Ela se virou e falou isso dando um selinho nos meus lábios, virou e foi andando com aquele rabo de fora, com aquele par de carne se remexendo escorrendo porra pelas dobras daquela bunda… A tarde seguiu como se nada daquilo tivesse acontecido, seria o nosso segredo.
Felizmente, eu ainda gozaria muitas, muitas vezes dentro daquela tia.
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