Boletim de Ocorrência - parte 2

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1590 palavras
Data: 04/06/2025 11:22:45

omecei, por volta das 19:00 horas, a me preparar para receber o capitão Vasques. Tomei um bom banho, coloquei um bom perfume, uma roupa adequada para a ocasião, nem muito sofisticada, nem muito informal, e coloquei algumas bebidas para gelar e uns petiscos em uma bandeja. Algum tempo depois tocou o Interfone era o porteiro me avisando que ele chegou. Fiquei aguardando até tocar a campainha e abri a porta para ele entrar. Ele entrou, eu fechei a porta, ele me abraçou e me beijou, dizendo:

— Boa noite, você está limpinho e cheiroso; e eu estou todo suado…

— Quer tomar uma ducha? — ele me deu um selinho e sorriu. Eu o levei até o banheiro e ele começou a tirar sua farda enquanto eu buscava uma toalha. Ao voltar, encontrei o homem totalmente nu, me aguardando com o seu pênis ereto apontando para o teto, demonstrando uma grande excitação. Me aproximei e ele me abraçou com força e me deu um grande beijo, dizendo:

— quer tomar banho comigo? — E eu sorri, respondendo:

— você está com pressa de ir embora? Tem família esperando por você? — O homem respondeu:

— não! Eu sou divorciado e não tem ninguém me aguardando... — Então eu respondi:

— então espero você tomar seu banho, não temos pressa e se eu entrar no chuveiro com você agora visto que não gozei ainda vou adiantar demais o quê eu quero fazer com você... — O homem me deu um selinho e falou:

— então espera por aqui e conversamos enquanto eu tomo meu banho. eu abaixei a tampa do vaso sanitário e me sentei nela e fiquei observando aquele belo urso se lavando cuidadosamente. Ele dedicou um tempo especial para as axilas (ele realmente estava com um cheirinho forte de macho), lavou muito bem seu saco e seu pau e, notei, deu uma boa lavada em seu traseiro, o que me despertou alguns fetiches.. Ele saiu do banho e eu lhe entreguei a toalha, observando-o se enxugar. Ao final, o peguei pela mão e eu o conduzi até minha cama, me sentando na mesma como fiz algumas horas atrás. Ele se aproximou e me ofereceu, novamente, seu delicioso mastro já ereto como da primeira vez. Agora, sem pressa, eu mamei aquele monumento, explorando cada milímetro com a minha língua, depois ergui seu pau e comecei a enfiar suas bolas em minha boca enquanto as acariciavam com a minha língua. O capitão gemia de prazer e acariciava meus cabelos.

Ele me ergueu, depois de um bom tempo em que me dediquei a este carinho, e me deu o beijo mais gostoso que, até então, havia recebi de alguém. Um beijo forte, cheio de paixão do homem que me segurava com força e me dominava. Eu me entreguei àquele beijo acariciando sua nuca e suas costas. Depois de algum tempo ele começou a beijar e lamber meu pescoço e foi tirando a minha camisa e, abaixando lentamente sua cabeça, começou a lamber meu peito e meus mamilos, um prazer que até então não tinha experimentado. Ele continuou se abaixando e se ajoelhou ao chão, abriu minha calça e contemplou meu membro com admiração, então foi sua vez de retribuir o carinho e o macho me mamou deliciosamente, ele tinha mais experiência em dar esse carinho do que eu mas, pensei comigo mesmo, com o tempo eu aprendo todas essas técnicas.…

Depois de um tempo neste carinho ele se ergueu, me beijou novamente, e me deitou na cama, onde trocamos muitos beijos e carícias. Nós nos masturbávamos, um ao outro, e meu estado de excitação já estava muito alto quando ele me virou de costas e encaixou minha cabeça no meu traseiro, começando a me lamber o ânus e mordiscar minhas nádegas. Foi um prazer muito grande sentir sua língua no meu orifício até que, subitamente, ele saiu da cama e foi até o banheiro, voltando com frasco e lubrificante que ele havia trazido no bolso de sua calça. Naquele momento eu percebi o que estava prestes a acontecer e tive medo. Olhei para ele com olhar de súplica, dizendo:

— eu nunca fiz isso! Cuidado pra não me machucar. — Ele meu olhou com carinho mas, ao mesmo tempo, uma certa seriedade, dizendo:

— Geraldo, não vou mentir para você, você sentirá um pouco de dor mas eu serei muito carinhoso e evitarei essa dor ao máximo mas prometo que, logo após essa dor você sentirá um prazer enorme que vai compensar. — Apesar de não conhece-lo tão bem, eu confiei naquele homem pois sabia que um dia isto teria que acontecer e ele era exatamente o tipo de homem que eu queria que fosse o primeiro, portanto deitei meu rosto no travesseiro e disse que confiava nele. Ele voltou a fazer os carinhos com a língua para resgatar a minha excitação anterior e, em seguida, começou a me acariciar com um dedo molhado no lubrificante. Eu fui relaxando com o contato daquele dedo e senti que o mesmo entrava sem grande resistência. O toque daquele dedo somado aos beijos e lambidas que o capitão aplicava em minhas costas me relaxaram de tal forma que aquele dedo grande e grosso, começou a entrar e sair do meu reto sem dificuldade, me dando muito prazer.

Quando o homem percebeu que eu estava relaxado, ele passou a me massagear com dois dedos, eu sabia que aquela técnica era justamente para lacear meu traseiro, portanto continue relaxado pois sabia que aquilo era só mais um estágio do que me esperava. Ele brincava, agora, com os dois dedos dentro de mim e os movimentava causando uma sensação muito gostosa e, finalmente, ele introduziu o terceiro dedo. Confesso que o início desta penetração foi complicada, eu sentia meu ânus se abrindo ao limite para aceitar algo tão grande. Seus três dedos juntos eram mais ou menos o calibre de seu pênis rígido e eu percebi que, aguentando esses dedos, eu aguentaria ele todo. E assim minha iniciação continuou. Depois de algum tempo me acariciando com três dedos ele os tirou, se ajoelhou atrás de mim e começou a pincelar seu cacete na minha portinha. Eu, involuntariamente, empinei meu traseiro em direção ao seu pênis, demonstrando minha vontade de recebê-lo e o homem, ainda em silêncio, começou a forçar a cabeça do seu pau no meu buraquinho.

Não sei se meu medo era maior do que a realidade ou se, realmente, o homem soube me preparar mas eu senti aquele macho entrando lentamente dentro de mim me causando desconforto, mas uma dor totalmente suportável. Quando ele havia enfiado a metade da sua ferramenta no meu traseiro, ele me segurou pelos ombros, abaixou sua boca até meu ouvido e falou:

— ah! Geraldo... Agora você é meu e eu sou seu! — então ele terminou de enfiar todo o seu mastro em mim e eu soltei um gemido forte mas ele não se preocupou com o meu lamento e, tirando metade do seu pau ele o socou de volta, me fazendo soltar outro gemido, desta vez acompanhado do seu urro de prazer. Meu estado de excitação era tão grande que eu queria mais era gemia baixinho enquanto o homem me possuía... Ficamos nessa gostosa penetração durante algum tempo até que ele falou que ia gozar e eu senti, pela primeira vez, jatos de esperma dentro do meu traseiro e uma sensação de realização se apossou do meu corpo.

Ele deixou o seu corpo cair sobre o meu e ficou respirando fortemente em busca de sua recuperação física pelo esforço. Eu me sentia anestesiado, apesar do peso do homem, eu me sentia flutuando pois a quantidade de adrenalina que meu corpo produziu me deixou extasiado como nunca havia antes ficado. Depois de alguns minutos, ele se deitou ao meu lado e me puxou até ele me dando um novo beijo. Então me deitei em seu peito e cochilamos um pouco. Naturalmente durante o cochilo, ele se virou de costas e eu me encostei nele para dormimos “de Conchinha“. Porém, o contato do meu pau com seu traseiro fez o mesmo despertar, pois eu não havia gozado ainda e, para minha grata surpresa, senti aquele macho arrebitar seu traseiro, já experiente, e permitiu que eu encaixasse prazerosamente, a cabeça do meu pinto que se esfregava em seu cuzinho macio e aveludado, sem penetra-lo até que ele, esticando o braço até a mesa de cabeceira, pegou o tubo de lubrificante e o entregou pra mim, me convidando a experimentá-lo. Não esperei nenhum minuto a mais, lubrifiquei meu pau, passei um pouco na sua portinha e comecei a penetra-lo, acho que fui muito precipitado e ele deu um pulinho para frente pedindo pra eu ir com calma. Então me lembrei de como ele fez comigo e comecei a beijar suas costas e a acariciar seu ânus já lubrificado e ele começou a dar pequenas reboladas no meu dedo e seu ânus começou a piscar, demonstrando que estava pronto. Então voltei a penetrar-lo, desta vez mais lentamente porém segurando sua cintura para evitar que ele fugisse novamente

O homem gemia de prazer e falava “ah! Geraldo. Que gostoso... “ repetidamente, o que me deixava mais excitado ainda e não precisei de muito tempo para derramar todo o meu leite no traseiro daquele macho delicioso. Então ele segurou meu braço contra seu peito e voltamos a dormir novamente. Uma hora depois acordamos e ele me falou:

— Amanhã não trabalho. Posso dormir aqui esta noite? — dei-lhe um selinho e respondi:

— Pode dormir aqui sempre que quiser! — E assim começou uma nova fase na minha vida pois, em menos de seis meses, estávamos morando juntos…

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Comentários

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Que coisa boa. Adoro finais felizes. Principalmente com fodas maravilhosas e do jeitinho que eu gosto ambos dando e comendo. Aí o prazer é muito melhor.

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