Meu nome é Fábio, tenho 30 anos e sou tricolor desde pequeno, sempre fui apaixonado por esse time. Costumava assistir os jogos em família, mas as vezes, principalmente em confronto direto, assistia com meus amigos, e assistir com amigos é aquela coisa, bebida, muita zoação e loucuras, já rolou apostas dos mais altos tipos e valores, já rolou até brigas entre nós, então sempre que rolava um confronto direto, era certo que ia rolar um evento, e no jogo do Flamengo contra Fluminense não podia ser diferente. Meu amigo, Marcos, mais conhecido como Marcão, que é um homem já nos seus quarenta anos, negro, com barba, cabelo raspado, porte físico grande já, com uma barriga meio saliente. Ele é um flamenguista fanático, sempre que consegue, ele zoa os rivais e odeia ser zoado, como qualquer torcedor desse tipo, então as apostas sempre iam pro absurdo com ele, e eu e ele nos encontrávamos com certa frequência, visto que nós trabalhávamos juntos, então em um dia no trabalho, estávamos conversando sobre o jogo:
- Pra mim hoje é 2 à 0 flamengo.
- Ah para cara, você sabe que não dá pra vocês, se fosse em 2019 poderia até ser, mas vocês já não são mais aquele time.
- Você sempre fala disso né? Tá mais guardado na sua memória que na minha, relaxa que não precisa ser 2019 não, esse ano a gente amassa esse time de merda.
- Garanto pra você que meu time “merda” vai amassar teu time amanhã, pode anotar 2 à 1, tu vai ver, e não vem chorando depois não hein, pode se preparar que vou te perturbar até o ano que vem.
- Tu tá de sacanagem comigo né? Só pode. Mas se tu tem tanta confiança no teu time, bora apostar, po.
- Lá vem você com essas apostas.
- Tá com medo? Não tava confiante aí no poderoso Fluminense?
- Ah, quer saber? Vamos apostar então, mas só não rola dinheiro, vai ser algo humilhante…
- Já sei, quem perder mama o outro, usando a camisa do time.
- Que? Tá piroca da cabeça? Eu não vou fazer isso nem fudendo.
- Ue? Tá com medo Fábio? Não acha que teu time vai ganhar? - Que vai me zuar até o ano que vem? Se ganhar aí sim você vai ter motivo pra zuar.
- Mano, não é isso, é-
- Tá com medo, não é homem pra assumir a aposta.
- Ah quer saber? Foda-se, eu entro, torce pra você não perder.
- E você o mesmo.
Eu achei uma merda essa aposta, mas não podia sair por baixo, então acabei aceitando, mas como eu tava confiante eu tinha certeza de que não ia rolar nada demais.
No dia do jogo, eu peguei minha camisa do time e fui pra casa do Marcão ver o jogo, alguns outros amigos também foram, mais dois flamenguistas, um vascaíno e um botafoguense. Tava ali em minoria, e aí já tava rolando o que geral gostava, uma cerveja, churrasco e a tv ligada, a gente tava se zuando e eu era a minoria, Bruno, torcedor do Vasco tentava me ajudar mas era mais esculachado ainda pelos flamenguistas, mesmo assim tava confiante.
- Estranho vocês não terem apostado nessa. - Disse o Rafael, nosso amigo botafoguense.
- Fábio ficou com medo. - Paulo, outro flamenguista respondeu.
- Tenho medo de nada não, filho. - Respondi.
- É, não pode dizer que o Fábio tem medo, ele sempre vai, não importa o quê.
- Tendi. - Paulo disse rindo, não acreditando.
O jogo começou e tava um jogo pegado, era tentativa pra lá, tentativa pra cá, e eu tava começando a ficar tenso com esse jogo, mas no final do primeiro tempo o Fluminense conseguiu um gol, e eu comemorei como se eu tivesse tido a melhor noite da minha vida.
- Toma! - Gritei. - Meu time é foda, toma seus merdas! - Eu gritei sorrindo pro Marcão, que tava com uma cara de poucos amigos. - Quem é que tá com medo, hein?
- Calma, calma que vai virar. - Disse o Marcão.
- Vai virar nada não, vai tomar é mais um.
E assim a minha zoação continuou todo o intervalo até o segundo tempo, o problema é que no segundo tempo, o Flamengo fez um, depois fez outro, e fez mais um. A cada gol, as comemorações ficavam mais enfáticas, o Marcão me abraçou no terceiro gol e disse pra mim baixinho só pra eu escutar “prepara a boca”, eu fui ficando cada vez mais tenso, e minhas esperanças iam morrendo à medida que o tempo passava, e minhas esperanças morreram quando vi o placar final como 3 a 1. Os flamenguistas comemoraram e me zuaram, eu fiquei em desespero não pelo meu time ter perdido, mas pela maldita aposta que eu fiz. Marcão me olhava cada vez sorrindo mais, meu olhar já estava no chão, meus amigos me consolavam rindo de mim, mas não imaginavam o que ia acontecer. Nossos amigos começaram a ir embora, todos trabalhavam no dia seguinte, então já estavam indo embora, até que só sobrou eu e o Marcão.
- E aí? Pronto?
- Pera ai cara, não é possível que você realmente quer isso.
- Aposta é aposta.
- Calma ai, se fosse com você, você não faria.
- Irmão, não fui eu que perdi, foi você.
- Porra mano, pera ai, isso não dá não.
- Seja homem porra!
- Ah, cacete, vai logo aí então.
- Assim que eu gosto, honra sua palavra.
Marcão sentou no sofá, abaixou o short preto, tava usando uma cueca preta, abaixou ela e revelou seu pau meia bomba, um pau preto, grosso, do tipo que eu só achava que existia em filmes porno, ele ficou todo relaxado de pernas abertas só esperando eu chegar, eu me ajoelhei e fui na direção daquele pau, toquei nele, e de repente algo estranho percorreu meu corpo, coloquei minha mão ainda nervoso com aquilo, segurei o pau dele, e ele começou a subir e ficar duro na minha mão.
- Bora logo, tricolor, é agora ou agora! Ele já tá até levantado pra você.
- Foda-se…
Abocanhei o pau dele, comecei a chupar meio devagar, ainda me achando estranho por estar fazendo aquilo, evitei olhar para ele para não olhar minha cara enquanto fazia isso, mas não conseguia fugir de seus comentários safados dizendo “assim que eu gosto, muito gostoso” e também “você parece que nasceu pra fazer isso”
- Olha só, já é uma merda fazer isso, você precisa falar?
- Cala a boca e mama logo.
Ele empurrou minha cabeça pro pau dele e dessa vez me empurrou até o fundo, me fazendo engasgar. Continuei chupando e tentando ir mais rápido pra acabar com aquele sofrimento logo, mas a medida que eu chupava ele, ouvia sua respiração, ele me tocava, meu pau também ia ficando duro, não sei porque, minha mente dizia que era errado mas meu corpo não correspondia a isso, parecia que ele tava gostando, e eu continuava chupando o Marcão, quase que com gosto, tirei a boca e olhei pro seu rosto, algo que eu não queria fazer.
- Chega né?
- Agora que tá tão bom? Eu sei que tá curtindo também. - Ele passou o pé na minha virilha e sentiu minha ereção. - Aí, tô falando
- Isso aí é… sei lá o que é isso, mas não tô gostando.
Marcão segurou meu rosto com uma mão e ficou de pé, sua rola tava em cima do meu rosto.
- Vai dizer que não tá gostando de mamar seu flamenguista?
- Não… - Engoli a seco vendo seu pau enorme em cima de mim, doido pra ser chupado.
- Vai dizer que não gosta, tricolor?
- Ah…
Cedi ao desejo e abocanhei novamente o pau dele, fui chupando mas dessa vez com vontade, meu pau já duro e eu comecei a colocar a mão nele porque tava doido pra gozar também. Até que o Marcão me levantou e olhou pra mim.
- Quer que eu te ajude?
- Quero…
- Tá bom.
Ele me virou de costas e abaixou meu short e cueca.
- Pera aí cara, tá fazendo o que?
- Te ajudando po. - Senti sua ereção na minha bunda, mas suas mãos foram no meu pau e ele começou a me punhetar, gemidos saíram da minha boca e fiquei fraco, não percebendo que o pau dele tava entrando dentro de mim.
- Marcos, não...
- Shh, calma, vai ser gostoso…
Fiquei quieto sentindo o pau dele entrar no meu cuzinho e achar espaço lá dentro, que pau gostoso, tava entrando com tudo dentro de mim e ao invés de reclamar, eu tava gostando dessa situação. Marcão começou a estocar em mim, ainda com minha camisa tricolor e ele com a sua do flamengo, ele metia e e ouvia meus gemidos enquanto ele respirava fundo a cada estocada, segurando meu pau e meu quadril, ele me fez gozar enquanto metia em mim, mas ele continuou metendo, me fazendo apoiar meus braços na parede da sala, ele segurou minha bunda e apertou com vontade, abrindo ela e metendo cada vez mais forte, até que senti o pau dele saindo, e senti molhado nas minhas pernas, sabendo que ele tinha gozado.
Tomei meu banho, vesti minha roupa e fui pra casa, mas continuei vendo o Marcão, e é claro, dando pra ele as vezes.