A sexta-feira chegou e com ela, muitos planos. Pensava em uma transa no meio da tarde. Quem sabe um sauna. Relaxar e transar gostoso. Mas as vezes, o destino não é o que queremos. Pode ser melhor. Meio da manha e esposa me avisa que estava aproveitando uma viagem da comadre e iria descer ao litoral. E eu deveria descer no sábado a tarde para encontrá-la. Com isso, tudo o que era bom, ficou melhor ainda.
Logo após meio dia, pego meu segundo celular e mando um OI para alguns contatinhos. São alguns parceiros que já tive o prazer de estar na cama e que sempre o possível, tentamos algo.
Dois me responderam. Jean poderia no meio da tarde, mas com pouco tempo. Agradeci e disse que marcaríamos um outro dia. Bernardo foi o outro a responder. Minha historia com ele foi ótima. Ele é venezuelano e nos conhecemos no centro da cidade. Era aniversário dele e tivemos uma ótima transa que até foi descrito num conto. E desde lá, ficou o contato. Conversamos e falei o que pretendia. Ele aceitou, disse estar livre a noite toda e pediu que eu fosse de NINA no encontro.
Marquei de pegar ele perto das dez da noite. Prometi que se ele fosse legal, somente o devolveria na manhã do dia seguinte. Ele concordou e disse então que só voltaria na manha de sábado pra casa.
Terminei meu trabalho, passei num sexshop e fui pra casa. Comecei a me arrumar com um banho completo e muita chuca. Faço isso pela higiene e também para me sentir bem. Depilei bunda e pernas e deixei tudo lisinho. Ao sair do banho, tomei outro banho de creme hidratante para ficar liso e perfumado. Aproveitei e coloquei um PLUG de rabinho para dentro. Ficou somente o rabo de pelo, como se fosse uma gatinha no cio. Meia calça, soutien preto justinho, calcinha fio e peruca.
Busquei entre os vestido dela, um que sempre usei. Coloquei e pronto. NINA estava de volta.
Um salto alto e perfume. Não faltava nada. Apenas uma boa rola d euma macho. E Bernardo tem essa rola. Sair de casa nunca montado, nunca foi problema. Perto das dez, mando mensagem e peço para me esperar na frente da casa que eu passaria pegá-lo.
Quinze minutos de transito e vejo na portão, Bernardo me esperando. Ao parar, ele entra no carro.
- Tudo bem contigo? Disse eo me beijar o rosto.
- SIM E COM VOCÊ? QUANTO TEMPO? Ja sentindo o perfume amadeirado dele.
- Pois é. Muito mesmo. Feliz por ter lembrado de mim.
- DIFICIL ESQUECER VOCÊ, disse, colocando a mão nas coxas deles e passando levemente a mão sobre o pau que já estava se aprontando. Sabia que ali embaixo ele tinha uns 20 cms de carne boa e grossa.
Dali seguimos para um motel.preferi não levar para minha casa, mesmo estando sozinho. No motel, além do ambiente diferente, posso gritar e gemer vontade. Já dentro da suite, abri uma garrafa de vinho que levei comigo. Sempre é bom para quebrar o gelo.
- Hoje quero sentir minha NINA de todas as maneiras. Disse Bernando após o segundo gole da bebida.
- ESSA NOITE VOCÊ VAI USAR A NINA COMO VOCÊ QUISER.
- Puta.. Ele disse ao beber um pouco mais.
- CARALHUDO, respondi sorrindo.
O Ar ja estava quente então ajustei meia luz na suite e claro, uma boa trilha sonora. Bernardo na cama, observava o meu desfilar em cima do salto alto. Tirei meu vestido e fiquei de lingeri. O que mais chamava a atenção, era meu PLUG socado no centro do cu com aquele rabo de pelos descendo entre as pernas. Ao ver aquilo, BE quis avançar, mas não deixei. Queria fazer meu show para ele.
Engatinhei pelo quarto, rebolando e desfilando o rabo que se estendia do plug. Bebia doses de vinho e dançava lentamente. Apoiava a mão no poli e abria as pernas mostrando o rabo pra ele. Eu já sob o efeito de vinho e com mais tesão, me encostei no poli-dance da suite e com as pernas abertas, fiz aquele ferro duro esfregar entre minhas coxas e meia calça.
Foi quando pedi a ele, tirar a roupa dele e me mostrar o que eu mais queria. Atendeu minhas ordens e ficou nu na cama, com um monstruoso pau dando sinal de vida. Aquela visão me encheu de tesão.
Depois de minhas (feias) performance, encostei minhas costas no ferro e desci até o chão, onde Bernardo se aproximou.
De caralho duro foi colocando perto de minha boca e eu comecei a lamber a cabeça da rola. Beijei todo o corpo do pau, deixando meu batom vermelho em toda a envergadura. Sem poder afastar a cabeça, pois estava apoiada no poli-dance, eu recebia as estocadas do cacete quente de BE no céu da boca. As vezes, entrava até mais do que eu podia suportar. Mas fiz ali o que pude. Chupei o meu macho até ele pedir para parar. OU eu ganharia ali mesmo, meu primeiro leite. Claro que eu queria aproveitar muito.
BE me pegou pelas mãos e me conduziu a grande cama, onde me deitou de costa e se posicionou em cima de mim. Eu esfreguei as mãos naquele torax forte e ja começando a suar. BE desceu a boca e começou a me beijar no rosto e mordeu leve minha orelha.
- CACHORRO. ASSIM, ME ARREPIO TODO SEU SAFADO, gemi na orelha dele.
Ele foi descendo os beijos no meu corpo e chegou até meus mamilos, que mesmo sob o soutien, sentiram o calor daquela língua gostosa e se manifestaram. O tesão estava cada vez mais forte.
Enfim BE chegou ao meu reduto sempre beijando e lambendo levemente, conseguiu abrir levemente minhas pernas e puxando o minúsculo fio dental que eu usava, deu a primeira lambida no centro de meu prazer.
Gemi alto e fui agraciado com mais lambidas. Eu rebolava meu quadril junto a cara de meu homem e ele com toda a vontade, me molhava as coxas com sua lingua.
Parou, respirou e sorrindo, se colocou acima de mim, novamente. Com um dedo que mais parece um pau juvenil, ele entrou em mim. Molhado estava meu cuzinho e com isso nem fez questão de recusar.
Foi fundo. Um dedo, depois foram dois... Gemi pela segunda vez, mais alto ainda.
-EU PRECISO DE SEU PAU, disse quase chorando.
BE, que sempre foi quieto na cama, colocou um travesseiro sob minha bunda e se ajeitou entre minhas pernas, como se fosse um papai e mamãe. Ele gentilmente sacou o PLUG de dentro de mim e colocou ao lado. A envergadura grossa do caralho dele chegava facilmente ao meu cuzinho que mesmo molhado sofreu a primeira socada. Vendo que me fazia sofrer, ele parou, pegou o gel, encheu bem a mão, passou no caralho e no meu rego. Voltou ficar acima de meu corpo, se apoiando nos braços fortes deles, enquanto a cabeça da rola buscava pelo buraco do prazer. Liso e besuntado que estavam, o encontro foi rápido e mais rápido foi a socada que ele deu.
- AH>>>>>>>>>>entrou tudo. Que dor deliciosa... que tesão sentir calor do homem invadindo meu buraquinho.
Senti as bolas dele encostar na bunda. Gemi mais forte. Levantei minhas pernas e cruzei nas costas daquele que me empalava. Éramos amantes naquele momento, dois corpos grudados. Ligados pela rola e cu, fazendo então, um só corpo. BE entrava com tudo em mim sem ser violento e saia devagar, como se fosse a ultima saída. Logo voltada a descer seu corpo e afundar o mastro negro todo. Parava somente quando as bolas espremia minha bunda.
Não me lembro de quantas vezes gemi enquanto ele me fudia. Mas lembro que foram muitas. BE segurava muito mo gozo. Eu soube disso na primeira vez que transamos. Confesso que adorei. Ali ele estava novamente concentrado, buscando apenas o prazer de comer um cuzinho. Eu me saciava na rola dele. Enquanto ele socava, eu o abraçava e sentia o cheiro do sexo nele.
Num determinado momento, BE desceu até o talo. Parou e segurou. EU sentia o pulsar da carne dentro de meu canal. Pulsou uma vez, duas vezes e quando foi gozar, BE tirou quase tudo pra fora e socou violentamente enquanto urrava depositava a primeira leva de porra dentro de meu rabo.
Ao tirar o pau recem gozado e ainda duro, recolocou o PLUG até ficar somente o rabo.
- Guarde a porra dentro. Não jogue fora. Disse quase me beijando.
Deitamos e ficamos se regenerando da trepada. Após quase uma hora de conversa, vinho, provocação com danças no polidance e esfregação, o falo negro do meu cavaleiro deu sinal de vida.
Eu já estava com o tesão as alturas quando ele me pegou pelo tronco, me levantou e me fez descer na cadeira erótica do motel. Aqueles ferros desengonçados me apoiaram e me fizeram ficar exposto. BE me ajeitou de maneira que fiquei com minhas pernas elevadas, parecendo o frango assado e se aprontou.
Ao abrir minha bunda, puxou o fio dental para o lado, sacou novamente a rolha (plug) e antes que a porra dele saísse, o cacete já estava entrando de novo. Nova sessão se rola e cu. Novas estocadas e gemidos mais mais altos. A porra ali depositada saiu e lubrificou ainda mais o canal.
Com as pernas bem elevadas, ele se apoiava nelas e socava a rola no cu da cdzinha. O barulho de nossa foda ecoava no quarto enquanto eu gritava e pedia mais. Eram berros e gritos onde eu dizia .:
- FODE CAVALO, ACABA COM MEU CU, ME ENGRAVIDA... Entre tantas outras besteiras que eu diziame agora nao lembro. BE me fudeu bastante. Me fez mudar de posição na cadeira e até me levou novamente pra cama, onde dessa vez, eu me fiz de amazonas e cavalguei aquela trolha toda.
Sem me desmontar das roupas e fio, eu estava toda molhadinha e rebolando no pau do negão. Dessa vez, ele não suportou as reboladas que eu fazia. Estava nítido que ele iria gozar. Foi quando eu desci até ele e olhando bem nos fundo do branco dos olhos, pedi quase ordenando.:
- GOZA BE, GOZA BASTANTE. ME ENGRAVIDA. ME DA UM JUNINHO. QUERO SENTIR O LEITE...AH....
E ele acabou gozando novamente em mim. Quando sai de coima dele, rapidamente ele fez o mesmo procedimento de colocar o PLUG para não vazar a gala.
Haviam se passado umas duas horas e meia e duas boas transa. Mas eu ainda queria mais e ele ja demonstrava sinal de cansaço. Ele pediu tempo para tomar um banho. Eu apenas me limpei com lenços umediços para não tirar toda a roupa. ME retoquei a maquiagem e ja na segunda garrafa de vinho, comecei a dançar na pista, enquanto via meu macho se banhar nas aguas do chuveiro.
Ele se juntou a mim e dançamos um pouquinho, de corpo grupado. Voltamos a cama onde acabamos por dormir grudadinhos de conchinha. Eu me sentindo na maior segurança envolvida nos braços deles.
O sono foi leve e renovador.
Perto das 04 da manha, um trovão forte percorreu o céu da cidade. Tamanho foi o barulho que acordamos assustados. Mas era somente o sinal da chuva que iria se iniciar. Acordados pelo susto, ele me acolheu ainda mais nos braços e beijando minha nuca, começou novamente a me provocar.
Quanto mais eu me mexia na cama mais sentia meu plug me comer. Fui me entregando novamente a ele e quando ouvi o ploc do Plug saindo de meu cu, sabia que algo iria entrar.
A cabeça daquela já dura rola negra e grande buscou meu buraco. BE forçou levemente e de ladinho, senti o pau avançar para dentro de mim. Fui jogando a bunda para tras e ele me apertando nos braços. Minha bunda alcançou o final do cacete e seus pentelhos raspavam a minha bunda.
Apenas puxamos o lençol em cima de nós a ali eu rebolei gostosamente. As maos do macho apertava minhas tetas e eu gemia gostoso. Seus beijos em minha nunca me faziam arrepiar. Sai daquele abraço e me coloquei de quatro na cama, com bunda bem levantada e cabeça afundada no travesseiro. Entendendo minha ancia, BE se colocou atras de mim, apontou a vara e socou os ovos na bunda. Eu ja estava molhadinha novamente e ele nem perto de gozar. Agora ele estava trepando mesmo, dando uns tapas, me chigango de vagabunda. Eu apenas aguentava as socadas.
Meu corpo estava entregue e eu comecei a tremer.
Meu pau dentro da calcinha começou a ficar durinho e o prazer das socadas faziam ele roçar no travesseiro. Meu cu queria explodir de prazer e não aguentando mais, tive o mais violento gozo até então. Gozei pelo cu e gozei pelo pau. Molhei toda a calcinha. Passei a mao na minha própria porra e levei até minha boca. Provei de meu gozo. BE vendo aquilo, socou mais umas vezes e tirou o pau de minha bunda e me colocou de frente a ele que de pé, na cama, pediu para eu chupar. E eu chupei. Afundei minha cara nos pentelhos deles tantas as vezes até sentir o leite escorrer para dentro de minha garganta. Deixei a vara dele limpinha de tanto mamar após o leite.
Deitamos novamente na cama, na mesma posição de conchina, ficamos até o celular vibrar, notificando que eram quase sete da manhã. Ele se levantou e foi pro banho. Eu pedi o café e fui arrumar as coisas no quarto, me limpar e claro, me remontar nas roupas. Ele se arrumou e tomamos nosso café. Saímos do motel perto das oito, como um casal normal. Eu cdzinha bem mulher, ele Homem, bem acabado, e deixei o mesmo em sua casa.
Cheguei em minha casa e ali me desmontei duplamente. Das roupas que eu usava e no corpo cansado. Havia vivido uma noite de sexo intensa e deliciosamente. Tanto que no banho, tive que forçar bastante para sair de dentro de mim, toda a porra que meu negão depositou. A tarde, na viagem ao litoral, repassei cada detalhe do acontecido e pude gravar na mente para depois colocar aqui. As vezes, sentia o cu piscar da tesão. Mas não me arrependo de ter vivido cada instante e sofrido em cada estocada de meu Macho.
CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COMCTBA/PR